Instrumentos de gestión de los recursos hídricos: Planes Hidrológicos en la Cuenca del rio Doce, Brasil, y en la Demarcación Hidrográfica del Miño-Sil, España

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23306

Palabras clave:

Planificación; Políticas del Agua; Gestión Integrada de Recursos Hídricos; Descentralização.

Resumen

En muchos países, entre ellos Brasil y España, se han implementado y mejorado la legislación y las normas enfocadas en la consolidación de instrumentos de planificación y administración del agua para lograr una gestión integrada y sostenible de los recursos hídricos. Los planes hidrológicos se insertan en este contexto como importantes medios para promover la gestión bajo estas premisas. El presente trabajo analiza dos planes de cuencas, del río Doce, en el sureste de Brasil, y del Miño-Sil, en el norte de España, en un enfoque de estudio de caso. El análisis de documentos oficiales y leyes y la investigación bibliográfica se utilizaron como herramientas para la recolección de información. Como resultado, se destaca la similitud entre los dos casos en cuanto al contenido de los planes, sus objetivos de mejora ambiental de las cuencas que cubren, el enfoque participativo para su elaboración y la articulación de sus procesos y contenidos con las premisas internacionales de la planificación hidrológica.

Citas

Aguilera-Klink, F. (2008). La nueva economía del agua. Catarata.

ANA, Agência Nacional de Águas (2009). Rio Doce [Site governamental]. Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. https://www.ana.gov.br/sala-de-situacao/rio-doce

ANA, Agência Nacional de Águas (2013a). Plano integrado de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio Doce: Relatório executivo. ANA.

ANA, Agência Nacional de Águas (2013b). Planos de Recursos Hídricos e Enquadramento dos corpos de água (Vol. 5). ANA.

Bohn, N., Cernesson, F., Richard, S., & Pinheiro, A. (2008). Planos de recursos hídricos: Uma análise comparativa entre o SAGE (França) e o PBH (Brasil). Revista de Gestão de Água da América Latina, Associação Brasileira de Recursos Hídricos, pp.39-50.

Borges, F. Q. (2021). Planejamento integrado de recursos como estratégia de implantação da gestão hídrica no Brasil. Research, Society and Development, 10(5), e47410515226. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15226

Borsoi, Z. M. F., & Torres, S. D. A. (1997). A política de recursos hídricos no Brasil. Revista do BNDES, 4(8), 143–166.

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1o da Lei no 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei no 7.990, de 28 de dezembro de 1989., no 9.433 (1997). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm

CBH-Doce. (2015). Deliberação Ad Referendum No 48 De 01 De Dezembro De 2015. Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Doce.

CHMS, Confederación Hidrográfica del Miño-Sil ([s.d.]). Creación - Confederación Hidrográfica del Miño-Sil. https://www.chminosil.es/es/chms/informacion-de-interes/informacion-publica/proyectos/80-chms/697-

CHMS, Confederación Hidrográfica del Miño-Sil (2009). Capítulo 1: Introducción y antecedentes. In Plan Hidrológico de la parte española de la Demarcación Hidrográfica del Miño-Sil (2009-2015). CHMS. https://www.chminosil.es/phocadownload/documentos/file/plan_hidrologico/07-Objetivos-medioambientales-para-las-masas-de-agua/07_Objetivos_MA.pdf

CHMS, Confederación Hidrográfica del Miño-Sil (2016). Plan Hidrológico de la parte española de la Demarcación Hidrográfica del Miño-Sil (2015-2021). CHMS. https://www.chminosil.es/es/80-chms/1299-plan-hidrologico-de-la-parte-espanola-de-la-demarcacion-hidrografica-del-mino-sil-2015-2021

Cosgrove, W. J., & Loucks, D. P. (2015). Water management: Current and future challenges and research directions. Water Resources Research, 51(6), 4823–4839. https://doi.org/10.1002/2014WR016869

Couto, L. de A. (2010). O uso de instrumentos de gestão de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Meia Ponte, Goiás [Dissertação de Mestrado]. Pontíficia Universidade Católica de Goiás.

Díaz, R., Santarém, N., Moreira, M., Dias, B., Filho, E. V. S., Bahr, A., & Albuquerque, A. L. (2020). Distribution of major and trace elements in marine sediments deposited next to Doce river discharge after the break of the Mariana tailing dam. (No EGU2020-16497). EGU2020. Copernicus Meetings. https://doi.org/10.5194/egusphere-egu2020-16497

Ecoplan-Lume, Consórcio (2010a). Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce - Volume II (Relatório final No 2; Instituto Mineiro de Gestão das Águas.

Ecoplan-Lume, Consorcio (2010b). Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce – Volume II - Metas e Programas de Ação (Relatório final No 2; Instituto Mineiro de Gestão das Águas.

Freitas, N. N. de. (2011, abril). Planos de Recursos Hídricos: A experiência da Bacia Hidrográfica do Rio Doce [Apresentação institucional].

Gerring, J. (2004). What Is a Case Study and What Is It Good for? The American Political Science Review, 98(2), 341–354.

Gomes, V. P. (2015). La gestión integrada y participativa de las aguas en Brasil y España: Un análisis de derecho comparado Tese [Doutorado em Direito]. Universidad de Sevilla.

Granziera, M. L. M. (2006). Direito de águas: Disciplina jurídica das águas doces (3a ed). Atlas.

GWP, Global Water Partnership (2000). Integrated Water Resources Management (No 4; Tac Background Papers). Global Water Partnership.

Kadi, M. A. (2014). Integrated Water Resources Management (IWRM): The international experience. In P. Martinez-Santos, M. M. Aldaya, & M. R. Llamas, Integrated Water Resources Management in the 21st Century: Revisiting the Paradigm. CRC Press.

Magalhães Júnior., A. P. (2017). A nova cultura de gestão da água no século XXI: lições da experiência espanhola. Blucher.

Magalhães Júnior, A. P., & Pujol, D. S. (2018). Os recursos “não convencionais” na gestão da água: Ensinamentos da experiência espanhola. Caderno de Geografia, 28(53), 274–300.

Miranda, C. C., Maia, J. L., Silva, J. P. O., & Vieira, E. M. (2021). Análise da cobrança pelo uso de recursos hídricos em águas de domínio da União: Estudo de caso da bacia hidrográfica do rio Doce (MG). Research, Society and Development, 10(4), e5610413785. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13785

Real Decreto Legislativo 1/2001, de 20 de julio, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley de Aguas, Real Decreto Legislativo 1/2001, «BOE» núm. 176, de 24 de julio de 2001 BOE-A-2001-14276 (2001).

Neves, M. J. M. (2004). Efetividade dos planos de recursos hídricos: Uma análise dos casos no Brasil após 1990 [Dissertação de Mestrado]. Universidade de Brasília.

Olcina, A. G. (2004). Perduración de los Planes Hidráulicos en España. Boletín CF+S, 27. http://habitat.aq.upm.es/boletin/n27/aagil.html

ONU, United Nations (2015). Transforming our world: The 2030 Agenda for Sustainable Development (A/RES/70/1). United Nations. https://sustainabledevelopment.un.org/post2015/transformingourworld/publication

Plaza, R. G. (2019). Historia breve de la gestión del agua en España (y en la cuenca del Ebro). IAgua. https://www.iagua.es/blogs/rogelio-galvan-plaza/historia-breve-gestion-agua-espana

Porto, M. F., & Porto, R. L. L. (2008). Gestão de bacias hidrográficas. Estudos avançados, 22(63), 43–60.

Principles, D. (1992). The Dublin statement on water and sustainable development. 26–31.

Rabelo, M. O., Figueiredo, D. M. de., Arruda, J. C. de., & Silva, C. J. da. (2021). Participação social no diagnóstico e prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica do Paraguai. Research, Society and Development, 10(10), e507101018137. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18137

Schneider, S., & Schimitt, C. J. (1998). O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, 9, 49–87.

Senra, J. B., & Nascimento, N. O. (2017). Após 20 anos da lei das águas como anda a Gestão Integrada de Recursos Hídricos do Brasil, no âmbito das Políticas e Planos Nacionais setoriais? REGA, 14(6), 1–18. https://doi.org/10.21168/rega.v14e6

Serrano, A. P. (2005). La planificacíon hidrológica de cuenca como instrumento de ordenación ambiental sobre el territorio [Tese de Doutorado]. Universitat Atuònoma de Barceona.

Setti, A. A., Lima, J. E. F. W., Chaves, A. G. de M., & Pereira, I. de C. (2000). Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos (2a ed). Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas.

Skoulikaris, C., & Zafirakou, A. (2019). River Basin Management Plans as a tool for sustainable transboundary river basins’ management. Environmental Science and Pollution Research, 26(15), 14835–14848. https://doi.org/10.1007/s11356-019-04122-4

Soares, S. C., & Signor, A. (2021). Água um bem de todos: Interfaces desenvolvimento e sustentabilidade. Research, Society and Development, 10(9), e1310917728. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17728

Steiner, A. (2011). O uso de estudos de caso em pesquisas sobre política ambiental: Vantagens e limitações. Revista de Sociologia e Política, 19(38), 141–158. https://doi.org/10.1590/S0104-44782011000100009

Tundisi, J. G. (2008). Recursos hídricos no futuro: Problemas e soluções. Estudos avançados, 22(63), 7–16.

Tundisi, J. G., & Tundisi, T. M. (2011). Recursos Hídricos no Século XXI. Oficina de Textos.

Directiva 2000/60/CE del Parlamento Europeo y del Consejo, de 23 de octubre de 2000, por la que se establece un marco comunitario de actuación en el ámbito de la política de aguas, Directiva 2000/60/CE, n° L 327 Diario Oficial n° L 327 de 22/12/2000 0001 (2000).

UFV, Universdade Federal de Viçosa, UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais, & Renova, Fundação. (2018). Fontes de Degradação (Relatório parcial 3.3; Definição de Critérios de priorização de áreas para recuperação ambiental na Bacia do rio Doce). UFV, UFMG, Renova.

Martínez Valdés, Y., & Villalejo García, V. M. (2018). La gestión integrada de los recursos hídricos: una necesidad de estos tiempos. Ingeniería Hidráulica y Ambiental, 39(1), 58-72. http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1680-03382018000100005&lng=es&tlng=es.

Zabaleta, A. P., Merino, J. L. M., & González, E. S. M. (2004). La experiencia internacional en los planes hidrológicos nacionales. Carta Económica Regional, 89, Article 89. https://doi.org/10.32870/cer.v0i89.5729

Publicado

07/12/2021

Cómo citar

TEIXEIRA, T. H.; FERREIRA NETO, J. A.; PÉREZ-FRA, M. do M.; GARCÍA-ARIAS, A. I.; CARDOSO, P. O.; ROQUE, M. P. B. Instrumentos de gestión de los recursos hídricos: Planes Hidrológicos en la Cuenca del rio Doce, Brasil, y en la Demarcación Hidrográfica del Miño-Sil, España . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e76101623306, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23306. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23306. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas