Construcción de productos educativos sobre uso racional de medicamentos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22232Palabras clave:
Uso Racional de Medicamentos; Productos Educativos; Educación para la Salud; Enseñando.Resumen
Este artículo tiene como objetivo reportar la experiencia de construir productos educativos capaces de informar a los usuarios y profesionales de la salud sobre el Uso Racional de Medicamentos, a través de un estudio descriptivo, con enfoque cualitativo, del tipo informe de experiencia, resultado de la elaboración del Máster Profesional. en Educación en Salud y Tecnología en una Institución de Educación Superior en Alagoas. La construcción de productos educativos en salud es una de las estrategias didácticas utilizadas a lo largo del curso. Se creó una serie de tres videos sobre el Uso Racional de Medicamentos. El proceso de elaboración de estos productos educativos se basó en el método CTM3, a través del cual se exploraron las siguientes herramientas: Análisis Transaccional, Exploración Sensorial y Neurolingüística. El video como herramienta de enseñanza es una herramienta didáctica que fomenta una educación más accesible y de fácil comunicación. Así, se concluye que, en la producción de productos educativos en salud, son fundamentales las habilidades, competencias y el reconocimiento de las necesidades sociales, así como el uso de las tecnologías de la información y la comunicación en las más diversas formas. El Uso Racional de Medicamentos es un tema relevante y carece de amplia difusión.
Citas
Almeida, D.M. (2017). Elaboração de materiais educativos. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Recuperado em 15 de junho, 2019 de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4412041/mod_resource/content/1/ELABORA%C3%87%C3%83O%20MATERIAL%20EDUCATIVO.pdf
Arrais, P. S. D. e Bertoldi, A. D. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Revista Saúde Pública, 50(2), 1-11.
Bandeira, D. (2009). Materiais Didáticos. Curitiba: IESDE.
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília.
Brasil (2015). Fundação Oswaldo Cruz/Centro de Informação Científica e Tecnológica/Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. Rio de Janeiro.
Caldas, G. (2010). Divulgação e relações de poder. Informação & informação, 5(1), 31-42.
Carvalho, M. F., Pascom, A. R. P., Souza Júnior, P. R. B., Damacena, G. N., e Szwarcwald, C. L. (2005). Utilization of medicines by the Brazilian population, 2003. Cadernos de Saúde Pública, 21(1), 100-108.
Cavalcante, L. E., Silva, A. R. S., Rolim, R. M. e Oliveira, L. R. (2016). Recursos Educacionais Abertos na Educação Superior e Promoção da Saúde. In J. Sánchez (Org), Nuevas Ideas en Informática Educativa, (pp. 286 – 293). Santiago de Chile.
Coelho, H. L. L., Pinheiro, R. M., & Magarinos-Torres, R. (2014). Promoção do uso racional de medicamentos. In C. G. S. Osório de Castro, Luiza, V. L., Castilho, S. R., Oliveira, M. A., e Jaramilho, N. M. (org). Assistência Farmacêutica – gestão e prática para profissionais da saúde (pp. 283-294). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Cordeiro, L. I., Lopes, T. O., Lira, L. E. A., Feitoza, S. M. S., Bessa, M. E. P., Pereira, M. L. D., Feitoza, A. R., e Souza, A. R. (2017). Validação de cartilha educativa para prevenção de HIV/Aids em idosos. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(4), 775-82.
Cruz, M. U. S., e Resende, S. M. (2019). Análise Transacional e os estados de ego: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica da Reunião Anual de Ciências, 9(1).
Eickhoff, P., Heineck, I., e Seixas, L. J. (2009). Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema. Revista Brasileira de Farmácia, 90(2), 64-68.
Falqueto, E., e Kligerman, D. C. (2013). Diretrizes para um Programa de Recolhimento de Medicamentos Vencidos no Brasil. Ciência Saúde Coletiva, 18(3).
Ferreira, E. C. (2010). O Uso dos Audiovisuais como Recurso Didático. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Porto, Porto.
Figueiredo, M. F. S., Rodrigues Neto, J. F., e Leite, M. T. S. (2010). Modelos aplicados às atividades de educação em Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(1), 117-121.
França, T., Rabello, E. T. e Magnago, C. (2019). As mídias e as plataformas digitais no campo da Educação Permanente em Saúde: debates e propostas. Saúde debate, 43(spe 1), 106-115.
Lei nº. 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
Lima, M. A. G., Mendes, L. S. F., Machado, A. L. L. B., Freitas, M. C., Santos, T. R., Bezerra, A. D. C., Gomes, F. T. B., Feitosa, K. C. S., Nascimento, C. E. M., Marçal, M. E. A., Silva, V. C., e Silva, L. S. (2021). Impacto das mídias sociais nas ações de educação em saúde voltadas à população. Research, Society and Development, 10(2), 1-7.
Neto, N. M. G., Caetano, J. A., Barros, L. M., Silva, T. M. e Vasconcelos, E. M. R. (2017). Primeiros socorros na escola: construção e validação de cartilha educativa para professores. Acta Paulista de Enfermagem, 30(1), 87-93.
Nunes, S. M. S. (2012). O vídeo na sala de aula: um olhar sobre essa ação pedagógica. (Monografia de Especialização), Universidade Federal do Amapá, Macapá.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., e Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. UFSM.
Pinto, L. F., e Rocha, C. M. F. (2016). Inovações na Atenção Primária em Saúde: o uso de ferramentas de tecnologia de comunicação e informação para apoio à gestão local. Ciênc. saúde coletiva, 1(5), 1433-1448.
Ramos L. R., Tavares, N. U. L., Bertoldi, A. D., Farias, M. R., Oliveira, M. A., Luiza, V. L., Pizzol, T. S. D., Arrais, P. S. D., e Mengue, S. S. (2016). Polifarmácia e polimorbidade em idosos no Brasil: um desafio em saúde pública. Revista Saúde Pública, 50(supl 2), 1s-9s.
Resolução da Diretoria Colegiada nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Recuperado de: https://www.cff.org.br/userfiles/file/RDC%20ANVISA%20N%C2%BA%20222%20DE%2028032018%20REQUISITOS%20DE%20BOAS%20PR%C3%81TICAS%20DE%20GERENCIAMENTO%20DOS%20RES%C3%8DDUOS%20DE%20SERVI%C3%87OS%20DE%20SA%C3%9ADE.pdf
Sàez Benito, L., Fernandez Llimos, F., Feletto, E., Gastelurrutia, M. A., Martinez Martinez, F., e Benrimoj, S. I. (2013). Evidence of the clinical effectiveness of cognitive pharmaceutical services for aged patients. Age Ageing, 242(4), 442-449.
Santos, A. A., Alves, C. F., Warren, E. M. C., e Wyszomirska, R. M. A. F. (2019). Integrated Modal of Course Based on Edu-Communication and Psycho-Communication in Learning. Creative Education, 10(6), 1080-1090. Recuperado em 15 de junho, 2019, de https://file.scirp.org/pdf/CE_2019061115430264.pdf.
Santos, A. A., e Warren, E. M. C. (2020). Método CTM3 como dispositivo de ensino, aprendizagem e comunicação em produtos educacionais. In: A. A. Santos (org). Educação em saúde: trabalhando com produtos educacionais. (pp. 13-28). Maceió: Editora Hawking.
Silva, A. N. B., Franco, E. S., Rodrigues, E. M., Coelho, M. O., e Bezerra, J. C. P. (2015). Elaboração de material didático para educação em saúde direcionado para hipertensão arterial. Saúde (Santa Maria), 41(1), 175-184.
Vaz, K. V., Freitas, M, M., e Cirqueira, J. Z. (2011). Investigação sobre a forma de descarte de medicamentos vencidos. Cenarium Pharmaceutico, 4(4), 6-27.
World Health Organization (1985). The Rational use of drugs: report of the conference of experts.Nairóbi. Geneva: WHO.
World Health Organization. (1998). The role of the pharmacist in self-care and self-medication. Recuperado em 20 de fevereiro, 2021 de http:// apps.who.int/medicinedocs/pdf/whozip32e/ whozip32e.pdf.
World Health Organization. (2009). World Alliance for Patient Safety, Taxonomy: The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety: final technical report. Recuperado em 20 de fevereiro, 2021 de https://www.who.int/patientsafety/taxonomy/icps_full_report.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ana Renata Lima Leandro; Cinthya Rafaella Magalhães da Nóbrega Novaes; Érica Paula Barbosa; Paulla Valéria de Souza Meneses; Melissa Ramos Barros Sales; Heloisa Helena Motta Bandini

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.