Creencias de vulnerabilidad al VIH/SIDA en adultos jóvenes en un contexto universitario
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24045Palabras clave:
Creencias; Vulnerabilidad; VIH; SIDA; Estudiantes universitarios.Resumen
La vulnerabilidad se entiende como la posibilidad de que las personas se enfermen por diferentes condiciones que están influenciadas por el contexto en el que se encuentran insertadas. En este sentido, tiene como objetivo analizar las creencias y prácticas preventivas de los jóvenes adultos en un contexto universitario sobre el SIDA como factores que pueden predisponer a la vulnerabilidad. Se trata de un estudio de campo, transversal y descriptivo, con enfoque cuanti-cualitativo, realizado a través de una encuesta. La investigación se llevó a cabo en los campus de universidades públicas y centros universitarios y colegios privados del estado de Paraíba. La muestra fue intencionada y no probabilística, compuesta por 500 estudiantes universitarios, con edades comprendidas entre 20 y 29 años, distribuidos en diferentes períodos académicos. Buscando saber si en las prácticas cotidianas, en las dinámicas relacionales, y con mayor acceso a la información, existe una mayor prevención, buscando un cambio en los escenarios de las interacciones sociales. El instrumento utilizado fue un cuestionario estructurado y autoadministrado. Para el análisis textual computarizado, los textos fueron estandarizados dentro de los criterios del freeware Iramuteq. A través del análisis de la Clasificación Jerárquica Descendente, se encontraron cinco categorías temáticas: Invulnerabilidad, Impulsividad, Falta de Información, Inmadurez Sexual y No Condón, que explican las creencias relacionadas con prácticas que presentan vulnerabilidades sexuales y riesgos de contaminación con VIH / SIDA. Así, se defiende la adopción de políticas que apunten a conductas preventivas basadas en una construcción social, más allá de la voluntad individual, pero que los elementos sociales y programáticos puedan estar interconectados, para garantizar información, condones y prácticas basadas en el sexo seguro.
Citas
Amorim, L. O. A. B.; Abreu, M. A. G. M.; Coelho, M. T. A. D. (Orgs.) (2021). Saúde na educação superior: o que estudantes e professores têm a dizer? - Salvador: EDUFBA. Modo de acesso: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34206 ISBN: 978-65-5630-186-0 (Epub)
Ayres, J. C. R. M., França Junior, I., Calazanz, G. J. & Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: Novas perspectivas e desafios. In: Ayres, J. R. C. M., Freitas, A. C., Santos, M. A. S., Saletti Filho, H. C. & França Júnior, I. (2003). Adolescence and AIDS: evaluation of a preventive education experience among peers. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 7(12), p.113-28.
Ayres, J. R. C. M. (2000). Cidadania, vulnerabilidade e prevenção de HIV/AIDS. in Pinto, T.; Telles, I. S. (Orgs.). AIDS e escola: reflexões e propostas do EDUCAIDS. 2ª Ed. São Paulo: Cortez; Pernambuco: UNICEF.
Benitez, S. R. S, Ponce, M. A. Z. (2021). Conhecimento de universitários em relação à prevenção combinada e gestão de risco do HIV/AIDS. Anais do 12° Fórum Científico UNIFUNEC: Educação, Ciência e Tecnologia, 29 de setembro a 1º de outubro, Santa Fé do Sul (SP), 12 (12), ISSN: 2318-745X.
Bezerra, E. O., Chaves, A. C. P., Pereira, M. L. D. & Melo, F. R. G. (2012). Análise da vulnerabilidade sexual de estudantes universitários ao HIV/AIDS. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 13(5), 1121-31.
Bielenki, C. R. Z., Schermann, L. B., Santos, A. M. P. V., Arossi, G. A. & Béria, J. U. (2019). Sexualidade na adolescência em tempos de Aids: um estudo com escolares. Aletheia, 52(2), 135-146. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942019000200011&lng=pt&tlng=pt.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, Diário Oficial da União, 16 out. 1996.
Camargo, B. V., Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518.
Ferreira, AP. C., Barreto, ACM, Couto, LL, Oliveira, LPM de, & Teixeira, SVB (2020). Iniciação sexual na adolescente: narrativas de vida de mulheres. Research, Society and Development , 9 (10), e2859108336. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8336
Garcia, E. C.; Costa, I.R.; Oliveira, R.C.; Silva C. R. L. ; Góis A. R. S.; Abrão, F. M. S. (2021). Representações sociais de adolescentes sobre a transmissão do HIV/AIDS nas relações sexuais: vulnerabilidades e riscos. Esc. Anna. Nery, 26. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0083
Groppo, L. A; Silveira, I. B. (2020). Juventude, classe social e política: reflexões teóricas inspiradas pelo movimento das ocupações estudantis no Brasil. Argum., Vitória, 12 ( 1), p. 7-21, jan./abr. ISSN 2176-9575.
Guerra, F., Otaviano, R., Ramos, R., Damião, M., & Zanini, E. (2020). Comportamento Sexual de Estudantes Universitários: Um Estudo de Revisão. Fag Journal of Health (Fjh), 2(2), 300-306. https://doi.org/10.35984/fjh.v2i2.175
Guerriero, I., Ayres, J. R. C. M. & Hearst, N. (2002). Masculinidade e vulnerabilidade ao HIV de homens heterossexuais, São Paulo, SP. Revista de Saúde Pública, 3(6), 50-60. Recuperado de: www.fsp.usp.br/rsp
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Apresentação - PNAD Contínua Rendimentos todas as fontes - 2020. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/
Krüger, H. (2011). Ideologias, sistemas de crenças e atitudes. In: Torres, A. R. R. et al. (Orgs.). Psicologia Social: temas e teorias. Brasília: Technopolitik.
Mann, J., Tarantola, D. J. N. & Netter, T. W. (1993). A AIDS no Mundo [AIDS in the World]. Organizadores da Edição Brasileira: Richard Parker, Jane Galvão, José Stalin Pedrosa. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ABIA: IMS/UERJ.
Massena, T. P., Lima, A. S. D., Soares, V. L., Ramos, I. S. M., Rezende, G. L. (2021). Aspectos da vulnerabilidade de adolescentes frente ao HIV. Revista Multidisciplinar Em Saúde, 2(4), 98. https://doi.org/10.51161/rems/2242
Massena, T. P., Lima, A. S. D., Soares, V. L., Ramos, I. S. M., Rezende, G. L. (2021). Aspectos da vulnerabilidade de adolescentes frente ao HIV. Revista Multidisciplinar Em Saúde, 2(4), 98. https://doi.org/10.51161/rems/2242
Osorio, R. G. (2021). A desigualdade racial no Brasil nas três últimas décadas. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.- Brasília : Rio de Janeiro : Ipea. ISSN 1415-4765
Paiva, V. (2012). Cenas da vida cotidiana: metodologia para compreender e reduzir a vulnerabilidade na perspectiva dos direitos humanos. In: Vulnerabilidade e Direitos Humanos: Prevenção e promoção da saúde. Livro I – da doença à cidadania. Curitiba: Juruá Editora.
Panarra BACS, Teixeira E, Palmeira IP, Rodrigues ILA, Ferreira AMR. (2017). Vítimas e culpadas: representações sociais sobre mulheres que vivem com HIV. Rev Cuid.; 8(3): 1887-98. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v8i3.451
Papalia, D. E; Martorell, G. Desenvolvimento humano. 14. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.
Pessoa, M. F., Vaz, D. V., & Botassio, D. C. (2021). Viés de gênero na escolha profissional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, 51, e08400. Recuperado de http://200.155.188.131/index.php/cp/article/view/8400
Ratinaud, P. (2014). IRAMUTEQ: Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires - 0.7 alpha 2. Recuperado de: http://www.iramuteq.org.
Santos, S. M. S. & Oliveira, M. L. F. (2009). Conhecimento sobre AIDS e drogas entre estudantes de graduação de uma instituição de ensino superior no estado do Paraná. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 17(4), 522-8. Recuperado de: www.eerp.usp.br/rlae.
Silva S. M., Ferreira, M. M., Amaral-Bastos, M. M., Monteiro, M. A., Couto, G. R. (2020). Diagnóstico do conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade. Acta Paul Enferm. eAPE20190210. DOI http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0210
Silva, V. M., Amorim, R. de J. M., Barros, R. C. do R., Javorski, M., Queiroga, B. A. M. de, Andrade, R. T. de, & Lima, L. S. de. (2018). Fatores Relevantes na Iniciação Sexual: Discurso Coletivo de Adolescentes em uma Escola do Recife, Brasil. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 29(1), 30–38. https://doi.org/10.35919/rbsh.v29i1.39
Wagner, T. M. C., Maggi, A., Souza, C. T. & Souza, R. S. (2010). Estudantes Universitários em Tempos de HIV. Interação em Psicologia, 14(1), 61-71.
Wohlgemuth, M. G. C. L, Polejack, L., & Fleury Seidl, E. (2020). Jovens universitários e fatores de risco para infecção pelo HIV: uma revisão de literatura. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 6(1). https://doi.org/10.23899/relacult.v6i1.1631
Wohlgemuth, M. G. C. L., Fatores de risco e proteção para infecção pelo HIV na perspectiva de estudantes universitários. 2020. 154 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Zabalza, M. A. (2004). O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Aline Arruda Rodrigues da Fonseca; Luís Augusto de Carvalho Mendes; Márcio de Lima Coutinho; Solange Franci Raimundo Yaegashi; Fabrycianne Gonçalves Costa; Jaqueline Gomes Cavalcanti Sá
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.