Entre ser y hacer: las implicaciones de los profesionales de la salud/preceptores en la efectividad del autocuidado diabético
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2380Palabras clave:
Preceptoría; Educación en salud; Promoción de la salud; Autocuidado; Diabetes mellitusResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las implicaciones personales, profesionales e ideológicas con las diferentes instituciones que impregnan las prácticas de los profesionales de la salud/preceptores en la realización de la enseñanza del autocuidado a los diabéticos. Esta es una investigación de intervención, con un enfoque cualitativo, utilizando el marco teórico-metodológico del Análisis Institucional, en su modalidad Socioclínica Institucional. Hubo tres reuniones de intervención en la línea de las Socioclínicas Institucionales con los preceptores que desarrollan actividades de consulta, visitas domiciliarias y grupos educativos destinados a promover el autocuidado de las personas con diabetes mellitus en la Estrategia de salud familiar. Los resultados muestran que las dificultades de los profesionales de la salud/preceptores para realizar el autocuidado están relacionadas con tres elementos: autocuidado con autocuidado (autocuidado), autocuidado de cuidado (autocuidado) y preceptor de autocuidado (autocuidado). Consideramos que este artículo ha abierto posibilidades para que se realicen otros estudios con el fin de gestionar eficazmente el autocuidado diabético, al contribuir a repensar las acciones de los profesionales de la salud en el cuidado y la preceptoría y revelar los matices de instituir prácticas en ese espacio establecido por las mujeres. reglas y normas de las instituciones de salud y educación. Ser conscientes de nuestras limitaciones y dificultades, y analizar sus implicaciones, puede ser un facilitador en el desarrollo de prácticas educativas relacionadas con la comprensión del otro como un ser de necesidades y deseos.
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