Las facetas de la ludicidad em la educación de la primera infancia: una revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22871Palabras clave:
Educación Infantil; Juegos; Ludicidad.Resumen
Este trabajo aborda la relación entre el proceso de aprendizaje de los niños y las formas de juego en el ámbito escolar, con un enfoque en los conocimientos para la fase de Educación Infantil y el proceso educativo. Se mencionará cómo utilizar las herramientas que ofrece la educación en la formación de estos niños, y cómo son de gran valor para el desarrollo de la enseñanza y el aprendizaje. Todo este proceso contribuirá a una sociedad mejor, con personas más calificadas que marquen la diferencia en nuestro futuro. Durante el desarrollo de este artículo se destacó la importancia de trabajar la lúdica en la docencia de manera que cualquier actividad lúdica pueda contar con la interacción de todos los niños en el entorno escolar. Participación de cada niño según su especificidad y dedicándose a cada resultado. obtenido por el niño durante su educación.
Citas
Almeida, A. M. da S. (2014). A importância do lúdico para o desenvolvimento da criança. 2014
Amaral, J. L. (2016) Jogos e brincadeiras na Educação Infantil. Artigo Científico (Curso de Pedagogia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2016
Arraba, M. F, Fonseca, J. S, Lima, J. F, Silva, K. C, & Simões, V. A. P. (2014) Jogos e brincadeiras: um espaço para o lúdico na educação infantil. EDUCERE - Revista Da Educação. 14(2), 259-271.
Barbieri, Stela. (2012) Interações: onde está a arte na infância? Blucher.
Brasil. Base Nacional Comum Curricular – Documento preliminar. MEC.
D’ávila, C., & Pretto, N. D. L. (2014) Ludicidade e Formação de Professores. Revista Entreideias, 3(2), 7-10..
De Lima, M. das V., et al. (2021) A Importância Da Ludicidade Para O Desenvolvimento De Habilidades E Competências Na Educação Infantil. Educação: práticas e vivências, 166, 2021.
Del Priori, M. (2012) A criança negra no Brasil. In: Vilela, A. M. J., Sato, L. In: Diálogos em psicologia social. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 232- 253.
Dell’agli, B. A. V., & Brenelli, R. P. (2010) Dificuldade de Aprendizagem: análise das dimensões afetiva e cognitiva. In: CAETANO, L.M. (orgs) Temas atuais para a formação de professores: contribuições da pesquisa piagetiana, Paulinas, 2010.
Echevarria, A. et al. (2012) Jogos e brinquedos e brincadeiras: história dos jogos e a constituição da cultura lúdica. In: XVII Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão, UNICRUZ 2012. Anais... 2012.
Ferreira, M. G. R. (2014) Neuropsicologia e aprendizagem. Curitiba: InterSaberes.
Fortuna, T. R. (2013) Jogo em aula: recurso permite repensar as relações de ensino-aprendizagem. Revista do Professor, 19(75), 15-19.
Friedmann, Adriana. (2012) O brincar na Educação Infantil: observação, adequação e inclusão. Moderna, 2012.
Grassi, T. M. (2008) Oficinas psicopedagógicas. (2a ed.), IBPEX.
Kishimoto, T. M. (2010) Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. In: I Seminário Nacional: Currículo em Movimento – Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, 2010. Anais...
Kishimoto, T. M. (2017) (Org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. Cortez, 2017.
Leal, L. A. B., & D’ávila, C. M. (Org.). (2013) A ludicidade: como princípio formativo. Interfaces Científicas - Educação, 1(2), 41-52, 2013. Mensal.
Marinho, H. R. B., Junior, M. A. M., Filho, N. A. S., & Finck, S. C. M. (2007) Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. IBPEX, 2007.
Marques, M. E. S. (2016) Jogos e brincadeiras na educação infantil: o lúdico como ferramenta de estimulação da aprendizagem. 2016. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Oliveira, F. (2018) A Escola e a Família: Abordagens Psicopedagógicas. Ed. Cabral.
Ornelas, M. (2002) O Lúdico na Educação: mais que um jogo de palavras. Mimeo.
Ortiz, C. (2012) Interações: ser professor de bebês – cuidar, educar e brincar, uma única ação. Edgard Blucher, 2012.
Pereira, L. H. P., & Bonfim, P. V. (2015) Ludicidade e formação da criança no primeiro ano do ensino fundamental. Educação em Foco, 20(3), 215-236.
Piaget, J. (1988) A formação do símbolo na criança. psicológicos superiores. (6a ed.).
Rau, M. C. T. D. (2012) A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. Inter Saberes, (Série Dimensões da Educação).
Sarnoski, E. A. (2014) Afetividade no processo ensino-aprendizagem. Revista de Educação do IDEAU, 9(20).
Schmitz, B., Klemke, R., & Specht, M. (2012) Effects of mobile gaming patterns on learning outcomes: a literature review. Journal Technology Enhanced Learning, 2012.
Silva, A. C. R. et al (2015). Importância da Aplicação de Atividades Lúdicas no Ensino de Ciências para Crianças. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 8(3).
Silva, J. M. A. (2012) O lúdico como metodologia para o ensino de crianças com deficiência intelectual.
Sommerhalder, A., & Alves, F. D. (2011) Jogo e educação da infância: muito prazer em aprender. CRV, 2011.
Velasco, C. G. (2015) Habilitações e Reabilitações Psicomotoras. Harbra.
Violada, R. (2011) Brincadeiras e jogos na educação infantil.
Winnicott, D. W. O brincar e a realidade. Imago, Zahar, Vygotsky, L. A formação social da mente: O desenvolvimento de processos.
Zanolla, S. R. S. (2010) Vídeo game, educação e cultura: pesquisas e análise crítica. Editora Alínea.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Talyta Brennda Rodrigues Soares; Poliana Bonfim Santos; Brunna Rodrigues Soares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.