Récord de producción costa afuera en la Cuenca de Santos: Escenario actual frente al control Ambiental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.25013Palabras clave:
Producción de petróleo; Control ambiental; DerramesResumen
Introducción: En las actividades de la línea de producción de Oil & Gas, el escenario accidental común es el derrame de petróleo. En el área costa afuera para este escenario, las medidas de control impuestas son estrictas para evitar y mitigar los efectos de los impactos en ambientes sensibles y comunidades que estratifican los recursos para su supervivencia. La Cuenca de Santos, el área de producción del presal, viene mostrando excelentes resultados desde su entrada en producción en términos de control de escenarios de derrames de petróleo y sus derivados, así como sus consecuencias. El estudio tiene como objetivo demostrar que, a pesar del aumento efectivo de la producción de petróleo y gas en la Cuenca de Santos en comparación con la producción de años anteriores, los eventos relacionados con los derrames de petróleo fueron inversamente proporcionales, por lo que presenta algunos instrumentos que han corroborado sus controles. Metodología: El estudio fue desarrollado por investigación exploratoria descriptiva cualitativa utilizando como referencia estudios publicados en su totalidad, en portugués y publicados en el período entre 2016 y 2021, extraídos de revistas especializadas en el medio ambiente y en la producción y perforación de petróleo. Resultados y Discusiones: La Cuenca de Santos no presentó al mundo sólo grandes números en cuanto al potencial de producción de sus campos, sino numerosos desafíos relacionados con ultra profundidades, sensibilidad de ambientes marinos nunca explorados, largas distancias de la costa. Para evitar daños por posibles fugas, se tomaron acciones como Planes de Emergencia robustos apoyados en una logística de contingencia efectiva, flujos de comunicación y capacitación bien estructurados, así como atención a las medidas relacionadas con la seguridad operativa y la integridad de las instalaciones. Conclusión: La participación de varios sectores públicos y privados competentes en la determinación de acciones para el control de posibles fugas y la mitigación de sus impactos demostró ser eficaz en la producción de la Cuenca de Santos.
Citas
ANP. (2007). Resolução ANP 43 - Regulamento técnico do sistema de gerenciamento da segurança operacional das instalações marítimas de perfuração e produção de petróleo e gás natural, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/gerenciamento-de-seguranca-operacional-sgso.
ANP. (2009). Portaria nº 44 – Comunicação de incidentes, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=111713.
ANP. (2011). Nota Técnica n° 403/CSO/2011: Relatório de Controle de Incidentes. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Superintendência de Segurança e Meio Ambiente – SSM, ANP.
ANP. (2012). Nota Técnica n° 192/SSM/2012: Relatório de Controle de Incidentes. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Superintendência de Segurança e Meio Ambiente – SSM, Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2012.
ANP. (2014). Relatório anual de segurança operacional das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural 2014. Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente, ANP. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/arq/raso/2014-relatorio-anual-seguranca-operacional.pdf/view.
ANP. (2017). Manual de comunicação de incidentes de exploração e produção de petróleo e gás natural, versão 3, superintendente de Segurança Operacional e Meio Ambiente, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/manual/manual-de-comunicacao-de-incidentes-e-p-rev-3.pdf.
ANP. (2019). Relatório Anual de Segurança operacional das atividades exploração e produção de petróleo, gás natural 2019. Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente, ANP. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/arq/raso/2019-relatorio-anual-seguranca-operacional.pdf/view.
ANP. (2020a). Estudo estratégico de licenciamento offshore. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/estudo-estrategico-de-licenciamento-offshore
ANP. (2020b). Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO). Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Ministério de Minas e Energia, ANP. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/gerenciamento-de-seguranca-operacional-sgso.
ANP. (2020c). Gerenciamento de Segurança Operacional de Sistemas Submarinos (SGSS), Agência Nacional do Petróleo, Ministério de Minas e Energia, ANP, https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/gerenciamento-de-seguranca-operacional-de-sistemas-submarinos-sgss.
ANP. (2020d). Relatório anual de segurança operacional das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural 2020. Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente, ANP. https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/seguranca-operacional-e-meio-ambiente/arq/raso/2020-relatorio-anual-seguranca-operacional.pdf.
ANP. (2021a). Produção na Bacia de Santos ultrapassa 70% do total nacional. Boletim Mensal de Produção de Petróleo e Gás Natural da Agência Nacional de Petróleo, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. https://www.gov.br/anp/pt-br/canais_atendimento/imprensa/noticias-comunicados/producao-na-bacia-de-santos-ultrapassa-70-do-total-nacional.
ANP. (2021b). Painel Dinâmico. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNzVmNzI1MzQtNTY1NC00ZGVhLTk5N2ItNzBkMDNhY2IxZTIxIiwidCI6IjQ0OTlmNGZmLTI0YTYtNGI0Mi1iN2VmLTEyNGFmY2FkYzkxMyJ9.
BID - Banco Interamericano de desenvolvimento (2020). Relatório Anual do ano de 2020, BID 2020. http://dx.doi.org/10.18235/0003118 .
Brasil (1986). Resolução CONAMA nº 01, de 23 de janeiro de 1986 - Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Brasília, DF. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=95508.
Brasil (1997). Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 - Dispõe sobre conceitos, sujeição, e procedimento para obtenção de Licenciamento Ambiental, e dá outras providências. Brasília, DF. http://conama.mma.gov.br/?option=com_sisconama&task=arquivo.download&id=237.
Brasil (2002). Resolução CONAMA nº 306, de 05 de julho de 2002. Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. Brasília, DF. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=306.
Bredariol, T. O. & D`avignon, A. L. A. (2018). Instituições e Governança Ambiental: O Caso do Licenciamento de Empreendimentos de Petróleo e Gás Offshore. Revista Ambiente & Sociedade, 21, 1-22. São Paulo, SP. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0090r1vu18L1AO.
Egler, C. A. G. (2020). Geoeconomia do petróleo e gás natural e seus impactos na Zona Costeira e Marinha. In: MuehE, D.; Lins-de-Barros, F. M.; Pinheiro, L. (orgs.) Geografia Marinha: Oceanos e Costas na Perspectiva de Geógrafos. Rio de Janeiro: PGGM, 569-584. https://www.researchgate.net/publication/345683027_Geoeconomia_do_petroleo_e_gas_natural_e_seus_impactos_na_zona_costeira_e_marinha.
EPE. (2018). Desafios do Pré-Sal - Documento de Apoio ao PNE 2050, Empresa de Pesquisa Energética, Ministério de Minas e Energia. https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-227/topico-457/Desafios%20do%20Pre-Sal.pdf.
Gaudencio, L. M. A. L. (2018). Sistema de indicadores de sustentabilidade para unidades de produção de petróleo e gás offshore. 175f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3257.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IBAMA. (2009). Nota Técnica nº 05/2009 – CGPEG/Dilic/Ibama - Apresenta os impactos ambientais decorrentes das atividades de perfuração marítima em águas oceânicas (considerando-se, no licenciamento da atividade de perfuração marítima, o limite acima de 50 km de distância da costa ou profundidade maior que 1000 m). Brasília, DF. http://www.ibama.gov.br/phocadownload/licenciamento/petroleo-e-gas/notas-tecnicas/2009-05-NT-cgpeg-ibama-aia-perfuracao-em-aguas-profundas.pdf
IBAMA (2012). Nota Técnica nº 06/2012 –CGPEG/Dilic/Ibama - Esclarecimentos técnicos sobre a determinação da Capacidade Efetiva Diária de Recolhimento de Óleo (CEDRO). Brasília, DF. http://www.ibama.gov.br/phocadownload/licenciamento/petroleo-e-gas/notas-tecnicas/7-2012-06-nota-tecnica-capacidade-efetiva-diaria-de-recolhimento-de-oleo.pdf.
IBAMA. (2014). Instrução normativa nº 15, de 6 de outubro de 2014. Instituir o Sistema Nacional de Emergências Ambientais – Siema, Brasília, DF. http://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=134049.
IBP. (2018). Relatório de Atividades 2018, Revista Thinking energy, Instituto Brasileiro do Petróleo. https://www.ibp.org.br/personalizado/uploads/2019/03/ibp-066-19-relatorio-atividades-2018-g2-091.pdf.
IBP. (2021). IX Workshop de Segurança Operacional e Meio Ambiente da ANP (IX SOMA) [Arquivo de vídeo]. YouTube. https://youtu.be/6-icRHDq2Zg.
Kakinami, S. H., Dibo, A. P. A., Rodrigues, M. C. A., Botrel, M.O. (2020). A regionalização de programas ambientais: um caminho para a otimização do monitoramento ambiental das atividades de P&G offshore. Rio Oil & Gas Expo and Conference, Rio de Janeiro. https://doi.org/10.48072/2525-7579.rog.2020.504
Naspolini, G. F. (2018). Prevenção e resposta ao derramamento de petróleo na exploração e produção offshore: análise internacional e recomendações para o Brasil. Pantheon.ufrj.br, Rio de Janeiro. http://hdl.handle.net/11422/12282.
PETROBRAS. (2017). Rima: Relatório de Impacto ambiental. Atividade de produção e escoamento de petróleo e gás natural do polo pré-sal da bacia de santos – etapa 3. Petróleo Brasileiro S.A., Mineral Engenharia e Meio Ambiente. https://petrobras.com.br/data/files/F9/05/50/CB/200A27109E46AE07675391A8/RIMA_Bacia_Santos_Etapa%203_out_2017.pdf.
PETROBRAS. (2021). Comunicação Bacia de Santos, petrobras. Https://comunicabaciadesantos.petrobras.com.br/condicionantes.html.
Souza, L. S., & Sgarbi, G. N. C. (2019). Bacia de Santos no Brasil: Geologia, exploração e produção de petróleo e gás natural. Revista Boletín de Geología, 41(1), 175–195. https://doi.org/10.18273/revbol.v41n1-2019009.
Souza, R. (2018). Sistema de atendimento a emergências ambientais causadas por vazamento de petróleo: uma análise a partir da lei n.o 9.966/2000 e de seus regulamentos. Revista Brasileira de Direito Do Petróleo, Gás E Energia, 5(1), 189––210. https://doi.org/10.12957/rbdp.2018.37424.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Marcelo da Costa Ridelensky; Aldo Ramos dos Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.