Adversidades en las mujeres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.22422

Palabras clave:

Mujeres; Privación de Libertad; Ejecución de Sentencias; Víctima.

Resumen

Corresponde al Estado promover las medidas adecuadas para “garantizar los derechos y libertades fundamentales y el respeto de los principios del Estado democrático de derecho”, de conformidad con el artículo 9 (b) de la Constitución de la República Portuguesa. Nuestros objetivos fueron examinar cómo la legisladora portuguesa tuvo en cuenta las particularidades de ser mujer en temas como higiene, salud, maternidad y educación de los padres durante la ejecución de las penas y, además, investigamos los mecanismos de protección que dispara el Estado, como medida preventiva, de las mujeres como víctimas de delitos. Realizamos una encuesta, en términos numéricos, indagando la tasa de mujeres constituidas imputadas en procesos penales, así como el número de condenadas, a partir de un conjunto de referencias recientes y fuentes documentales oficiales, en base a los recursos estadísticos existentes. También hicimos una incursión en los diplomas legislativos pertinentes, entre ellos, el citado Código de Ejecución de Penas y Medidas de Privación Penitenciaria y el Reglamento General de Instalaciones Penitenciarias. El cumplimiento de una pena de prisión conlleva vastas y variadas consecuencias, desde consecuencias personales, familiares, sociales y profesionales, entre otras. Concluimos que, en comparación con el universo masculino, el número de mujeres constituidas acusadas y condenadas es claramente menor. Por otro lado, son las mujeres las que constituyen la mayor proporción de víctimas de determinados delitos. Según el Informe Anual de 2019, elaborado por APAV (Asociación Portuguesa de Apoyo a las Víctimas), las víctimas femeninas ascendieron a 8.394.

Citas

Ary, D., Jacobs, L., Sorensen, C., & Walker, D. (2014). Introduction to research in education, (9a ed.), Cengage Learning.

Beleza, T. P. (2004). Anjos e monstros – a construção das relações de género no Direito Penal. Ex aequo (10), 29-40.

Canotilho, J. J. G. & Moreira V. (2007). Constituição da República Portuguesa Anotada, I. Coimbra Editora.

Cunha, M. I. (2007). A prisão segundo o género: Os estudos prisionais, a reclusão de mulheres e a variação dos contextos da identidade. Educar o Outro – As Questões de Género, dos Direitos Humanos e da Educação nas Prisões Portuguesas. Editor Humana Global, 81-87.

Directorate-General for Justice Policy/Direção-Geral da Política de Justiça (2020) - Estatísticas da Justiça. https://estatisticas.justica.gov.pt/sites/siej/pt-pt/paginas/default.aspx.

Directorate-General for Justice Policy. Domestic violence (2018) /Direção-Geral da Política de Justiça (2020) - Violência doméstica. https://estatisticas.justica.gov.pt/sites/siej/pt-pt/Paginas/Violencia_domestica.aspx.

Directorate-General of Reintegration and Prison Services/Statistics and Indicators/Prisons / Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais/Estatísticas e Indicadores/Prisionais (2019). https://dgrsp.justica.gov.pt/Estat%C3%ADsticas-e-indicadores/Prisionais/2019.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Guimarães, A. R. S. (2015). Reclusão Feminina: Maternidade e Nacionalidade [dissertação de Mestrado em Psicologia não publicada]. Universidade Católica Portuguesa.

Interim Monitoring Report (2018). Commission for Citizenship and Gender Equality /Relatório Intercalar de Monitorização da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (2018). https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2019/04/ENIND-Relat%C3%B3rio-2018.pdf.

Leitch, R. & Day, C. (2000). Action research and reflective practice: towards a holistic view. Educational Action Research, 8 (1), 179-193, 10.1080/09650790000200108.

Lemos, A. (2012). Ensino, Aprendizagem e Avaliação no Ensino Superior: Perspetivas dos Estudantes Mestrado em Ciências da Educação – Área de Especialização em Desenvolvimento Curricular Universidade do Minho.

Matos, R. N. C. (2006). Vidas raras de mulheres comuns. Percursos de vida, significações do crime e construção da identidade em jovens reclusas [Tese de Doutoramento de Psicologia não publicada]. Universidade do Minho.

National Strategy for Equality and Non-Discrimination – “Portugal + Igual” (NSEND)/ Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação ‒ Portugal + Igual (2018). Resolução do Conselho de Ministros n.º 61/2018. Diário da República, 1.ª série, n.º 97, de 21 de Maio de 2018.

Official Journal of the European Union/Jornal Oficial da União Europeia (2009). C 66 E/54, of 20/03/2009.

Official Journal of Portugal/ Diário da República, (97), de 21 May 2018.

Ombudsman's Office/ Provedoria de Justiça (2003). As Nossas Prisões, 126. https://www.provedor-jus.pt/site/public/archive/doc/AsNossas_Prisoes_IIIRelatorio.pdf.

Pereira, A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://www.ufsm.br/app/upload s/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.

Pordata (2020). Base de Dados Portugal Contemporâneo – Portugal – Justiça e Segurança – Prisões – Reclusos: total e por sexo. https://www.pordata.pt/Portugal/Reclusos+total+e+por+sexo-271.

Relatório Anual de Segurança Interna (2019). Sistema de Segurança Interna. https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=19cabc8c-e3f1-4cb2-a491-a10c8a3e4bf0.

Statistics PAVS (2018) /Estatísticas APAV (2018). Relatório Anual, https://apav.pt/apav_v3/images/pdf/Estatisticas_APAV_Relatorio_Anual_2018.pdf

Statistics PAVS (2019) Estatísticas APAV. Violência Doméstica 2013-2018. https://apav.pt/apav_v3/images/pdf/ Estatisticas_APAV_Violencia_Domestica_2013_2018.pdf.

Statistics PAVS (2019) /Estatísticas APAV (2019). Relatório Anual. https://apav.pt/apav_v3/images/pdf/Estatisticas_APAV-Relatorio_Anual_2019.pdf

Statistics Portugal (2020) / Portal do INE, Instituto Nacional de Estatística. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xp gid=ine_indicadores&indOcorrCod=0008154&contexto=pgi&selTab=tab10.

Torres, A. C. & Gomes, M. (2005). Drogas e Prisões: relações próximas. Revista Toxicodependências, Edição IDT, 11, (2), 23-40.

Torres, A. C. & Gomes, M. (2002). Drogas e Prisões em Portugal.CIES/ISCTE.

Descargas

Publicado

05/12/2021

Cómo citar

GUIMARÃES, A. P. .; SILVA , M. M. M. .; REBELO, F. . Adversidades en las mujeres. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e179101622422, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.22422. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22422. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Simposio Internacional de Género y Cultura Penitenciaria - SIGeP2020