Porcentaje de estudiantes con discapacidad matriculados en clases comunes o especiales exclusivamente en Brasil - 2015 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24763Palabras clave:
Recolección de datos; Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP); Trastornos del desarrollo global o altas capacidades.Resumen
El artículo tuvo como objetivo relevar las bases de datos del Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP) y la Dirección de Estadística Educativa (DEED sobre matrícula de estudiantes con discapacidad, trastornos generalizados del desarrollo o egreso). clases especiales en Brasil entre los años 2015 a 2019. Esta encuesta mostró que, el número de inscripciones en educación especial alcanzó 1,3 millones en 2019, un aumento del 34,4% en comparación con 2015, el porcentaje de estudiantes con discapacidades, trastornos del espectro autista o alta Las habilidades matriculadas en clases regulares se han incrementado paulatinamente para todas las etapas de la educación, se encontró que el porcentaje de matrículas de estudiantes incluidos en clases regulares aumentó paulatinamente a lo largo de los años En 2015, el porcentaje de estudiantes incluidos fue 88.4% y, en 2019, ascendió al 92,8%, ofreciendo finalmente educación inclusiva para la dependencia administrativa. Se observó que las redes estatales (96,7%) y municipales (95,9%) tuvieron los porcentajes más altos de estudiantes. Los datos muestran que los estudiantes de educación especial están logrando llegar a las universidades, estudios del Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP) muestran que hay un aumento en la matrícula de estudiantes con discapacidad en las universidades. Donde, en el pasado, no había estudiantes en las clases ordinarias en las escuelas que asistían a algún tipo de grado.
Citas
Alavarse, O. M., & Mainardes, J. (2010). Fluxo escolar. In: OLIVEIRA, Dalila Andrade, DUARTE, Adriana Cancella, VIEIRA, Lívia Fraga (Org.). Dicionário de trabalho, profissão e condição docente. FAE-UFMG, 01-04.
Arenare, E. C. C., & Mól, G. S. (2020). Educação Inclusiva e Deficiência Visual: Mapeamento do Ensino de Química nos Encontros Nacionais de Pesquisa em Ensino de Ciências (ENPECs – 1997-2017). Research, Society and Development, 9(5), e22953047.
Bradley, R., Doolittle, J., & Bartolotta, R. (2009). Building on the data and adding to the discussion: The experiences and outcomes of students with emotional disturbance. Journal of Behavioral Education, 17, 4–23. https://doi.org/10.1007/s10864-007-9058-6.
Brasil. (2008). Ministério da Educação – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República - SAE/PR. Reestruturação e Expansão do Ensino Médio no Brasil. Brasília, jul. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/interministerialresumo2.pdf.
Brasil. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC/DAEB. Relatório Pedagógico: ENEM 2011-2012. INEP, 2015. http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/Relat%C3%B3rio+Pedag%C3%B3gico+Enem+2011-2012/b29257e3-2a6c-44a3-992a-02130c379ba9?version=1.1.
Brasil. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação – PNE (2001-2010). Presidência da República - Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm.
Brasil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez.1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.
Brasil. MEC. (1998). Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares: Estratégias para a educação de aluno com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP.
Breeman, L. D., Van lier, P. A. C., Wubbels, T., Verhulst, F. C., Van Der Ende, J., Maras, A., Hopman, J. A. B., & Tick, N. T. (2006). Developmental links between disobedient behavior and social classroom relationships in boys with psychiatric disorders in special education. https://doi.org/10.1007/s10802-014-9935-0.
Bueno, J. G.S. (2004). Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. EDUC, 2004.
Caiado, K. R. M., & Laplane, A. L. F. (2009). Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade - uma análise a partir da visão de gestores de um município pólo. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), 35(2), 303-315.
Carr, A. (2006). Normal development. In A. Carr (Ed.). The handbook of child and adolescent clinical psychology, p. 3–39. Routledge Taylor & Francis Group.
Carvalho, R. E. (1997). A nova LDB e a educação especial. WVA.
Cornelius-White, J. (2007). Learner-centered teacher-student relationships are effective: A meta-analysis. Review of Educational Research, 77, 113–143.
Costa, L. R. F, & Oliveira, M. L. (2020). Programa de Apoio ao Estudante com Deficiência: inclusão e permanência de PcD na Universidade Federal da Paraíba. Educação [recurso eletrônico]: dilemas contemporâneos: volume IV / Organizador Lucas Rodrigues de Oliveira. – Nova Xavantina, MT: Pantanal, p, 124.
Crnic, K., & Neece, C. Socioemotional consequences of illness and disability. In R. M. Lerner, M. E. Lamb (Eds.), Handbook of child psychology and developmental science, volume 3, socioemotional processes, (7a ed.), 287–323.
Dijkstra, A. B. Sociale opbrengsten van onderwijs [Social returns of education]. (Oratiereeks). Vossiuspers UvA https:// pure.uva.nl/ws/files/1615318/122688_PDF_7303Dijkstra_webver sie.pdf, 2012.
Hosogi, M., Okada, A., Fujii, C., Noguchi, K., & Watanbe, K. (2012). Importance and usefulness of evaluating self-esteem in children. Biopsychosocial Medicine, 6(9), 1–6. https://doi.org/10.1186/1751-0759-6-9.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (2014). Sinopses estatísticas da educação superior - graduação: censo da educação superior de 2014. http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse
Kassar, M. C. M. (2004). Matrícula de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais na rede de Ensino Regular. In: GÓES, Maria Cecília Rafael de. LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Orgs). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados.
Lane, K. L., Wehby, J. H., Little, M. A., & Cooley, C. (2005). Academic, social, and behavioral profiles of students with emotional and behavioral disorders educated in self-contained classrooms and self-contained schools: Part I—Are they more alike than different? Behavioral Disorders, 30(4), 349–361. http://www.ccbd.net/.
Maia, S. D. B., Souza, C. J. F, & Ferreira, L. F. (2020).Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação sob a luz da Educação Inclusiva e dos Direitos Humanos. Research, Society and Development, 9(9), e869998059.
Manzini, E. J. (2008). Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área de educação. In: Manzini EJ et al. (Org.). Educação Especial: Diálogo e Pluralidade. Ed. Mediação.
Ministério Da Educação (MEC), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e Diretoria de Estatísticas Educacionais. Censo escolar de 2020. Brasília, 29 de janeiro de 2021.
Oh-Young, C., & Filler, J. (2015). A meta-analysis of the effects of placement on academic and social skill outcome measures of students with disabilities. Research in Developmental Disabilities, v.47, p.80–92. https://doi.org/10.1016/j.ridd.2015.08.014.
Organização das Nações Unidas (ONU) - Declaração dos Direitos Humanos, 2007. .
Pletsch, M. D. (2009). Repensando a inclusão escolar de pessoas com deficiência mental: diretrizes políticas, currículo e práticas pedagógicas. 2009. 254 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro..
Rabelo, A. S. (2011). Os impactos da política de atendimento educacional especializado: análise dos indicadores educacionais de matrículas de alunos com deficiência. 2011. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.
Sassaki, R. (1997). Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. WVA.
Sousa. S. Z. L., & Prieto, R.G. (2002). A educação especial. In: Oliveira, R.P. e Adrião, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil. Xamã, 123-136.
Souza, P.M. (2011). Identificação e caracterização dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino regular, na rede pública estadual, em município do interior paulista. 2011. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências, Área: Psicologia.) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP, São Paulo.
Spilt, J. L., Koomen, H. M. Y., & Thijs, J. T. (2011). Teacher wellbeing: The importance of teacher-student relationships. Educational Psychology Review, 23, 457–477. https://doi.org/10.1007/s10648-011-9170-y.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ana Elena dos Santos Baiense
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.