De RRHH a Business Partner: informe de experiencia desde el inicio de la trayectoria profesional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23422Palabras clave:
Recursos Humanos; RRHH estratégico; Business Partner; Informe de experiencia.Resumen
Para adaptarse a los cambios sociales y seguir competitivas, las organizaciones se vieron impulsadas a invertir en el sector de Recursos Humanos (RRHH). El rol de Human Resource Business Partner (HRBP) se ha convertido en una alternativa para las organizaciones que buscan una mayor flexibilidad en los procesos de RRHH y acercan este sector a la estrategia de negocio de la compañía. A través del relato de experiencia, este trabajo tiene como objetivo analizar el inicio de la trayectoria profesional de un HRBP en una startup tecnológica, enumerando las habilidades desarrolladas y las dificultades enfrentadas. La falta de antigüedad y formación para ocupar el puesto de HRBP fueron algunos de los principales factores que dificultaron el trabajo en el puesto. Sin embargo, el seguimiento por parte de un BP senior, la realización de actividades más específicas y la obtención de la confianza de los equipos permitió un desempeño más asertivo. Destacamos la oportunidad para actuar y desarrollar habilidades esenciales como la visión estratégica y sistémica, el conocimiento analítico y empresarial, la comunicación y la formación en liderazgo. Debido a la importancia del rol del HRBP en los últimos años y la escasez de producciones académicas nacionales al respecto, este informe busca contribuir a la trayectoria de otros profesionales que pretenden migrar a este rol, y fomentar la investigación adicional.
Citas
Barros, F. M. R., Penha, P. X., Silva, C. M. D., Silva, A. K., & Gomes, A. F. L. de P. (2019). Os múltiplos papéis do RH em empresas da microrregião do Alto Paraopeba/MG. Revista de Carreiras & Pessoas (ReCaPe), 9(2), 250-265. https://doi.org/10.20503/recape.v9i2.38894
Borges, L. O. & Yamamoto, O. H., (2014). Mundo do trabalho: Histórica e desafios contemporâneos. In J. C. Zanelli, J. E. Borges-Andrade, & A. V. B. Bastos (Orgs.), Psicologia, organizações e trabalho no Brasil (2a ed., pp. 25-72). Porto Alegre, RS: Artmed.
Botter, J., Rosa, D. G., & Lima, L. C. (2018). As diferenças entre o modelo e as competências da parceria estratégica entre a gestão de recursos humanos e os gestores de linha em empresas nacionais e multinacionais. Internext, 13(3), 28-41. https://doi.org/10.18568/1980-4865.13328-41
Campos, D. C. (2009). Atuação de estagiários em psicologia do trabalho com grupos. Revista da SPAGESP, 10(1), 53-59. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v10n1/v10n1a09.pdf
Campos, D. C., & Romaro, R. A. (2017). Os estágios em psicologia organizacional e psicologia do trabalho tal como acontecem: Com a palavra a coordenação de estágio. In D. C. Campos (Org.), Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos (2a ed., pp. 10-14). Rio de Janeiro, RJ: LTC.
Cançado, V. L., Medeiros, N. L. D., & Jeunon, E. E. (2008). O profissional da informação: Uma análise baseada no modelo de múltiplos papéis de Ulrich. Perspectivas em Ciência da Informação, 13(2), 196-218. https://doi.org/10.1590/S1413-99362008000200013
Carvalho, I. M. V., Passos, A. E. V. M., & Saraiva, S. B. C. (2016). Recrutamento e seleção por competência (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV.
Cassiano, C. N., Lima, L. C., & Zuppani, T. dos S. (2016). A eficiência das redes sociais em processos de recrutamento organizacional. NAVUS - Revista de Gestão e Tecnologia, 6(2), 52-67. https://doi.org/10.22279/navus.2016.v6n2.p52-67.362
Cesar, A. M. R. V. (2015). Medidas de desempenho da área de recursos humanos e seu relacionamento com indicadores de desempenho econômico. REGE-Revista de Gestão, 22(1), 97-114. https://doi.org/10.5700/rege553
Daltro, M. R., & Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: Uma narrativa científica na pós-modernidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(1), 223-237. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v19n1/v19n1a13.pdf
Estevam, C. O., & Molteni, A. (2018). Recrutamento e seleção: Visão estratégica para o sucesso organizacional. Revista Terceiro Setor & Gestão, 12(1), 34-48. http://dx.doi.org/10.33947/1982-3290-v12n1-3649
Fernandes, D. R. (2004). Uma contribuição sobre a construção de indicadores e sua importância para a gestão empresarial. Revista da FAE, 7(1), 1-18. Recuperado de https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/430
Gemar, G., Negrón-González, A. M., Lozano-Piedrahita, C. J., Guzmán-Parra, V. F., & Rosado, N. (2019). Procedure for the continuous improvement of human resource management. Ingeniería e Investigación, 39(1), 53-62. https://doi.org/10.15446/ing.investig.v39n1.72402
Giannakis, D., Chalikias, I., & Tsirigoti, E. (2019). The effect of sales and HRM strategic alignment on a corporate sustainable competitive advantage: The significant role of the HR business partner. International Journal of Innovation, Management and Technology, 10(6), 207-218. https://doi.org/10.18178/ijimt.2019.10.6.863
Gil, A. C. (2019). Gestão de pessoas: Enfoque nos papéis estratégicos (2a ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Girardi, D. M., Lapolli, E. M., & Tosta, K. C. B. T. (2009). A consultoria interna de recursos humanos como prática catalisadora da gestão do conhecimento organizacional. Ciências da Administração, 11(25), 151-176. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3710793
Lima, L. C. & Zuppani, T. (2016). Evidências da parceria estratégica entre a gestão de recursos humanos e os gestores de Linha. In Anais XIX SemeAd. Seminários de Administração (pp. 1-17). São Paulo, Brasil. Recuperado de https://login.semead.com.br/19semead/anais/resumo.php?cod_trabalho=145
Martins-Silva, P. O., Silva Junior, A., & Libardi, M. B. A. O. (2015). Psicologia organizacional e do trabalho: Relato de experiência em estágio supervisionado. Psicologia Ciência e Profissão, 35(4), 1327-1339. https://doi.org/10.1590/1982-3703000722014
McCracken, M., O'Kane, P., Brown, T. C., & McCrory, M. (2017). Human resource business partner lifecycle model: Exploring how the relationship between HRBPs and their line manager partners evolves. Human Resource Management Journal, 27(1), 58-74. https://doi.org/10.1111/1748-8583.12125
Molina, F. M. C. (2018a). Entendendo o negócio: O consultor interno de recursos humanos (CIRH) e contexto atual. In J. Camilo, J. L. S. Penhalbel, & L. M. Castelhano (Orgs.), Gestão de pessoas: Consultoria interna de recursos humanos (pp. 11-28). São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo.
Molina, F. M. C. (2018b). O papel do consultor interno. In J. Camilo, J. L. S. Penhalbel, & L. M. Castelhano (Orgs.), Gestão de pessoas: Consultoria interna de recursos humanos (pp. 29-42). São Paulo, SP: Editora Senac São Paulo.
Monaco, F. de F., & Mello, A. F. M. de (2015). A Administração de recursos humanos e a implantação da gestão da qualidade: Um enfoque na resistência à mudança. RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 5(1), 35-48. Recuperado de https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/8736
Silva, F. S. da, & Carvalho, E. A. de (2015). Recursos humanos: Do operacional ao estratégico. Revista Uningá Review, 24(1), 124-131. Recuperado de http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/1663
Tosta, L., Silva, T., & Scorsolini-Comin, F. (2016). O relato de experiência profissional e sua veiculação na ciência psicológica. Clínica & Cultura, 2(1), 62-73. Recuperado de https://seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/article/view/6016
Ulrich, D. (1997). Human Resource Champions: The next agenda for adding value and delivering results. Boston: MA: Harvard Business School Press.
Ulrich, D., Brockbank, W., Ulrich, M., & Kryscynski, D. (2015). Toward a synthesis of HR competency models: The common HR “food groups”. People and Strategy, 38(4), 56-65. Recuperado de http://hdl.lib.byu.edu/1877/3938
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bárbara Tavares Dias; Pricila de Sousa Zarife
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
