Al margen de los márgenes: Informe de un alumno con discapacidad sobre Educación Física en la Escuela de Ilha do Combu-PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23100Palabras clave:
Inclusión; Justicia social; Belém.Resumen
Teniendo en cuenta la importancia de incluir a los estudiantes con discapacidad en las clases de Educación Física, el estudio tuvo como objetivo investigar el proceso de inclusión en las clases de este Componente Curricular en una escuela ribereña ubicada en Ilha do Combu, en Belém do Pará., Se realizó una encuesta. basado en el enfoque cualitativo. La recolección de datos se utilizó a través de una entrevista semiestructurada con un estudiante con discapacidad. Para la interpretación de los datos se realizó un análisis de contenido. Los resultados mostraron una falta de accesibilidad para el embarque y desembarque de estudiantes con discapacidad. La inadecuada infraestructura de la escuela y los espacios utilizados en las clases de Educación Física. La necesidad de formación específica o continuada del profesorado. Se concluyó que existe la necesidad de implementar políticas públicas efectivas que aborden la educación de ribera y que efectivamente permitan la inclusión de estudiantes con discapacidad, especialmente en las clases de Educación Física. Por tanto, este estudio puede incentivar más investigaciones en este universo, contribuyendo al fortalecimiento de la praxis relacionada con la inclusión de estudiantes marginados por discapacidad.
Citas
Alonso, E. M., de Carvalho, C. L., de Araújo, P. F., & Salerno, M. B. (2020). Inclusão na educação física escolar na concepção dos escolares com deficiência visual. Conexões, 18, e020008-e020008.
Alves, M. L. T., & Van Munster, M. D. A. Educação Física e Inclusão de Estudantes com Deficiências no Brasil Contrapontos Entre Legislação e Produção Científica.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Brasil.(2014a). Manual de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Behar, P. A. (2020). Artigo: O Ensino Remoto Emergencial e a Educação a Distância.
Belém. Anuário Estatístico do Município de Belém (2020). http://anuario.belem.pa.gov.br/. Acesso em: 18 de novembro de 2021.
Brasil, I. B. G. E. (2010). Censo demográfico, 2010. Aglomerados subnormais. Informações territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Rio de Janeiro.
Costa, W. C. P., & Conceição, W. L. da. (2021). Educação física escolar e educação de jovens e adultos: desafios da docência no ensino remoto emergencial. Caderno De Educação Física E Esporte, 19(3), 1–6. https://doi.org/10.36453/cefe.2021.n3.27629
de Abreu, W. F., Oliveira, D. B., & dos Santos Silva, É. (Eds.). (2013). Educação ribeirinha: saberes, vivências e formação no campo. Universidade Federal do Pará, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Infância e Filosofia.
de Souza Minayo, C. S. Técnicas de pesquisa: entrevista como técnica privilegiada de comunicação. In: ______. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. p. 261- 297.
de Souza, M. L. A. (2020). (In) visíveis? crianças quilombolas e a necropolítica da infância no Brasil. Zero-a-Seis, 22(Especial), 1281-1304.
dos Santos Luciano, G. J. (2013). Educação indígena no país e o direito de cidadania plena. Retratos da Escola, 7(13), 345-357.
dos Santos, F. F., de Souza Matos, M. A., & dos Santos, J. O. L. (2020). Fatores potencializadores e/ou dificultadores do processo de inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física. Educação (UFSM), 45, 105-1.
Fernandes, A. P. C. dos Santos. Santos, A. C. de Sousa dos. Unidade pedagógica na ilha do Combu: o diálogo entre Educação Especial e Educação do Campo. (Belo Horizonte, online) [online]. 2021, Ano 6, número especial: Educação Especial Escolar, ISSN 2526-1126. http://pensaraeducacao.com.br/rbeducacaobasica/wp-content/uploads/sites/5/2021/03/UNIDADE-PEGAGOGICA-NA-ILHA-DO-COMBU.pdf
Ferreira, A. M. Sangalli, A. As diretrizes da Educação Especial e Inclusiva nas escolas ribeirinhas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 08, Vol. 07, pp. 53-70. Agosto de 2020. ISSN: 2448-0959.
Ferreira, J. A. O., & Carneiro, R. U. C. (2020). O aluno com altas habilidades/superdotação em escola ribeirinha na Amazônia. Revista on line de Política e Gestão Educacional, 247-269.
Greguol, M., Malagodi, B. M., & Carraro, A. (2018). Inclusão de Alunos com Deficiência nas Aulas de Educação Física: Atitudes de Professores nas Escolas Regulares1. Revista Brasileira de Educação Especial, 24, 33-44.
Lei, N. (2015). 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, 7.
Mantoan, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Moderna: São Paulo – SP, 2003.
Merfeld, E., Ben‐Avi, L., Kennon, M., & Cerveny, K. L. (2017). Potential mechanisms of Zika‐linked microcephaly. Wiley Interdisciplinary Reviews: Developmental Biology, 6(4), e273.
Neves, O. L. (2015). Atendimento educacional especializado no ensino regular de uma escola pública municipal de Serra do Ramalho-BA: uma proposta de educação inclusiva.
Santa Brigida, A. L. B., & de Morais Ramos, E. (2020). Banzeiros do rio Negro e a escola ribeirinha: as aulas de educação física no contexto da hinterlândia amazônica. Revista Teias, 21(61), 201-217.
Santos, J. D. (2014). Populações Ribeirinhas e Educação do Campo: Análise das Diretrizes Educacionais do município de Belém-PA, no período de 2005-2012.
Silva, C. D. O. (2004). Metodologia e organização do projeto de pesquisa; guia prático. CEFET.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Eldimberg Souza da Cunha Junior; Wagner César Pinheiro Costa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.