Directivas Anticipadas de Voluntad en el contexto de la terminalidad de la vida: discusión sobre la necesidad de una ley reguladora específica)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23323

Palabras clave:

Directivas de testamento anticipado; Dignidad humana; Autonomía del paciente; Ordenamiento jurídico.

Resumen

El propósito de este manuscrito es analizar aspectos del sistema legal brasileño relacionados con las directivas anticipadas de la voluntad y discutir la necesidad de una ley reguladora específica. Se trata de un estudio realizado por el método deductivo, basado en la investigación bibliográfica y en el estudio de los principios fundamentales y constitucionales, así como en las resoluciones del Consejo Federal de Medicina. En los resultados y la discusión, se presentan tres subtítulos explorando el tema. En el primer subtítulo se delimitan los principios constitucionales que se relacionan con las directivas, destacando la importancia de los principios en su implementación. En el segundo, se profundiza en el tema de las directivas, a partir de la aclaración de conceptos y términos relacionados. El tercer subtítulo explora el sistema legal brasileño en torno a las directivas anticipadas del testamento y se teje una discusión sobre la necesidad de una ley reguladora específica, describiendo importantes instrumentos legales compatibles con las directivas. Se evaluó que las directivas encuentran sustento legal en la Constitución Federal y en otras disposiciones del ordenamiento jurídico brasileño, sin embargo, la ausencia de una ley específica limita su uso. Así, se concluye que la discusión en este sentido necesita avanzar y que la aprobación de una ley que disciplinaría las directivas anticipadas de voluntad sería una ganancia para la sociedad.

Biografía del autor/a

Kethlyn de França dos Santos, Instituto Federal do Paraná

Estudante do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto Federal do Paraná - Campus Palmas.

Francieli Maria de Lima, Instituto Federal do Paraná

Professora do Curso de Bacharelado em Direito do Instituto Federal do Paraná - Campus Palmas.

Citas

Alexy, R. (2015). Teoria dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Malheiros.

Andrade, M. M. D. D. (2001). Introdução à metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Atlas.

Angeluci, C. A. (2019). Considerações sobre o existir: as diretivas antecipadas de vontade e a morte digna. Revista Brasileira de Direito Civil-RBDCivil, 21(03), 39. https://rbdcivil.ibdcivil.org.br/rbdc/article/view/464/307.

Angeluci, C. A., & Bongardi, A. L. (2020). As diretivas antecipadas de vontade: uma perspectiva de inclusão. Meritum, Revista de Direito da Universidade FUMEC. http://revista.fumec.br/index.php/meritum/article/view/7774.

Avila, G. N. de, & Lazaretti, B. F. (2020). Das Diretivas Antecipadas de Vontade como instrumentos de proteção penal da personalidade no fim da vida. Revista Jurídica Cesumar-Mestrado, 20(3), 343-361. doi: 10.17765/2176-9184.2020v20n3p343-361.

Barbosa, O. C. R. (2019). Diretivas antecipadas de vontade: a legitimação da autonomia e dignidade da pessoa humana no fim da vida. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019. http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/21118.

Barroso, L. R. (2014). A dignidade da pessoa humana no direito constitucional contemporâneo: a construção de um conceito jurídico à luz da jurisprudência mundial. Editora Fórum.

Borges, R. C. B. (2005). Disponibilidade dos Direitos de Personalidade e Autonomia Privada. São Paulo: Saraiva.

Brasil. (2002). Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/leis/2002 L, 10406, 1950-1969.

Brasil. (1940). Decreto-Lei, nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. http://www. planalto. gov. br/CCIVIL_03/Decreto-Lei/Del2848. htm.

Brasil. (1988). Constituição Federal de 1988. http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/constituicao/constituicao.

Brasil. (2016). Projeto de Lei da Câmara dos Deputados nº 5.559, de 2016. http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetrami tacao?idProposicao= 2087978.

Brasil. (2018). Projeto de Lei do Senado n° 149, de 2018. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/132773.

Brasil. (2009). Projeto de Lei do Senado n° 524, de 2009. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/94323.

Cabral, H. L. T. B., Ribeiro, L. M. T. B., Boechat, I. T., Moreira, R. V., & de Souza, C. H. M. A obstinação terapêutica e a morte indigna à luz da normativa do CFM. Temas em Saúde, 18(14), 84-100. https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2018/12/18405.pdf.

Carrapato, P., Correia, P., & Garcia, B. (2017). Health determinants in Brasil: searching for health equity. Saúde Soc. São Paulo, 26(3), 676-689. https://scielosp.org/article/sausoc/2017.v26n3/676-689/pt/.

Carvalho, A. P. D. (2012). Direito de morrer de forma digna: autonomia da vontade. Orbis Rev Cient [Internet], 2(1), 15-29. https://www.cidp.pt/revistas/ridb/2013/02/2013_02_01009_01028.pdf.

Conselho Federal de Medicina. (2012). Resolução n. 1995/2012, de 9 de agosto de 2012. Diário Oficial da União. Brasília, Seção I, p. 269-70.

Conselho Federal de Medicina. (2009). Resolução n.1.931/2009. Brasília: CFM, 2009. https://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/codigo%20de%20etica%20medica.pdf.

Costa, N.C.G. (2019). O corpo ideal e a cultura fitness: configurações de um estilo de vida. Tese, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, Mato Grosso, 2019. http://ri.ufmt.br/bitstream/1/1963/1/TESE_2019_Neuza%20Cristina%20Gomes%20da%20Costa.pdf.

Cunha, F. C. dos S. (2019). Diretivas antecipadas de vontade: a autonomia do paciente terminal. Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário do Estado do Pará, Belém, Pará, 2019. http://repositorio.cesupa.br:8080/jspui/handle/prefix/122.

Dadalto, L. (2018). Testamento Vital. 4ª ed. São Paulo: Foco.

Dadalto, L., Tupinambás, U., & Greco, D. B. (2013). Diretivas antecipadas de vontade: um modelo brasileiro. Revista bioética, 21, 463-476. https://www.scielo.br/pdf/bioet/v21n3/a11v21n3.pdf.

Dantas, E. (2019). Respeitarei todas as suas opiniões que concordarem com as minhas. O Conselho Federal de Medicina e seu peculiar conceito de autonomia do paciente. Revista Jurídica Luso-Brasileira (RJLB),5 (6), 581-597. https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2019/6/2019_06_0581_0597.pdf.

Dayrell, L. de C. (2010). Ortotanásia - Aspectos Constitucionais e Penais como fundamentos do direito à morte digna. Trabalho de Conclusão de Curso, Escola Superior Dom Helder Câmara, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2010. https://domtotal.com/direito/uploads/pdf/3bfdeee70f748d5c8d07699ab95574b9.pdf.

Duarte, H. F. (2021). O direito de morrer com dignidade: uma garantia constitucional implícita sob a perspectiva do princípio da dignidade da pessoa humana. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Rural do Semi-árido, Mossoró, Rio Grande do Norte, 2019. http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/4534.

Ferreira, C.F. (2014). Guia de Estudos: Organização Mundial da Saúde (OMS). https://sinus.org.br/2014/wp-content/uploads/2013/11/OMS-Guia-Online.pdf.

Fuerst, L. A., & de Paula, A. P. (2021). Diretivas antecipadas de vontade e o direito a uma morte (in) digna. Academia de Direito, 3, 22-47. http://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/3094.

Godinho, A. M. (2012). Diretivas antecipadas de vontade: testamento vital, mandato duradouro e sua admissibilidade no ordenamento brasileiro. Revista do Instituto do Direito Brasileiro, São Paulo, 1(2), 945-978. https://www.academia.edu/.

Kant, I. (1986). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Edições 70.

Kant, I. (2009). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. São Paulo: Discurso Editorial: Barcarolla,

Melo, V. R. de. (2018). Diretivas Antecipadas de Vontade: Construção de Bases Dogmáticas e Jurídicas. Revista de Direito, Viçosa, 10 (1), 251-279. https://periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/1955.

Nascimento, C. A. et al. (2021). Eutanásia. Jornal Eletrônico Faculdade Vianna Júnior, 13(1), 14-14. https://www.jornaleletronicofivj.com.br/jefvj/article/view/800.

Naves, B. T. D. O. (2014). O direito pela perspectiva da autonomia privada: relação jurídica, situações jurídicas e teoria do fato jurídico na segunda modernidade. Belo Horizonte: Arraes Editores.

Naves, B. T. D. O., & Rezende, D. F. C. D. (2007). A autonomia privada do paciente em estado terminal. Direito Civil: Atualidades II Da Autonomia Privada nas Situações Jurídicas Patrimoniais e Existenciais. Belo Horizonte: Del Rey, 89-109.

Nunes, R. (2012). Testamento vital. Nascer e Crescer, 21, 250-255. http://hdl.handle.net/10400.16/1421.

Pargendler, M. S. (2004). A ressignificação do princípio da autonomia privada: o abandono do voluntarismo e a ascensão do valor de autodeterminação da pessoa. http://www.ufrgs.br/propesq/livro2/artigo_mariana.htm.

Penalva, L. D. (2009). Declaração prévia de vontade do paciente terminal. Dissertação, Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2009. http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Direito_PenalvaLD_1.pdf.

Reckziegel, J., & Fabro, R. E. (2015). Autonomia da vontade e autonomia privada no sistema jurídico brasileiro. Revista de Direito Brasileira, 8(4), 161-177. https://indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/2888/2690.

Sá, M. de F. F. de. (2012). Autonomia para morrer: eutanásia, suicídio assistido e diretivas antecipadas de vontade. Belo Horizonte: Del Rey.

Salvador, G. M. de. (2017). As diretivas antecipadas de vontade: testamento vital. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná. http://hdl.handle.net/1884/55506.

Sarlet, I. W. (1998). A dignidade da pessoa humana. Revista de Direito Administrativo, 212, 84-94. https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/13488/13488_3.PDF.

Stersi, L. P. (2020). Diretivas antecipadas de vontade no Brasil: a necessidade da criação de uma lei específica. Trabalho de Conclusão de Curso, Pontifícia Universidade Católica, Goiânia, Goiás, 2020. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/278.

Tavares, A. R. (2012). Curso de Direito Constitucional. 10 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva.

Teixeira, A. C. B., & de Sá, M. D. F. F. (2018). Cuidados paliativos: entre autonomia e solidariedade. Novos Estudos Jurídicos, 23(1), 240-258. https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/article/view/13037/7453.

Publicado

05/12/2021

Cómo citar

SANTOS, K. de F. dos; LIMA, F. M. de . Directivas Anticipadas de Voluntad en el contexto de la terminalidad de la vida: discusión sobre la necesidad de una ley reguladora específica). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e35101623323 , 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23323. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23323. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales