Estrategias para el uso de Tecnologías Educativas en el contexto de la pandemia del Covid-19, ser Docente y el rol de la Escuela: reflexiones Gramscianas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22979

Palabras clave:

Educación; Tecnologías Educativas; Políticas Públicas en Educación; Enseñanza; Covid-19.

Resumen

El año 2020 marcó de manera indeleble la historia de la humanidad, dejando profundas huellas en las formas de ser y estar en sociedad. Casi todo el mundo fue tocado por la “nueva normalidad” impuesta por la Pandemia Covid-19, que cambió radicalmente las formas de relaciones sociales que implican cualquier proximidad física, menoscabando las posibilidades de estar juntos, de socializar en grupos, de acción colectiva. La rutina escolar se interrumpió abruptamente. La enseñanza presencial se suspendió sin tener idea de cómo y cuándo regresaría, y el daño causado a la educación fue sustancial. Esta ruptura se restableció, a distancia, gracias a las Tecnologías de la Educación y la Comunicación, percibidas como fundamentales para afrontar el momento, acercando a profesores y alumnos. Este escrito es de carácter bibliográfico, de carácter reflexivo, que se basa en la base teórica de Gramsci y pretende tejer algunas reflexiones sobre el ser docente y la función de la escuela, más específicamente sobre las estrategias para el uso de tecnologías educativas en el contexto de una pandemia, a la luz de la teoría de Gramscina. Podemos inferir que este estudio contribuye en sus hallazgos a reflexiones sobre las prácticas educativas, planteando importantes interrogantes sobre la política educativa, el desarrollo y la formación docente, los límites y posibilidades de las estrategias para el uso de las Tecnologías Educativas y el ser docente como figura responsable. buscar una educación de calidad.

Biografía del autor/a

Bruno Bezerra de Menezes Cavalcante, Universidade Christus

Professor de Clínica Médica – Universidade Christus, Brasil.

 

 

Citas

Bates, T. (2017) Educar na era digital: design, ensino e aprendizagem. Artesanato Educacional, 2017.

Blikstein, P. et al. (2020). Como estudar em tempos de pandemia. Revista Época, https://epoca.globo.com/como-estudar-em-tempos-de-pandemia-24318249.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 1996. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil. (1996) Lei nº 12.796, de 04 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.

Brasil. (2014) Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da República do Brasil, Brasília, DF, 26 jun. 2014.

Fischer, T. Gestão Social: Práticas em Debates, Teorias em Construção. Laboratório Interdisciplinar de Estudos em Gestão Social. Universidade Federal do Ceará. Juazeiro do Norte, julho de 2008.

Gramsci, Antonio. (2001) Cadernos do cárcere –volume 4: Antonio Gramsci: Temas de cultura. Ação Católica. Americanismo e Fordismo. Trad. de Carlos N. Coutinho, co-edição de Luiz S. Henriques e Marco A. Nogueira. Civilização Brasileira, 2001

Gramsci, A. (2014) Cadernos do cárcere. Volume 2. Edição e Tradução de Carlos Nelson Coutinho, Co-edição de Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. (7a ed.). Civilização Brasileira.

Gramsci, A. (2001) Cadernos do cárcere. Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. 2, Civilização Brasileira, 2001.

Gramsci, A (1991) Os intelectuais e a organização da cultura. (8a ed.). Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Civilização Brasileira.

Lupion, B. (2021) Como a pandemia de coronavírus impacta o ensino no Brasil. UOL.

Martins, L.B. & Mill, D. (2016). Estudos científicos sobre a educação a distância no Brasil: um breve panorama. Revista do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. 10(1), 119-31. http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4176

Moreira, J. A., Henriques, S., & Barros, D. (2020). Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, 34, 351-364

Nascimento, M. V. F. et al. (2020) Ative-Lares: um relato da Intervenção de Enfrentamento à Covid-19. Cadernos ESP. Ceará – Edição Especial, 148-151.

Nosella, Paolo, Azevedo, Mário Luiz Neves. A educação em Gramsci. Rev. Teoria e Prática da Educação, 15(2), 25-33.

Ospina, S. M. & Dodge, J. (2005) Narrative Inquiry and the Search for Connectedness: Practitioners and Academics Developing Public Administration Scholarship. Public Administration Review, 65(4).

Saviani, D. (2012) Educação Brasileira: estrutura e sistema. Autores Associados.

Schneiders, L. A., & Cyrne, C. C. S. (2017) Tecnologia Educacional e Rentabilidade: o impacto financeiro do programa Google Apps for Education na Univates. In: XVII Colóquio Internacional de Gestão Universitária. Anais dos Colóquios Internacionais sobre Gestão Universitária.

Sunaga, A., & Carvalho, C. S. de. (2015) As tecnologias digitais no ensino híbrido. In: Bacich, L., Tanzi Neto, A., Trevisani, F. de M. (Org.). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso. 142-154.

Schommer, P. C. & França Filho, G. C. (2006) A metodologia da Residência Social e a aprendizagem em comunidades de prática. In: Fischer, T., Roesch, S., Melo, V.P. (orgs.). Gestão do desenvolvimento territorial e Residência Social: casos para ensino. EDUFBA, CIAGS/UFBA. (p. 63-82).

Publicado

24/11/2021

Cómo citar

MOREIRA, F. J. F. .; CARDOSO, A. L. .; CAVALCANTE, B. B. de M. . Estrategias para el uso de Tecnologías Educativas en el contexto de la pandemia del Covid-19, ser Docente y el rol de la Escuela: reflexiones Gramscianas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e202101522979, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22979. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22979. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación