El proceso de graduación en Terapia Ocupacional: huellas de la ansiedad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23854

Palabras clave:

Ansiedad; Terapia Ocupacional; Salud Mental; Evaluación de la salud.

Resumen

La ansiedad es algo intrínseco al ser humano, que puede ser recurrente en el día a día, lo cual, a bajas intensidades, es conveniente. Sin embargo, a niveles más altos, se vuelve agresiva, dividiéndose entre la ansiedad rasgo y la ansiedad estado. El rasgo de ansiedad (rasgo A) se refiere a las características individuales relativamente estables en cuanto a la forma de afrontar las situaciones que producen ansiedad. El estado de ansiedad (estado A) se define como un estado emocional inconstante que se identifica con sentimientos desagradables de tensión y aprensión, percibidos conscientemente. El estudio tenía como objetivo identificar los rasgos de ansiedad en estudiantes de Terapia Ocupacional de una universidad pública. Se trata de una investigación cuantitativa, donde la recolección de datos se realizó por medio del Inventario de Rasgos de Ansiedad de Spielberger (Idate-T), siendo aplicado a través de Internet (online), enviado al correo electrónico personal y también de la clase, y el análisis de los datos se produjo a partir de la técnica del software de tabulación simple y posteriormente se utilizó la hoja de cálculo Microsoft Excel. Los indicios de rasgos de ansiedad encontrados en el análisis fueron que los becarios que tenían indicios de niveles moderados y altos de ansiedad representaban más de ¼ del público, siendo 88% mujeres, 9% hombres y 3% no binarios, dificultando el proceso de aprendizaje en la graduación, trayendo daños biopsicosociales. Así, se demuestra la importancia de aumentar los estudios sobre la salud mental de los estudiantes de Terapia Ocupacional y áreas afines, y que las universidades piensen en estrategias que puedan minimizar los rastros de ansiedad por encima de lo normal.

Biografía del autor/a

Allan Dos Santos Cipriano, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Terapeuta Ocupacional egresada de la Universidad Estatal de Ciencias de la Salud de Alagoas- UNCISAL (2019).
Residente del Programa de Salud Integral Multiprofesional-PRMIS en el área de concentración: Salud de la Mujer,
Hospital das Clínicas, Universidad Federal de Pernambuco - HC / UFPE (2020-2022).

Maria Luiza Morais Regis Bezerra Ary, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Terapeuta ocupacional egresado de la Universidad de Fortaleza, UNIFOR, CREFITO (4305-T.O), con especialización en psicomotricidad por UNIFOR. Máster en Lingüística en el área de Análisis del Discurso de la Universidad Federal de Alagoas - UFAL

Adriana Reis de Barros, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Profesor de la Universidad Estatal de Ciencias de la Salud de Alagoas- UNCISAL Terapeuta ocupacional egresado de la Universidad Federal de Pernambuco, UFPE, CREFITO (3727-TO), con especialización en salud mental de la UFPE.

Citas

American Psychiatric Association. (2014). DSM-V: manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5rd ed.).

Arruda, M. C. D. C. (2006). A modificação comportamental da ansiedade de universitários em situações de exposições orais. Monografia, 9-35.

Baldassin, S., Martins, L. C., & de Andrade, A. G. (2006). Traços de ansiedade entre estudantes de medicina. Arquivos médicos do ABC, 31(1).

Barcellos, M. T. et al. (2018). Telessaúde RS/UFRGS. https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/telecondutas/Telecondutas_Ansiedade_20170331.pdf.

Braga, SC., Vernaglia, TVC., Mello, R.., & Silva, NCM da. (2021). Avaliação da ansiedade em estudantes de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development , 10 (12), e354101220547.

Boaretto, J. P., Silva, M. Z. da, & Martins, E. A. P. (2020). Ansiedade e depressão na universidade: contribuições da Terapia Comunitária Integrativa. Temas Em Educação E Saúde, 16(esp.1), 296–310.

Biaggio, A. M. B., Natalício, L., & Spielberger, C. D. (1977). Desenvolvimento da forma experimental em português do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) de Spielberger. Arquivos brasileiros de psicologia aplicada, 29(3), 31-44.

Silva Lantyer, A., Varanda, C. C., de Souza, F. G., da Costa Padovani, R., & de Barros Viana, M. (2016). Ansiedade e qualidade de vida entre estudantes universitários ingressantes: avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 18(2), 4-19.

Dehghan-Nayeri, N., & Adib-Hajbaghery, M. (2011). Effects of progressive relaxation on anxiety and quality of life in female students: a non-randomized controlled trial. Complementary therapies in medicine, 19(4), 194-200.

Ferreira, C. L., Almondes, K. M. D., Braga, L. P., Mata, Á. N. D. S., Lemos, C. A., & Maia, E. M. C. (2009). Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico. Ciência & Saúde Coletiva, 14, 973-981.

Fioravanti, A. C. M., de Faria Santos, L., Maissonette, S., de Mello Cruz, A. P., & Landeira-Fernandez, J. (2006). Avaliação da estrutura fatorial da Escala de Ansiedade-Traço do IDATE. Avaliação Psicológica, 5(2), 217-224.

Gama, M. M. A., Moura, G. S., Araújo, R. F., & Teixeira-Silva, F. (2008). Ansiedade-traço em estudantes universitários de Aracaju (SE). Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30, 19-24.

Garro, I. M. B., Camillo, S. D. O., & Nóbrega, M. D. P. S. D. S. (2006). Depressão em graduandos de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 19, 162-167.

Martins, J. R., Hora, K. O. B. da, Valadares, GV, Souza, SR de, Araújo, STC de, & Vieira, GCA (2020). Repercussões da faculdade na saúde e no estilo de vida de estudantes de enfermagem: uma revisão integrativa. Research, Society and Development , 9 (7), e918974786.

Melincavage, SM (2011). Experiências de ansiedade de estudantes de enfermagem no ambiente clínico. Educação de enfermagem hoje , 31 (8), 785-789.

Sadock, V. A., & Ruiz, P. (2012). Transtornos de ansiedade. Frederico G. Graeff. Luiz Alberto B. Hetem. 2º Edição. São Paulo. Editora Atheneu.

KNECHTEL, Maria do Rosário. Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. Curitiba: Intersaberes, 2014.

Santos, J. R. B. dos. (2021). Prevalência de ansiedade em estudantes de Farmácia durante avaliação do desempenho acadêmico de uma Universidade privada de São Paulo, Brasil. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (2), e25610212526.

Santos, M. D. L. D., & Galdeano, L. E. (2009). Traço e estado de ansiedade de estudantes de enfermagem na realização de uma prova prática. Revista Mineira de Enfermagem, 13(1), 76-83.

Silva, ML., Silva, ML., Silva, ACSP da., Freitas, YJF de., Borges, NMP., Cruz, MCA., Mori, AS., Macedo, RM., Garcia, TR., & Arruda, JT (2020). Condições que interferem na qualidade de vida do estudante de Medicina. Research, Society and Development , 9 (11), e2469119640.

Silva, V. L. D. S., Chiquito, N. D. C., Andrade, R. A. P. D. O., Brito, M. D. F. P., & Camelo, S. H. H. (2011). Fatores de estresse no último ano do curso de graduação em enfermagem: percepção dos estudantes. Rev. enferm. UERJ, 121-126.

Souza, M. A. de, Lins, A. E. dos S. ., Acácio, M. da S., Costa, L. F., & Ary , M. L. M. R. B. (2021). Fatores associados ao comportamento autolesivo de adolescentes assistidos por um Centro de Atenção Psicossocial do Nordeste. Research, Society and Development, 10(11), e518101119744.

Publicado

16/12/2021

Cómo citar

CIPRIANO, A. D. S.; ARY, M. L. M. R. B. .; BARROS, A. R. de .; SOUZA, M. A. de; NASCIMENTO , J. M. do . El proceso de graduación en Terapia Ocupacional: huellas de la ansiedad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e456101623854, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23854. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23854. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud