La comunicación científica y el repositorio institucional dentro del PPGE/UFAM

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24857

Palabras clave:

Educación; Producción del conocimiento; Acceso al conocimiento científico; Programa de post-grado.

Resumen

La contribución del repositorio institucional de la UFAM como herramienta para la producción del conocimiento en el área de la concentración "educación, culturas y desafíos amazónicos" del Programa de Posgrado en Educación de la UFAM. El objetivo de la investigación es analizar si el autoarchivo puede contribuir en la consolidación del área del programa antes mencionado, especialmente porque tiene peculiaridades en el área temática. El camino teórico-metodológico adoptado es la cartografía de Deleuze y Guattari (2011), buscando conocer en el movimiento del devenir y las singularidades observadas al caminar, por todo que fue necesario conocer las pautas de la Ordenanza UFAM 1065/2017 y el documento de la área de CAPES 2016, tratando de encontrar incentivos legales para acceso abierto y alimentación del repositorio. Se observó que el programa no utiliza el repositorio en su potencial efectivo como un medio para hacer visible su producción y que sirve como base para la producción de nuevos conocimientos sobre el área de la concentración, considerando que el repositorio de UFAM es parte de la Rede Norte. Los repositorios institucionales y para hacer visible su propia producción del programa a nivel regional. Por lo tanto, es necesario adoptar prácticas que contribuyan al autoarchivo del repositorio, produciendo y consolidando en consecuencia sobre el área de la concentración del programa. Es necesario que el documento que el área de educación CAPES también acompañe el desarrollo del movimiento de libre acceso y cultura abierta. Son, en efecto nuevas estructuras de comunicación científica.

Biografía del autor/a

Luiz Fernando Correia de Almeida, Escola SESI Abrahão Sabbá

Bacharel em biblioteconomia (2017), Mestre em educação (2019), ambos pela Universidade Federal do Amazonas.

Hellen Cristina Picanço Simas, Universidade Federal do Amazonas

Professora Associada da Universidade Federal do Amazonas. Possui doutorado em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba (2013).

Citas

Aguiar, V. M. (2009) Introdução. In V. M. Aguiar (Orgs.), Software livre, cultura hacker e o ecossistema da colaboração (7-14). Momento editorial. http://acervo.paulofreire.org:8080/xmlui/handle/7891/3564.

Ahmadjian, Christiana L. (2008). Criação de conhecimento interorganizacional: conhecimentos e redes. In: TAKEUCHI, Hirotaka., & NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Bookman.

Albagli, S., Clinio, A., & Raychtock, S. (2014). Ciência Aberta: correntes interpretativas e tipos de ação. Liinc Em Revista, 10(2). https://doi.org/10.18617/liinc.v10i2.749

Albagli, Sarita. (2014). Ciência Aberta em questão. In: seminário internacional ciência aberta, questões abertas, Rio de Janeiro, 2014. Trabalho apresentado. Liinc; IBICT; OKF; Unirio, 2014. http://www.cienciaaberta.net/encontro2014/.

Almeida, N. R. (2014). Pesquisa em educação e concepções de conhecimento: a produção do conhecimento em questão. ETD - Educação Temática Digital, 16(1), 24–35. https://doi.org/10.20396/etd.v16i1.1327.

Belluzzo, R. C. B. (2008). Competências na era digital: desafios tangíveis para bibliotecários e educadores. ETD - Educação Temática Digital, 6(2), 30–50. https://doi.org/10.20396/etd.v6i2.772.

Deleuze, G. & Guattari, F. (2011). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Ed 34, v. 1.

Galves, Jeane M., Queiroz, Layde D. S., & Siqueira, Thiago G. S. (2019). Ciência aberta na Amazônia: uma análise dos repositórios institucionais da Rede Norte. In Barbalho, Célia R. S., Pereira, Sammy A., & Bessa, Zení S. J. (Orgs.). Gestão da Inovação: informação, ação e relações colaborativas. Gestão da Inovação: informação, ação e relações colaborativas. Edua.

Guardado, M. C. (2020). Visões epistémicas sobre Acesso Aberto: ocaso dos historiadores portugues. In M. M. Borges, & E. S. Casado (Orgs.), Under the lens of Open Science: Views from Portugal, Spain and Brazil (pp. 119–151). Imprensa da Universidade de Coimbra. http://monographs.uc.pt/iuc/catalog/book/184.

Haesbaert e Glauco Bruce, R. (2009). A Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari. GEOgraphia, 4(7), 7-22. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2002.v4i7.a13419.

Hobsbawn, E. (2012). A era das revoluções: 1789-1848. 25. Ed. Tra. Maria Teresa Teixeira e Marcos Penchel. Ed. Paz e Terra.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (2007). DSpace - Repositórios Digitais: glossário. IBICT.

Kuramoto, H. (2008). Acesso livre à informação científica: novos. Liinc Em Revista, 4(2). https://doi.org/10.18617/liinc.v4i2.277.

Lévy, P. (1993). As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu Costa. Ed. 34.

Lévy, P. (1996). O que é virtual? Trad. Paulo Neves. Ed. 34.

Lévy, P. (2003). A Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4. Ed. Trad. Luiz Paulo Rouanet. Ed. Loyola, 2003.

Morin, E. (2000). Os sete saberes necessário à educação do futuro. 2.ed. Cortez, 2000.

Passarelli, B. (2007). Interfaces digitais na educação: @lucin[ações] consentidas. Escola do futuro.

PPGE/UFAM. [2006]. Programa de pós-graduação em educação: Histórico. http://www.ppge.ufam.edu.br/o-programa/historico.

Rolnik, S. (1989). Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Estação Liberdade.

Santos, A. (2017). Criação da Rede de Repositórios Institucionais em Acesso Aberto na Amazônia: uma experiência que se constrói colaborativamente entre as instituições de ensino e pesquisa da região. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 13, 1044-1057. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/836.

Santos, J. C. F. D. (2014). Estudo sobre o movimento Open Access e de suas implicações para a comunicação na ciência. 144 fl. Dissertação (Mestrado em Política Científica e Tecnológica). Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas.

Santos, H. L., Lucas, L. B., Sanzovo, D. T., & Pimentel, R. G. (2019). O uso das tecnologias digitais para o ensino de Astronomia: uma revisão sistemática de literatura. Research, Society and Development, 8(4), e2284812. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.812

Senra, L. X., & LOURENÇO, L. M. (2016). A importância da revisão sistemática na pesquisa científica. In: BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa. (Orgs), Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativas e qualitativas. 2. Ed. LTC, 2016.

Silva, F. C. C. D., & Silveira, L. D. (2019). O ecossistema da Ciência Aberta. Transinformação, V. 31.

Simonetti, Paulo A. C., & Inomata, Danielly O. Métricas e indicadores para a inovação: uma abordagem baseada no design science research. In Barbalho, Célia R. S., Pereira, Sammy A., & Bessa, Zení S. J. (Orgs.). Gestão da Inovação: informação, ação e relações colaborativas. Gestão da Inovação: informação, ação e relações colaborativas. Edua.

Souza, M., & Costa, R. (2017). A informação científica de acesso aberto na Universidade Federal do Ceará: contribuições da biblioteca universitária. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 13, 960-977. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/791

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. (2014). Carta de Belém. In: 1º Encontro de Repositórios Institucionais da Região Norte, Belém.

Publicado

06/01/2022

Cómo citar

ALMEIDA, L. F. C. de; SIMAS, H. C. P. La comunicación científica y el repositorio institucional dentro del PPGE/UFAM. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e28711124857, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24857. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24857. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales