Perfil materno, gestacional y clasificación de Robson por tipo de entrega ocurrida en Cáceres-MT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24663Palabras clave:
Perfil epidemiológico; Clasificación de Robson; Cesárea; Parto normal.Resumen
Introducción: El parto es una experiencia particular e importante en la vida de una pareja, para la mujer involucra otros sentimientos por ser la principal involucrada, por lo que la enfermería obstétrica puede ser una potencial facilitadora en las acciones de educación y salud durante el ciclo embarazo-puerperal. para el empoderamiento de la mujer. Objetivo: Analizar el perfil materno y gestacional y la escala de Robson por tipo de partos ocurridos en Cáceres-MT entre 2015 y 2019. Método: Estudio epidemiológico descriptivo, analítico, longitudinal, retrospectivo, de carácter cuantitativo, utilizando datos secundarios de la base de datos DATASUS. Resultados y discusión: Los resultados muestran similitud entre el perfil materno y obstétrico de las mujeres posparto independientemente del modo de parto, en la escala de Robson, los partos normales tuvieron tasas más altas en los grupos 3, 1 y 10 y en las cesáreas, grupos 5, 1 prevalecieron y 10. Conclusión: Se logró rastrear el perfil socioeconómico y obstétrico de las puérperas que utilizan el servicio de obstetricia en el municipio de Cáceres, además de evaluar por la clasificación de Robson que la mayoría de la población estudiada es elegible para parto vaginal según a su perfil obstétrico, el cual es imprescindible profesionales capacitados y condiciones adecuadas para que esto ocurra.
Citas
ACOG - American College of Obstetricians and Gynecologists. (2010). Practice bulletin no.115: Vaginal birth after previous cesarean delivery. Obstet Gynecol; 116(2 Pt 1): 450-463
Alcantara, L. L. M., Almeida, N. K. O. & Almeida, R. M. V. R. (2020). Pattern of Live Births in Rio de Janeiro State, Brazil, According to Robson Groups and the Kotelchuck Index Classification - 2015/2016. Rev Bras Ginecol Obstet;42(7):373–379.
Amorim, M. M. R., Souza, A. S. R., & Porto, A. M. F. (2010). Indicações de cesariana baseadas em evidências: parte I. Femina. ;38(8):415-422.
Betrán, A. P. & et al. (2014). A systematic review of the Robson Classification for cesarean section: What works, doesn’t work and how to improve it. PLoS One; 9(6): e97769.
Borquez, H.A. & Wiegers, T.A. (2006) A comparison of labour and birth experiences of women delivering in a birthing centre and at home in the Netherlands. Midwifery;22(4):339-47.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática. Brasília (DF)
Chiavegatto filho, A. D. P. (2013). Partos cesáreos e a escolha da data de nascimento no Município de São Paulo. In: Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 18, nº 8, p. 2413-2420.
Dantas, S. J. & Costa, S. M. (2019). Perfil epidemiológico de partos e nascimentos do estado de Sergipe: análise de dados secundários. 23 f. TCC (GRADUAÇÃO) - Curso de enfermagem, Coordenação de enfermagem, Universidade Tiradentes, Aracajú-SE.
Freitas, P. F. & Vieira, H. G. M. (2020). Uso do Sistema de Classificação de Robson na avaliação das taxas de cesariana em Santa Catarina e sua associação com perfil institucional. J. Health Biol Sci.; 8(1): 1-9.
Fujita, J. A. L. M. & Shimo, A. K. K. (2014). Parto humanizado: experiências no sistema único de saúde. Revista Mineira de Enfermagem, v. 18, n. 4, p. 1-5.
Fundação Oswaldo Cruz. (2018). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Classificação de Robson.
Gama, S. G. N. & et al. (2014). Fatores associados à cesariana entre primíparas adolescentes no Brasil, 2011-2012. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, p. S117-S127.
Guimarães, R. M. & et al. (2017). Fatores associados ao tipo de parto em hospitais públicos e privados no Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant.;17 (3): 581-590.
Hehir M. P. & et al. (2018). Cesarean delivery in the United States 2005 through 2014: a population-based analysis using the Robson 10-Group Classification System. American Journal of Obstetrics & Gynecology;219:105.e1-11
Kelly, S. & et al. (2013) Examining Caesarean Section Rates in Canada Using the Robson Classification System. J Obstet Gynaecol Can, v. 35(3), p. 206–214.
Knobel, R. & et al. (2020). Cesarean-section Rates in Brazil from 2014 to 2016: Cross-sectional Analysis Using the Robson Classification. Rev Bras Ginecol Obstet;42(9):522–528.
Lopes, D. L. & et al. (2021) Perfil de partos e nascimentos na baixada Maranhense. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(5), e7297.
Marques, F. C., Dias, I. M. V. & Azevedo, L. A. (2006). Percepção da equipe de Enfermagem sobre Humanização do Parto e Nascimento. Esc Anna Nery R Enferm.; 10 (3): 439- 47.
Martins, A. P. C., Jesus, M. V. N., Prado Júnior, P. P. & Passos, C. M. (2018). Aspectos que influenciam a tomada de decisão da mulher sobre o tipo de parto. Rev baiana enferm.; 32:e25025.
Medina, E. T. (2003). Tecnologias de cuidado de enfermagem obstétrica e seus efeitos sobre o trabalho de parto: um estudo exploratório. Dissertação (Mestrado) do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
Moreira, B. R. & et al. (2016). Determinantes relacionados ao parto cesáreo em maternidade pública da Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG. Rev Med Minas Gerais; 26:e-1799
Moura, V. A. & Feitosa, F. E. L. (2017). Avaliação de cesáreas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand utilizando o Sistema de Classificação de Robson em Dez Grupos. Rev Med UFC, v. 57(1), p. 25-29.
Nakamura-Pereira, M., Esteves-Pereira, A., Gama, S. & Leal, M. (2018). Elective repeat cesarean delivery in women eligible for trial of labor in Brazil. Int Journal of Gyn & Obst.;143(3):351-359.
Nakano, R. A., Bonan, C. & Teixeira, A. L. (2016). Cesárea, aperfeiçoando a técnica e normatizando a prática: uma análise do livro Obstetrícia, de Jorge de Rezende. Hist. ciênc. Saúde-Manguinhos, Rio de janeiro, v. 23, n. 1, p. 155 – 172.
Organização Mundial da Saúde. (2015). Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas. [Internet]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/161442/3/WHO_RHR_15.02_por.pdf. Acesso em 25 jun 2021
Organização Mundial de Saúde. (1996). Assistência ao parto normal: um guia prático. Saúde materna e neonatal. Unidade de maternidade segura. Saúde reprodutiva e da família.
Patah, L. E. M. & Malik, A. M. (2011). Modelos de assistência ao parto e taxa de cesárea em diferentes países. Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 1, p. 185-194.
Pereira, S. S. & et al. (2016). Parto natural: a atuação do enfermeiro diante da assistência humanizada. Revista Tempus, v.10, n. 3, p.199-213.
Pinto, K.C.L.R. (2020). Avaliação de gestantes admitidas em um hospital público segundo a classificação de Robson. Braz. J. of Develop, v. 6, n. 9, p. 67660-67670
Rudey, E. L., Leal, M. C. & Rego, G. (2020). Cesarean section rates in Brazil. Trend analysis using the Robson classification system. Medicine, v.99, n. 17.
Sass, N. & Hwang, S. M. (2009). Dados epidemiológicos, evidências e reflexões sobre a indicação de cesariana no Brasil. Diagn Tratamento;14(4):133-
Soares, B. S. & et al. (2021). Gestational Risk as a Determining Factor for Cesarean Section according to the Robson Classification Groups. Rev Bras Ginecol Obstet;43(2):84–90
UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância. (2011). Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê. [ilustrações de Ziraldo]. -- São Paulo : Globo.
Vargas, S., Rego, S. & Clode,N. (2020). Cesarean Section Rate Analysis in a Tertiary Hospital in Portugal According to Robson Ten Group Classification System. Rev Bras Ginecol Obstet;42(6):310–315.
Ye, J.; Betrán, A.P., Guerrero Vela, M., Souza, J.P. & Zhang, J. (2014). Searching for the optimal rate of medically necessary cesarean delivery. Birth.41(3):237-44.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cynthia Silva Santos; Júlia Salomé de Souza; Adryelle Lemes de Campos; Shaiana Vilella Hartwig
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.