La reversibilidad de la jargonafasia durante el proceso de adquisición del lenguaje en niños: revisión narrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24039

Palabras clave:

Jargonaphasia; Jergas; Neurociencia; Terapia del lenguaje; Lingüística.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo investigar la reversibilidad de la jergonafasia durante el proceso de aprendizaje del idioma. Así, inicialmente se investigaron los conceptos desarrollados sobre la jargonaphasia. Para ello, mostramos que es necesario entender que la jerga es un fenómeno que va más allá de la logopedia, constituyendo un campo de estudio multidisciplinar que engloba también a la neurología, la medicina, la filosofía y las ciencias del lenguaje. Además, parece que el estudio de la jargonaphasia requiere que el logopeda sea un erudito, buscando información que, aunque relacionada con la logopedia, constituya áreas de estudio independientes de ella. Para investigar los objetivos propuestos, la principal metodología utilizada fue la revisión bibliográfica narrativa, buscando parámetros y criterios en los trabajos de autores que ya habían investigado el tema propuesto.

Citas

Arantes, L. (2001). Diagnóstico e Clínica de Linguagem. Tese [Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem]. LAEL/PUC-SP.

Aristóteles. (2002). Metafísica. vols. I, II, III, 2ª edição. Ensaio introdutório, tradução do texto grego, sumário e comentários de Giovanni Reale. Tradução portuguesa Marcelo Perine. Edições Loyola.

Byers, R. K., & McLean, W. T. (1962). Etiologia e curso de certas hemiplegias com afasia na infância. Pediatrics , 29 (3), 376-383.

Christophe, A., & Morton, J. (1998). “Is Dutch native English? Linguistic analysis by 2-montholds”. Developmental Science. 1: 215-219.

Cordeiro, M. D. S. G. (2014). Fala Jargonafásica e Clínica de Linguagem com Afásicos. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP. Mestrado em Linguística Aplicado e Estudos da Linguagem. 2014.

Delfrate, C. B., Santana, A. P. D. O., & Massi, G. D. A. (2009). A aquisição de linguagem na criança com Autismo: um estudo de caso. Psicologia em Estudo, 14(2), 321-331.

Duarte, N., Vasconcelos, M. A., & Batalha, I. (2011). Alterações adquiridas da linguagem na infância. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. 20(1), 45-50.

Elbers, L. (1982). “Operating principles in repetitive babbling: a cognitive continuity approach”. Cognition. 12: 45–63.

Fonseca, S. C. (1995). Afasia: a fala em sofrimento. Dissertação [Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da linguagem]. LAEL/PUC-SP.

Fonseca, S. C. (2002). O Afásico na Clínica de Linguagem. Tese [Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem]. LAEL/PUC-SP.

Goodglass, H. (1979). Neurolinguística: aspectos da clínica e da investigação. Anál psicol. 4 (II): 465-480.

Ishara, C. (2003). Jargonafasia e funcionamento da linguagem: aspectos fonológicos e morfológicos. Anais do 5º Encontro de Celsul, 328-335.

Jakubovicz , R., & Cupello R. (2005). Introdução à afasia: diagnóstico e terapia. (7a ed.), Revinter.

Karnopp, L. (1999). Aquisição Fonológica na Língua Brasileira de Sinais: estudo longitudinal de uma criança surda. Tese de Doutorado, PUCRS.

Lacan, J. (2010). O seminário, livro 3: as psicoses. Jorge Zahar.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2001). Fundamentos metodologia científica. (4a ed.), Atlas.

Landi, R. (2000). Sob efeito da afasia: a interdisciplinaridade como sintoma nas teorizações. Dissertação [Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem]. LAEL/PUC-SP, São Paulo.

Lier-DeVitto, M. F. (2006). Aquisição, patologias e clínica de linguagem. EDUC, FAPESP, 235-246.

Martin, H. E. (1994). Manual de terapia de la afasia. Editorial Panamericana.

Mehler, J. P., Jusczyk, G., Lambertz, N., Halsted, J., Bertoncini, & C. Amiel-Tison. (1988). “A Precursor of Language Acquisition in Young Infants”. Cognition 29: 144-178.

Murdoch, B., et al. (1990). Acquired neurological speech/language disorders in childhood. London: Taylor and Francis.

Oliveira, K., Moura, M. R., & Ciasca, S. (2005). Doença Cerebrovascular – aquisição de linguagem em pré-escolares. Arq Neuropsiquiatr. 63 (3-B): 807-813.

Oliveira, K., Moura, M. R., & Ciasca, S. (2004). Avaliação da linguagem em crianças com doença cerebrovascular bilateral. Arq Neuropsiquiatr. 62 (3-B): 911-915.

Petitto, L., & Marentette, P. (1991). “Babbling in the manual mode: Evidence for the ontogeny of language”. Science. 251: 1483-1496.

Radden, G., & Kövecses, Z. (1999). Towards a Theory of Metonymy. In: Panther, K.-U.; Radden, G. (Org.) Metonymy in language and thought. Amsterdam: John Benjamins.

Robson, J., et al. (2003). Phoneme frequency effects in jargon aphasia: a phonological investigation of nonword errors. Brain Lang.

Rohrer J. D., Rossor, M. N., & Warren, J. D. (2009). Neologistic jargon aphasia and agraphia in primary progressive aphasia. J Neurol Sci.

Sánchez, J. M. M., et al. (2008). Neurolingüística: patología y trastornos del lenguaje.

Saussure, F. (2012). Curso de Linguística Geral. C. Bally; A. Sechehaye (orgs.). Cultrix.

Schirmer, C., Fontoura, D., & Nunes, M. (2004). Distúrbios da aquisição da linguagem e da aprendizagem. J Ped. 80: 95-103.

Silva, W. B. L. D., & Fonte, R. F. L. D. (2021). Jargão na aquisição de linguagem: análise da concepção adotada em artigos científicos. In Semana de Estudos Linguísticos e Literários da Unicap. 2, n. XXIII, 2021.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, Morumbi, 8(1), 102-106.

Vieira, C. H. (1992). Um percurso pela história da afasiologia: estudos neurológicos, linguísticos e fonoaudiológicos. Dissertação de Mestrado, Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 1992.

Publicado

16/12/2021

Cómo citar

SOUSA, L. C. D. de .; FARIAS, R. R. S. de .; SABOIA, T. M. de .; ANJOS, F. de F. dos . La reversibilidad de la jargonafasia durante el proceso de adquisición del lenguaje en niños: revisión narrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e464101624039, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24039. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24039. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Revisiones