Cuidados paliativos y conocimiento del profesorado: posibles diálogos en el área de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24651

Palabras clave:

Cuidados paliativos; Enseñanza del conocimiento; Cuidado de la salud; Integralidad en salud.

Resumen

El propósito de este artículo es presentar los conocimientos y sentimientos de los profesores al abordar temas relacionados con los cuidados paliativos tales como: finitud, muerte y duelo en la carrera de medicina de la Universidad de São Caetano do Sul. Un análisis transversal cuantitativo y exploratorio. Se llevó a cabo el estudio., realizado a partir de los preceptos y etapas del método científico, con la aplicación de un cuestionario semiestructurado, a través de Googleforms, a los profesores del curso de graduación de Medicina. El instrumento metodológico utilizado fue un cuestionario de 17 preguntas que investigaba información personal, profesional y del PC. La muestra estuvo formada por 106 participantes. Con base en los resultados, observamos que alrededor de un tercio de los profesores no tiene formación en el área de cuidados paliativos. Teniendo en cuenta los problemas de la muerte y el duelo, menos del 50% de los profesores tenían este conocimiento al graduarse. La encuesta también reveló que aproximadamente el 85% de los profesores hablan con los estudiantes sobre la muerte de manera segura, en contraste con la literatura en la que muchos médicos sienten miedo al lidiar con la muerte y los cuidados paliativos, porque están mal interpretados. Con esta investigación se espera que los resultados puedan ser efectivamente conocidos por los profesores de medicina, quienes actúan con más sensibilidad a las necesidades de la población y del individuo, y consecuentemente comparten con los estudiantes un enfoque más humanizado.

Citas

Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). (2021). Manual de Cuidados Paliativos [Internet]. >https://paliativo.org.br/especialistas-em-medicina-paliativa>

Araujo, M. M. T. D. (2011). Comunicação em cuidados paliativos: proposta educacional para profissionais de saúde (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Ariès, P. (1977). O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Bergmann, J. & Sams, A. (2016) Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC.

Bifulco, V. A. (2004). Princípios éticos e humanitários no cuidado de pacientes graves. Revista Meio de Cultura, 25, 19-20.

Bifulco, V. A., & Iochida, L. C. (2009). A formação na graduação dos profissionais de saúde e a educação para o cuidado de pacientes fora de recursos terapêuticos de cura. Revista brasileira de educação médica, 33, 92-100. BOFF, L. Saber cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. 17ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 207p.

Bowlby, J., & Cabral, A. (1990). Apego e perda: apego. In Apego e perda: apego (pp. xx-423).

Caldas, G. H. D. O., Moreira, S. D. N. T., & Vilar, M. J. (2018). Cuidados paliativos: uma proposta para o ensino da graduação em Medicina. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21, 261-271.

Casellato, G. (2015). Luto não reconhecido: o fracasso da empatia nos tempos modernos. O resgate da empatia: suporte psicológico ao luto não reconhecido, 15-28.

Cardinalli, I. E. (2011). Transtorno de estresse pós-traumático: um estudo fenomenológico-existencial da violência urbana. (Psychology thesis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Carvalho, R. T., Souza, M. R. B., Franck, E. M., Polastrini, R. T. V., Crispim, D., Jales, S. M., ... & Torres, S. H. B. (2018). Manual da residência de cuidados paliativos.

Carvalho, R. T.; Parsons, H. A. (Org.) Manual de Cuidados Paliativos ANCP 2.ed. São Paulo: s. n., 2012.

Polla, C. C. (2006). Nada a caminho: Impessoalidade, niilismo e técnica na obra de Martin Heidegger. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, (10), 131-140.

Castro, A. A., Taquette, S. R., & Marques, N. I. (2021). Cuidados paliativos: inserção do ensino nas escolas médicas do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 45.

dos Santos Fonseca, L., de Araújo, M. S., Santos, R. N., da Silva Sá, L. T. G., de Oliveira Santos, J. C., de Lima Ferreira, L. L., ... & Kameo, S. Y. (2021). Cuidados paliativos: Conhecimento de acadêmicos da saúde. Research, Society and Development, 10(6).

Elsner, F., Centeno, C., Cetto, G., Conno, F., Ellershaw, J., Eychmuller, S., ... & Mason, S. (2013). Recommendations of the European Association for Palliative Care (EAPC) for the development of undergraduate curricula in palliative medicine at European medical schools.

Falcão, E. B. M., & Mendonça, S. B. (2009). Formação médica, ciência e atendimento ao paciente que morre: uma herança em questão. Revista Brasileira de Educação Médica, 33, 364-373.

Figueiredo, M. D. G. M. C. D. A., & Stano, R. D. C. M. (2013). O estudo da morte e dos cuidados paliativos: uma experiência didática no currículo de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 37, 298-306.

Figueiredo, M. T. (2003). Educação em cuidados paliativos: uma experiência brasileira. Mundo saúde (Impr.), 165-170.

Fonseca, J. P. D. (2004). Luto antecipatório. In Luto antecipatorio (pp. 183-183).

Franco, M. H. P., & Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. (2008). Luto em cuidados paliativos. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Org.). Cuidado paliativo, 559-570.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). São Paulo: Atlas.

Heidegger, M. (1990). Ser e Tempo. Tradução revisada de Marcia Sá Schuback. Petrópolis: Vozes.

Hermes, H. R., & Lamarca, I. C. A. (2013). Palliative care: an approach based on the professional health categories. Ciencia & saude coletiva, 18(9), 2577-2588.

IAHPC. Global Consensus based palliative care definition. (2018).Houston, TX: The International Association for Hospice and Palliative Care. https://hospicecare.com/what-we-do/projects/consensus-based-definition-of-palliative-care/definition/

Jackson, K. (2015). Palliative Care and the Global Goal for Health. World Hospice and Palliative Care Association, International Association for Hospice and Palliative Care, and International Children’s Palliative Care Network. Accessed January, 6.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis, RJ : Vozes.

Kovács, M. J. (2003). Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e educação. In Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e educação (pp. 175-175).

Kovács, M. J. (2010). Sofrimento da equipe de saúde no contexto hospitalar: cuidando do cuidador profissional. O mundo da saúde, 34(4), 420-429.

Kovacs, M. J. (2005). Educação para a morte: sugestões de linhas de ações para o psicólogo. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo.

Kübler, R. E. (1996). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes têm para ensinar a médicos, enfermeiros, religiosos e aos próprios parentes.

Magalhães, M. V., & de Assunção Melo, S. C. (2015). Morte e luto: o sofrimento do profissional da saúde. Psicologia e Saúde em debate, 1(1), 65-77.

World Health Organization. (2002). National cancer control programmes: policies and managerial guidelines. World Health Organization.

Nestel, D., & Tierney, T. (2007). Role-play for medical students learning about communication: guidelines for maximising benefits. BMC medical education, 7(1), 1-9.

Oliveira, J. R. D., Ferreira, A. C., & Rezende, N. A. D. (2013). Ensino de bioética e cuidados paliativos nas escolas médicas do Brasil. Revista Brasileira de educação médica, 37(2), 285-290.

Parkes, C. M. (1998). Luto estudos sobre a perda na vida adulta (Vol. 56). Summus editorial.

Pessini, L., & Bertachini, L. (2004). Humanização e cuidados paliativos. Edições Loyola.

Resolução n.º 3, de 23 de jun. de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em medicina. Diário Oficial da União. Brasília

Santos, A. F. J., Ferreira, E. A. L., & Guirro, U. B. P. (2020). Atlas dos cuidados paliativos no Brasil 2019.

Steinert, Y., Mann, K., Centeno, A., Dolmans, D., Spencer, J., Gelula, M., & Prideaux, D. (2006). A systematic review of faculty development initiatives designed to improve teaching effectiveness in medical education: BEME Guide No. 8. Medical teacher, 28(6), 497-526.

Stroebe, M., Schut, H., & Boerner, K. (2010). Continuing bonds in adaptation to bereavement: Toward theoretical integration. Clinical psychology review, 30(2), 259-268.

Schweller, M., Wamserlei, J., Strazzacappa, M., Sá, F. C., Celeri, E. H. R. V., & Carvalho-Filho, M. A. (2014). Metodologias ativas para o ensino de empatia na graduação em medicina: uma experiência da Unicamp. Cadernos ABEM, 10, 36-46.

Toledo, A. P. D., & Priolli, D. G. (2012). Cuidados no fim da vida: o ensino médico no Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 36, 109-117.

Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina. São Paulo: 2016.

Waldow, V. R. (2009). Reflexões sobre Educação em Enfermagem: ênfase em um ensino centrado no cuidado. Mundo Saúde, 33(2), 182-8.

Worden, J. W. (1998). Terapia do luto: Um manual para profissionais da Saúde Mental. Porto Alegre: Artes Médicas.

Publicado

04/01/2022

Cómo citar

RAMOS, E. S. G. .; GARCIA, R. R. . Cuidados paliativos y conocimiento del profesorado: posibles diálogos en el área de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e19211124651, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24651. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24651. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud