La ciudad como espacio habitar y la idea de fábrica de ciudades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2237

Palabras clave:

Ciudades; Ciudadanía Política urbana; Ciudades fábricas.

Resumen

La ciudadanía de la vivienda es un desafío para el estado, los gobiernos y la sociedad misma. Por lo tanto, las políticas públicas urbanas, específicamente las políticas de vivienda, deben orientarse y actuar para que sean viables u concretas. Así, la cuestión de estudio a debatir tiene a la ciudad como lugar de manifestación de ciudadanía y ejercicio de los derechos sociales, garantizando el acceso a la vivienda, transformada en el lugar donde viven los ciudadanos (viven, viven, viven y se manifiestan). ) En este sentido, ¿en qué aspectos se puede garantizar o mejorar esta perspectiva de garantizar el acceso a la vivienda? El objetivo fue debatir sobre la construcción de la fábrica de la ciudad, elementos y lineamientos para la garantía de ciudadanía de la vivienda, desde su perspectiva del espacio habitacional en el ámbito municipal (ciudades o barrios). Esta es una investigación exploratoria cualitativa sobre datos secundarios para explorar y construir la construcción de fábricas de la ciudad. Así, la construcción de fábricas urbanas, siguiendo este estudio, implica una política pública (proyecto y programa) para la construcción de espacios (ciudades o barrios) que serán los lugares para el ejercicio de la ciudadanía de la vivienda, contemplando en su orientación los conceptos, principios y elementos de ciudades o espacios inteligentes autosostenibles (ciudades inteligentes) y sus elementos de ejecución, de modo que la ciudadanía de la vivienda, cuando se construya, tenga la participación y la legitimidad de los actores sociales, que disfrutarán de este espacio.

Citas

Arreche, M.T.S. (1999). Políticas públicas no Brasil: descentralização em um Estado Federativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(40), jun. 1999.

Arreche, M.T.S. (2003). Dossiê agenda de pesquisa em políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais – RBCS, São Paulo, 18(51), fev. 2003.

Arreche, M.T.S. (2006). Federalismo e políticas públicas no Brasil: problemas de coordenação e autonomia. In E. Saravia; E. Ferrarezi (coord), Políticas públicas. (2) Brasília: ENAP.

Arreche, M.T.S. (2011). Estado Federativo e Políticas Sociais. (3a ed). São Paulo: Revan.

Arendt, H. (2007). A condição Humana. (10a ed). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Benko, G. & Lipietz, A. (2000). (org.). La richesse des régions. La nouvelle géographie socio-économique. Paris: Presses Universitaires de France.

Boaventura, E. (2004). Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Atlas.

Castells, M. (1996). The information age: economy, society and culture. Malden: Blackwell.

Castells, M. (2011). A Questão Urbana. (4a ed). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Castells, M., &; Hall, P. (1994). Las tecnópolis del mundo: la formación de los complejos industriales del siglo XXI. Madrid: Alianza Editorial.

Comissão das Nações Unidas Para o Desenvolvimento Sustentável. (2012). Rio 2012 Issues Briefs. Rio de Janeiro. Autor. Recuperado de http://www.uncsd2012.org/index.php?page=vi w&type=400&nr=217&menu=45.

Cooke, P. (2008) Regional Innovation Systems, Clean Technology & Jacobian Cluster-Platform Policies. Regional Science Policy & Practice. 1 (1). p. 23-45.

Cooke, P., & Porter, N. (2009). Regional-National Eco-innovation interactions, OECD Environmental Working Paper. OECD, Paris.

Cortina, A. (2005). Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania. São Paulo: Edições Loyola.

Coulanges, F. (2001). A Cidade Antiga. (3a ed). Bauru. São Paulo: Edipro.

Cunha, A. G. (1986). Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira.

Holston, James. (2013). Cidadania insurgente: disfunções da democracia e da modernidade no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

Kanter, R. M. (2009). Litow, Stanley S. Informed and interconnected: a manifesto for smarter cities. Harvard Business School. working paper.

Lefebvre, H. (2008). A Revolução Urbana. Belo Horizonte: UFMG.

Marshall, T. H. (1967). Cidadania classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar.

Ott, C. (2004). Gestão pública e políticas urbanas para cidades sustentáveis: a ética da legislação no meio urbano aplicada às cidades com até 50.000 habitantes. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC.

Pastorini, A.; Alves, A. M., & Galizia, S. V. (2012). Estado e cidadania: reflexões sobre as políticas públicas no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV Castells, M. (1996).

Prado, V. J. (2017). Os Correios Como Agente Catalisador de Políticas Públicas Para a Cidadania: uma perspectiva de análise a partir da realidade do estado da Bahia. Tese de Doutorado. Universidade Salvador – UNIFACS. Salvador – BA.

Progrma Cidades Sustentáveis. (2012). Programa Cidades Sustentáveis. São Paulo. Autor. Recuperado de http://www.cidadessustentaveis.org.br.

Dimensions of the eco-city. (1997). Roseland, M. Recuperado http://raliberia.org/

ral/Dimensions%20of%20the%20eco-city.pdf.

Sachs, I. (2008). Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond.

Santos, M. (2011). O espaço da cidadania e outras reflexões. Porto Alegre: Fundação Ulysses Guimarães.

Scott, A.J. (1998). Regions and the World Economy: the coming shape of global production, competition, and political order. Oxford: Oxford University Press.

Silva, G. J. A. (2011). Cidades Sustentáveis: uma nova condição urbana. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Brasília.

Sorj, B. (2004). A democracia inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio de Janeiro: Zahar.

Souza, J. (2000). A modernização seletiva. Brasília: Editora UNB.

Souza, J. (2006). A construção social da subcidadania. Rio de Janeiro: IUPERJ.

Souza, J. (2011). A ralé Brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: UFMG.

Souza, J. (2012). Os Batalhadores Brasileiros: nova classe média ou nova classe trabalhadora? Belo Horizonte: UFMG.

Strapazzon, C. L. (2009). Convergência Tecnológica nas Políticas Urbanas: pequenas e médias “cidades inteligentes”. Revista jurídica – UNICURITIBA. 22 (6). Curitiba.

Toffler, A. (1984). A Terceira Onda. São Paulo: Record.

Weiss, M. C. et al. (2016/2017). Cidades inteligentes: casos e perspectivas para as cidades brasileiras. Revista Tecnológica da Fatec Americana. 5 (1). São Paulo.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

PRADO, V. J. do; SANTOS, J. A. G. dos. La ciudad como espacio habitar y la idea de fábrica de ciudades. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e197922237, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2237. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2237. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales