El uso de antidepresivos em la adolescencia y su automedicación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22995

Palabras clave:

Adolescentes; Depresión; Antidepresivos; Automedicación; Psicopatología.

Resumen

Introducción: A lo largo de los años, la depresión ha ido creciendo cada vez más en la sociedad y afectando a grupos de edad como adolescentes, adultos y ancianos. La depresión es un trastorno psiquiátrico que puede causar muchos síntomas no deseados. Su tratamiento se realiza a través de antidepresivos, y su automedicación puede ocasionar graves problemas al usuario, como adicciones y efectos no deseados. Objetivo: verificar las principales características del uso de antidepresivos en la adolescencia y su automedicación, así como uno de los principales motivos que provocan depresión en la adolescencia. Metodología: Los datos se obtuvieron de las bases de datos científicas en línea EBSCO, Science Direct y SCIELO. Los descriptores utilizados fueron: Automedicación, Automedicación en la adolescencia, Depresión y consecuencias de los antidepresivos. Como criterios de inclusión, se seleccionaron 30 artículos publicados entre 2010 y 2021. Los artículos que no cumplieron con los criterios de inclusión no fueron utilizados para la construcción del artículo. Conclusión: Es importante realizar este trabajo como una forma de identificar los antidepresivos más utilizados por los adolescentes y los riesgos que conlleva la práctica de la automedicación. Durante la investigación se pudieron observar los principales fármacos prescritos a adolescentes con depresión y Fluoxetina, seguidos de los medicamentos amitriptilina, venlafaxina, paroxetina, sertralina y citalopram, para así incentivar futuras investigaciones sobre el tema, ya que el tema no es lo suficientemente amplio. , siendo la depresión una psicopatología no tan fácil de diagnosticar y tan relevante hoy en día en la sociedad.

Citas

Bernardes, H. C., Costa, F. F., Wanderley, J. C. S., de Farias, J. P., Liberato, L. S., & de Moura Villela, E. F. (2020). Perfil epidemiológico de automedicação entre acadêmicos de medicina de uma universidade pública brasileira. Brazilian Journal of Health Review, 3(4), 8631-8643.

Borges, J. L., Zoltowski, A. P. C., Zucatti, A. P. N., & Dell’Aglio, D. D. (2010). Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) na infância e na adolescência: prevalência, diagnóstico e Avaliação. Avaliação Psicológica, 9(1), 87-98.

Brito, I. (2011). Ansiedade e depressão na adolescência. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 27(2), 208-14.

Campos, C. G., Muniz, L. A., Belo, V. S., Romano, M. C. C., & Lima, M. D. C. (2019). Conhecimento de adolescentes acerca dos benefícios do exercício físico para a saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 2951-2958.

Cerutti, F., Bastos, A., Marco Salvador, JH, Dullius, AL, & de Lima Argimon, II (2019). Fatores envolvidos na mudança de comportamento de uso de drogas na adolescência: Estudo de Caso. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 2019, vol. 21, núm. 1, pág. 118-128 .

Silva Barbosa, E. S., Rodrigues, K. D. S. R., & de Carvalho Abreu, C. R. (2020). antidepressivos utilizados por adolescentes assistidos no cen-tro de atenção psicossocial (caps ii) em cidade ocidental-go. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 3(7), 329-335.

Araújo, L. K. P., & de Goes, P. S. A. (2019). Prevalência de automedicação entre adolescentes escolares de 15-19 anos. ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA DE OLINDA, 4(2), 19-24.

Lima Argimon, I. I., Terroso, L. B., de Sá Barbosa, A., & Lopes, R. F. (2013). Intensidade de sintomas depressivos em adolescentes através da escala de depressão de Beck (BDI-II). Boletim-Academia Paulista de Psicologia.

Lima Braga, L., & Dell'Aglio, D. D. (2013). Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Contextos Clínicos, 6(1), 2-14.

Sousa Paulino, P. H. Estudo teórico da fluoxetina.https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/coqui/TCC/Monografia-TCC-Paulo_H_S_Paulino.pdf

Santos, E. S. P., Andrade, C. M., & Bohomol, E. (2019). Prática da automedicação entre estudantes de ensino médio. Cogitare Enfermagem, 24.

Florentino, B. R. B. (2015). As possíveis consequências do abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes. Fractal: Revista de Psicologia, 27, 139-144.

Fonseca, F. I. R. M. D., Dedivitis, R. A., Smokou, A., Lascane, E., Cavalheiro, R. A., Ribeiro, E. F., ... & Santos, E. B. D. (2010). Frequência de automedicação entre acadêmicos de faculdade de medicina. Diagn. tratamento.

Furtado, I. T. Automedicação e os seus riscos (Doctoral dissertation).

Horwitz, A. V., & Wakefield, J. C. (2010). A tristeza perdida: como a psiquiatria transformou a depressão em moda. São Paulo: Summus.

Lopes, C. S. (2019). Relatório de Estágio e Monografia intitulada “Uso de Antidepressivos por Crianças e Adolescentes e o Risco de Comportamentos Violentos e Suicidas” (Doctoral dissertation, Universidade de Coimbra).

Magalhães, J. M., Carvalho, A. D. M. B., Carvalho, S. M., Alencar, D. D. C., Moreira, W. C., & Parente, A. D. C. M. (2016). Depressão em idosos na estratégia saúde da família: uma contribuição para a atenção primária. Revista Mineira de Enfermagem, 20.

Matos, J. F., Pena, D. A. C., Parreira, M. P., Santos, T. D. C. D., & Coura-Vital, W. (2018). Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cadernos Saúde Coletiva, 26, 76-83.

Melo, A. K., Siebra, A. J., & Moreira, V. (2017). Depressão em adolescentes: revisão da literatura e o lugar da pesquisa fenomenológica. Psicologia: ciência e profissão, 37, 18-34.

Miranda, M. V., Firmo, W. D. C. A., de Castro, N. G., Alves, L. P. L., Dias, C. N., Rêgo, M. M., ... & Dias, R. S. (2013). Depressão infantil: aspectos gerais, diagnóstico e tratamento. Cadernos de Pesquisa, 101-111.

Pereira, FGF, Carvalho, MRD, Figueiredo, IGDA, Nascimento, DDS, Benício, CDAV, & Leal, JDV (2019). Automedicação em adolescentes da rede estadual de ensino na cidade de Picos / Piauí.

Resende, C., Santos, E., Santos, P., & Ferrão, A. (2013). Depressão nos adolescentes–mito ou realidade?. Nascer e Crescer, 22, 145-150.

Ribeiro, A. G., Cruz, L. P. D., Marchi, K. C., Tirapelli, C. R., & Miasso, A. I. (2014). Antidepressivos: uso, adesão e conhecimento entre estudantes de medicina. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 1825-1833.

Ribeiro, K. C. S., Coutinho, M. D. P. D. L., & Nascimento, E. D. S. (2010). Representação social da depressão em uma Instituição de Ensino da Rede Pública. Psicologia: ciência e profissão, 30, 448-463.

Ribeiro, M. I., Oliveira, A., Silva, H., Mendes, M., Almeida, M., & Silva, T. (2010). Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de Bragança. Revista portuguesa de saúde pública, 28(1), 41-48.

Silva, J. R., de Sousa, M. C., & Pinto, I. B. (2014). O Consumo de Amitriptilina e Nortriptilina no Hospital Espírita Psiquiátrico de Anápolis. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 18(1).

Telles Filho, P. C. P., & Pereira Júnior, A. D. C. (2013). Automedicação em crianças de zero a cinco anos: fármacos administrados, conhecimentos, motivos e justificativas. Escola Anna Nery, 17, 291-297.

Valença, R. C. P., Guimarães, S. B., & da Paixão Siqueira, L. (2020). Prescrição e uso de antidepressivos em crianças e adolescentes–uma revisão da literatura. Brazilian Journal of Development, 6(12), 94860-94875.

Publicado

20/11/2021

Cómo citar

BARBOZA, M. P. .; MEDEIROS, D. B. da S. .; SILVA, N. M. da; SOUZA, P. G. V. D. de . El uso de antidepresivos em la adolescencia y su automedicación. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e310101522995, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22995. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22995. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud