Validación y aplicación de un cuestionario de evaluación del Proyecto Pedagógico del Curso de Nutrición de una universidad pública en la percepción de estudiantes, pasantes, preceptores y docentes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23035Palabras clave:
Evaluación educativa; Evaluación curricular; Enseñanza superior; Área de la salud.Resumen
Mediante este estudio se propone validar un cuestionario que evaluará el Proyecto pedagógico del curso de Nutrición de una universidad pública brasileña en la percepción de estudiantes, aprendices, preceptores y profesores; aplicar este cuestionario recién validado, y analizar los resultados. Se elaboraron cuatro instrumentos de evaluación mediante una escala tipo Likert, con cinco dimensiones: competencias generales para la formación de la educación de los estudiantes; el proceso de enseñanza-aprendizaje; la evaluación de los estudiantes; contribución del componente curricular para la formación profesional e interpersonal entre el equipo de prácticas. Las dos primeras dimensiones se aplicaron a todos los encuestados; la tercera dimensión, excepto para los preceptores; la cuarta dimensión se aplicó sólo a los estudiantes y la última a los pasantes y preceptores. Después de la fase de validación, se aplicó el cuestionario y se obtuvieron 569 respuestas: 464 de estudiantes, 34 de pasantes, 27 de preceptores y 47 de profesores. Las dimensiones evaluadas presentaron una percepción positiva (media >3,00), excepto la dimensión "Contribución de la disciplina a la formación profesional", considerada una percepción de atención para los estudiantes (media 2,99). Las cinco dimensiones evaluadas presentaban carencias y aspectos a ser mejorados. Sin embargo, los objetivos del curso se cumplieron y la evaluación evidenció que los procedimientos de metodología para la enseñanza deben ser revisados y renovados. El estudio concluye validar un instrumento en términos de contenido y fiabilidad en la percepción de los participantes y permitió fomentar la reflexión en profundidad sobre las competencias genéricas para la formación académica del estudiante. Estos aspectos permitieron realizar una evaluación global y proporcionaron importantes insumos para una propuesta pedagógica para el curso estudiado.
Citas
Alberto, J. L. M. & Balzan, N. C. (2008). Avaliação de projeto político-pedagógico pelos funcionários: espaços e representatividade. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 13,745-76. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772008000300007&nrm=iso.
Albuquerque, V. S., Batista, R. S., Tanji, S. & Moço, E. T-S. M. (2009). Currículos disciplinares na área de saúde: ensaio sobre saber e poder. Interface -Comunicação, Saúde, Educação, 13, 261-72. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000400003&nrm=iso.
Almeida, G. M., Recine, E. & Fagundes, A. (2020). Objectives and Competencies in Food and Nutrition Education in the Brazilian Undergraduate Nutrition Program, Journal of Nutrition Education and Behavior, 52(4), 385-93.
Alves, C. G. L. & Martinez, M. R. (2016). Lacunas entre a formação do nutricionista e o perfil de competências para atuação no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 20(56), 159-69.
Batista, S. H. & Batista, N. A. (Orgs). (2014). Docência em saúde: temas e experiências. 2 ed. São Paulo: Editora Senac. 296p.
Bermudes, W. L., Santana, B. T., Braga, J. H. O. & Souza, P. H. (2016). Tipos de escalas utilizadas em pesquisas e suas aplicações. Revista Vértices, 2(18), 7-20.
Bittencourt, H. R., Creutzberg, M., Rodrigues, A. C. M, Csartelli, A. O. & Freitas, A. L. S. (2011). Desenvolvimento e validação de um instrumento para avaliação de disciplinas na educação superior. Estudos em Avaliação Educacional, 22(48), 91-114.
Bollela, V. R. & Castro, M. (2014). Avaliação de programas educacionais nas profissões da saúde: conceitos básicos. Medicina, 47(3), 332-42.
Borges, M. C. Chachá, S. G. F., Quintana, S. M., Freitas, L. C. C. & Rodrigues, M. L. V. (2014). Aprendizado baseado em problemas. Medicina, 47(3), 301-7.
Braccialli, L. A. D., Raphael, H. S., Chirelli, M. Q. & Oliveira, M. A. C. (2008). Avaliação do estudante: no exercício de avaliação na prática profissional. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 13(1), 101-18.
Brasil (1996). Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Disponível: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf.
______ (2001). Resolução CNE/CES no 5, de 07 de novembro de 2001. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Brasília: Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior, Ministério da Educação, Disponível: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES05.pdf .
______ (2002). Promed-Programa de incentivo às mudanças curriculares para as escolas médicas. Brasília: Ministério da Saúde.
______ (2005). Pró-Saúde Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
______(2009a). Edital nº 18, de 16 de setembro de 2009. Seleção para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde -PET-SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde -SGTES.
______ (2009b). Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.
Brown, J. D. (2001). Can we use the Spearman prophecy Brown prophecy formula to defend low reliability? Shiken: JALT Testing & Evaluation SIG Newsletter, 4(3), 7-11.
Bussab, W. O. & Morettin, P. A. (2010). Estatística básica. São Paulo: Saraiva.
Capellato, P., Vasconcelos, L. V. B., Ranieri, M. G. A. & Sachs, D. (2020). Peer and self-evaluation using active teaching method. Research, Society and Development,9(7), e21973495. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3495
Celestino, K. A. A., Costa, N. M. S. C, Menezes, I. H. C. F. & Sousa, L. M. (2016). Projeto pedagógico, abordagem pedagógica e cenários de prática: avaliação de tendências de mudanças em cursos da área da saúde. Revista Contexto & Educação, 31(98), 153-77.
Conselho Federal de Nutricionistas (2018). Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. Brasília: Conselho Federal de Nutricionistas. Disponível: http://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm.
Conterno, S. F. R. & Lopes, R. E. (2016). Pressupostos pedagógicos das atuais propostas de formação superior em saúde no Brasil: origens históricas e fundamentos teóricos. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, 21, 993-1016. ISSN 1414-4077. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772016000300993&nrm=iso.
Dalbosco, C. A. (2015). Educação superior e os desafios da formação para a cidadania democrática. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, v. 20, p. 123-42. ISSN 1414-4077. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772015000100123&nrm=iso.
Dempsey C., Barry M., Battel-Kirk B. (2011). The CompHP core competencies framework for health promotion handbook: workpackage 4. Galway: Executive Agency for Health Promotion and Consumers: National University of Ireland. 1-27.
Dias, J., Sobr. (2010). Avaliação e transformações da educação superior brasileira (1995-2009): do provão ao SINAES. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 15, 195-224. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772010000100011&nrm=iso.
Domene, S. M. A., Pezzato, L. M., Juzwiak, C. R. & Zangirolani, T. O. (2017). Avaliação dos egressos do curso de nutrição da UNIFESP: subsídios para a reforma da matriz curricular. Demetra, 12(3), 593-610. DOI: 10.12957/demetra.2017.28726.
Dornelas, R., Barreto, A. C. O., Granzotti, R. B. G., Domenis, D. R., César, C. P. H. A. R., Alencar, R. I. & Silva, K. (2014). Metodologias ativas: uma experiência na fonoaudiologia. Distúrbios da Comunicação, 26 (4), 815-21.
Ferreira, B. J. (2004). Inovações na formação médica: reflexos na organização do trabalho pedagógico. (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Ferreira, B. J.; Batista, S. H. & Batista, N. A. (2013). O processo de ensino/aprendizagem no mestrado profissional -MP-Norte: análise de uma experiência. Enseñanza de las Ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, número extraordinario, 1246-51.
Franco, C. A. G. S., Cubas, M. R., Franco, R. S. (2014). Currículo de medicina e as competências propostas pelas Diretrizes Curriculares. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, 38(2), 221-30.
González, A. D. & Almeida, M. J. (2010). Integralidade da saúde: norteando mudanças na graduação dos novos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 757-62. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000300018&nrm=iso.
Grillo, M. (2003). Projeto político-pedagógico e prática avaliativa: uma relação necessária. In: ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene (orgs.). Avaliação: uma discussão em aberto. 2 ed. Porto Alegre, RS: Edipucrs. 133p.
Guimarães, M. M.; Stringhini, M. L. F.; Sousa, L. M.; Menezes, I. H. C. F.; Freitas, A. T. V. S.; Correia, M. H. S.; Sugai, A.; Bollela, V. R. & Marques, R. M. B. (2017). Matriz de habilidades e competências para formação do nutricionista como instrumento de avaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição/UFG. Revista Eletrônica de Farmácia, [S. l.], 14(1). DOI: 10.5216/ref.v14i1.42785.
Gwee, M. C. (2008). Globalization of problem-based learning (pbl): cross-cultural implications. Kaohsiung Journal of Medical Sciences, Kaohsiung, Taiwan, 24(S3), 14-22
Jurkevicz, M. R. A., Martins, M. T. M. C. & Arruda, G. H. (2020). A percepção dos estudantes no projeto pedagógico do Curso de Relações Públicas da UEL. ORGANICOM. São Paulo, 17 (32), 180-91.
Likert, R. (1932). A Technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, 140, 1-55, Disponível: https://legacy.voteview.com/pdf/Likert_1932.pdf.
Lima, L. J.; Assis R. R. Q.; Lima Júnior, J. F. (2017). Formação de recursos humanos e promoção da saúde: uma análise das diretrizes curriculares nacionais para a graduação em medicina. Revista de Pesquisa Interdisciplinar. 2(2):327-345. DOI: 10.24219/rpi.v2i2.285.
Machado, A. C., Fernandes, C. D. M., Pereira, A. M. P., Souza, É. de S. e., Rufino, M. V. M., & Oliveira, E. do N. S. de. (2021). Avaliação da aprendizagem no Ensino Superior. Research, Society and Development, 10(6), e24410615618. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15618.
Machado, C.; Oliveira, J. M.; Malvezzi, E. (2021). Repercussões das diretrizes curriculares nacionais de 2014 nos projetos pedagógicos das novas escolas médicas. Interface; 25: e200358. Disponível: https://doi.org/10.1590/interface.
Maia, L. G., Menezes, I. H. C. F. & Sousa, L. M. (2015). Trajetória de recursos humanos no SUS e a política nacional de educação permanente em saúde. In: Costa, N MS e Pereira, ERS (Org.). Ensino na saúde: transformando práticas profissionais. Goiânia: UFG. p.167-87.
Marin, M. J. S. Lima, E. F. G., Paviotti, A. B., Matsuyama, D. T., Silva, L. K. D., Gonzalez, C., Druzian, S. & Ilias, M. (2010). Aspectos das fortalezas e fragilidades no uso das metodologias ativas de aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, 34, 13-20.
Marques, W. (2011). Ensino, pesquisa e gestão acadêmica na universidade: Teaching, research and higher education academic management. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas, 16, 685-701. ISSN 1414-4077. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772011000300011&nrm=iso.
Meira, M. D. D. & Kurcgant, P. (2009). Avaliação de curso de graduação segundo egressos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 43(2), 481-5.
Menezes, I. H. C. F., Peixoto, M. R. G., Costa, N. M. S. C., Provin, M. P., Costa, E. M. M. B., Camozzi, A. B. Q. & Nielson, S. E. O. (2015). O Pró-Saúde nos cursos de Farmácia e Nutrição. In: Souza, L.M. & Shuvartz, M. Formação de profissionais de saúde na Universidade Federal de Goiás: contribuições dos programas de reorientação da formação. Goiânia: Gráfica UFG, 59-79.
Moraes, B. A. & Costa, N. M. S (2016). Understanding the curriculum the light of training guiding health in Brazil. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 50, 9-16. ISSN 0080-6234. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016001100009&nrm=iso.
Moraes, S. G. Justino, M. L., Jansen, B. F., Barbosa, E. P., Bruno, L. F. C. & Pereira, L. A. V. (2012). Development and validation of a strategy to assess teaching methods in undergraduate disciplines. In: Nata, R. V. (Org.). Progress in Education, Nova Science Publishers, 28, 81-107.
Paraná, S. F. P. (2004). A formação do nutricionista: sob o olhar da relação teoria e prática. 140f. (Dissertação de Mestrado). Mestrado em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.
Pereira, A. S., Shitsuka D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico]. Santa Maria, RS: UFSM, NTE. 1 e-book. 119p.
Provin, M. P., Silva, F. P. A. & Sousa, L. M. (2015). Articulação do PET-Saúde ao Pró-Saúde. In: Shuvartz, M. & Souza, L. M. Formação de profissionais de saúde na Universidade Federal de Goiás: contribuições dos programas de reorientação da formação. Goiânia: UFG, 117-24.
Recine, E., Sugai, A., Monteiro, R. A., Rizzolo, A. & Fagundes, A. (2014). Saúde coletiva nos cursos de Nutrição: análise de projetos político-pedagógicos e planos de ensino. Revista de Nutrição, 27(6), 747-60.
Recine, E., Alves, K. P. S., Monego, E., Sugai, A. & Melo, A. C. M. (2018). Formação profissional para o SUS: análise de reformas curriculares em cursos de graduação em nutrição. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 23(3), 679-97.
Ribeiro, I. L. & Medeiros, A., Jr. (2016). Graduação em saúde, uma reflexão sobre ensino-aprendizagem. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, 14 (1), 33-53.
Ritz, M. R. C. (2000). Qualidade de vida no trabalho: construindo, medindo e validando uma pesquisa. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Rodrigues, M. M. & Reis, S. M. Á. S. (2002). O ensino superior e a formação de recursos humanos em áreas de saúde: os desafios e tendências atuais da integração e da interdisciplinaridade [CD ROM]. In.: 25ª REUNIÃO -ANPED, Caxambu, 2002. Acesso em: 15/06/2018.
Santana, D. A. S. & Wartha, E. J. (2020). Construção e validação de instrumento de coleta de dados na pesquisa em Ensino de Ciências. Revista de Educação em Ciências e Matemática, 16(36), 39-52.
Santos, W. S. (2011). Organização curricular baseada em competência na educação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, 35 (1), 86-92.
Sepini, R. P., Vázquez, A. A. & Maciel, M. D. (2014). Mudanças de concepções atitudinais sobre a natureza da ciência e tecnologia em estudantes da escola básica após intervenção didática. Revista de Educação em Ciências e Matemática, 10(20), 101-11.
Soares, N. T. & Aguiar, A. C. (2010). Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de nutrição: avanços, lacunas, ambiguidades e perspectivas. Revista de Nutrição, 23(5), 895-905.
Sordi, M. L. R.; Mendes, G. S. C. V. & Cyrino, E. G. (2020). Experiência de construção coletiva de instrumento autoavaliativo a serviço da formação médica referenciada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) pautadas no Programa Mais Médicos. Interface, 24, 1-14. eISSN 1807-5762. Disponível: https://doi.org/10.1590/Interface.190527.
UFG. Universidade Federal de Goiás (1996). Estatuto e Regimento Portaria nº 1150, DOU: 08/11/1996, página 23239.Goiânia: CEGRAF -Universidade Federal de Goiás.
______ (2012). Resolução CEPEC nº1122, de novembro de 2012. Aprova o novo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação (RGCG) da Universidade Federal de Goiás. Goiânia: Conselho de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura. Goiânia. Universidade Federal de Goiás (UFG).
______ (2013). Resolução CEPEC nº 1228, de 6 de dezembro de 2013. Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição, grau acadêmico Bacharelado, modalidade Presencial, da Faculdade de Nutrição, para os alunos ingressos a partir de 2009. Goiânia: Universidade Federal de Goiás (UFG). Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura.
______ (2014). Resolução CEPEC nº 1302, de 11 de julho de 2014. Dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), revoga a Resolução nº. 1066/2011 e dá outras providências. Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura, 2014.
Veiga, I. P. A. & Fonseca, M. (2012). As dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed. Campinas, SP: Papirus. 260p
Wilian, D. (2011). What is assessment for learning? Studies in Educational Evaluation, 37(1), 3-14.
Xavier, S. P. L., Machado, L. D. S., Moreira, M. R. C., Martins, A. K. L. & Machado, M. F. A. S. (2001). Professional competencies to promote health in nursing and physical education undergraduate courses. REBEN-Revista Brasileira de Enfermagem [online], 74(2), e20200617.
Zeferino, A. M. B., Troncon L. E. A., Hamamoto, Filho., P. T., Comes, G. T., Coelho, S., & Growchesc, R. (2009). Avaliação do estudante de medicina. Cadernos ABEM, Rio de Janeiro, 5, 30-3.
.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Luiza Ferreira Stringhini; Ana Tereza Vaz de Souza Freitas; Marília Mendonça Guimarães; Andrea Sugai Mortoza; Lucilene Maria de Sousa; Ida Helena Carvalho Francescantonio Menezes; Rosana de Morais Borges Marques; Beatriz Jansen Ferreira; Tania Aparecida Pinto de Castro Ferreira; Thaísa Anders Carvalho Souza; Elaine Meire de Assis Ramirez Asquieri; Karine Anusca Martins
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
