Custodia de Evidencia: Efectividad versus Desuso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24361Palabras clave:
Custodia Temporaria; Custodia de Evidencia; Cognición Sumaria; Efectividad; CPC/2015.Resumen
Este trabajo tiene como finalidade examinar el instituto de la custodia de evidencia y demostrar su eficacia juridica. Trata de la origen y evolucion historica de las custodias temporarias, con foco en la custodia de evidencia y la evolucion legislativa del instituto. Con el objetivo de descobrir las razones por las cuales el instituto es tan poco usado. Se presenta varios ejemplos de custodia de evidencia e cuales formas los profesionales de derecho pueden valerse para mayor efetividade de la tutela jurisdicional. El estudo se basa en metodología dedutiva de bibliografía y legislaciones. Al final de la pesquisa, se concluye que por más que el instituto exista hace mucho tempo, quizás su desuso se asigna a una cuestión cultural, ya que la maioría de la comunidade jurídica cuando se depara com custodias temporarias, solo se recuerdan de las custodias temporarias de urgência, se olvidando de las custodias de evidéncia y su efetividad.
Citas
Araujo, F. C. (2016). Curso de processo civil: parte geral. Malheiros.
Balus, L. C. (2021). Tutela da evidência, precedentes judiciais e a necessidade de uma interpretação extensiva da norma do art. 311, II, do CPC. Revista de Processo. (314), 171-92.
Brasil. (1939). Código de Processo Civil de 1939 – Decreto-Lei 1.608/1939. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del1608.htm.
Brasil. (1973). Código de Processo Civil de 1973 – Lei 5.869/1973. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869impressao.htm.
Brasil. (1994). Lei 8.952/1994. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8952.htm.
Brasil. (2002). Lei 10.444/2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10444.htm.
Brasil. (2010). Anteprojeto do Novo Código de Processo Civil de 2015. https://www.conjur.com.br/dl/anteprojeto-cpc-parte1.pdf.
Brasil. (2015). Código de Processo Civil de 2015 – Lei 13.105/2015. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm.
Brasil. (2015). Enunciados da Escola Nacional de Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM). https://www.enfam.jus.br/wp-content/uploads/2015/09/ENUNCIADOS-VERS%C3%83O-DEFINITIVA-.pdf.
Brasil. (2017). Enunciados da Jornada de Direito Processual Civil do Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF). https://www.cjf.jus.br/cjf/noticias/2017/setembro/copy_of_Enunciadosaprovadosvfpub.pdf.
Buzaid, A. (1977). A Influência de Liebman no Direito Processual Civil Brasileiro. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. 72(1).
Câmara, A. F. (2017). O novo processo civil brasileiro. (3a ed.), Atlas.
Cambi, E., & Schmitz, N. (2020). Questões procedimentais da tutela de evidência. Revista de Processo. (1017), 159-201.
Cambi, E., & Schmitz, N. (2021). Tutela de Evidência e Garantia do Contraditório. Revista de Processo. (317), 151-96.
Carvalho, T. R. de. (2017). Primeiras Linhas acerca da Tutela Preventiva. Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da UNIPAR. (20)1, 13-31.
Didier Jr., F. (2020). Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa julgada, processo estrutural e tutela provisória (15a ed.), Ed. JusPodivm.
Dinamarco, C. R. (2020) Teoria geral do processo. (32a ed.), rev. e ampl. Malheiros.
Dinamarco, C. R. (2020). Instituições de direito processual civil: (10a ed.), Malheiros.
Fux, L. (2000). A tutela dos direitos evidentes. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. (2)16, 23-43. https://bdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/894/A_Tutela_Dos_Direitos_Evidentes.pdf.
Lessa, G. T. (2018). Perfil Histórico-Dogmático da Tutela de Evidência: A Gênese do Instituto no Direito Processual Civil Brasileiro. Revista de Processo Comparado. (08) 301-29.
Marcondes, G. (2020). Tutela provisória da evidência e duração razoável do processo. Revista dos Tribunais. (1013), 283-302.
Marinoni, L. G. (2017). Tutela de urgência e tutela da evidência: soluções processuais diante do tempo na justiça. Revista dos Tribunais.
Marinoni, L. G. (2017). Novo curso de processo civil [livro eletrônico]: tutela dos direitos mediante procedimento comum. (3a ed.), Revista dos Tribunais.
Marins, G., Dotti, R., & Martins, S. G. (2020). A tutela provisória nas lições de Victor A. A. Bomfim Marins. Revista de Processo. (307), 149-57.
Medina, J. M. G. (2020). Curso de direito processual civil moderno. (5a ed.), Thomson Reuters Brasil.
Medina, J. M. G. (2020). Código de Processo Civil comentado. (6a ed.), Thomson Reuters Brasil.
Nejaim, A. C. B. L., & Neves, D. A. A. (2020). Tutela da Evidência. https://www.youtube.com/watch?v=aTVuxm_BnZA&ab_channel=ordemadvogadosms.
Neves, D. A. A., & Nejaim, A. C. B. L., (2020). Tutela da Evidência. https://www.youtube.com/watch?v=aTVuxm_BnZA&ab_channel=ordemadvogadosms.
Rodrigues, M. A., & Rangel, R. C. (2017). A tutela da evidência como técnica de atuação judicial. Revista de Processo. (271), 257-76.
Strickler, Y. Medidas provisórias justificadas pela urgência e pela evidência. Revista de Processo. (300), 93-106.
Theodoro Junior, H. (2018). Curso de Direito Processual civil. (59a ed.), Forense.
Watanabe, K. (1996). Tutela antecipatória e tutela específica das obrigações de fazer e não fazer. Saraiva.
Zavascki, T. A. (1996). Medidas Cautelares e Medidas Antecipatórias: Técnicas diferentes, função constitucional semelhante. Revista Trimestral de Direito Público. (14). https://core.ac.uk/download/pdf/79058188.pdf.
Zavascki, T. A. (2005). A antecipação da Tutela. (4a ed.), Saraiva.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruno Martins Duarte Ortiz; Marcelo de Alencar Moura Fé; José Miguel Garcia Medina
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.