Análisis de la producción de residuos y acciones de sustentabilidad en un Restaurante Popular de la ciudad de Belo Horizonte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25244

Palabras clave:

Servicios de Alimentación; Residuos sólidos; Desechos alimentarios; Destino Ambientalmente Apropiado; Gestión de residuos.

Resumen

Este estudio tuvo como principal objetivo cuantificar y identificar los residuos producidos y las acciones sostenibles desarrolladas en un Restaurante Popular en la ciudad de Belo Horizonte - Minas Gerais. Los datos se recopilaron desde octubre de 2018 hasta septiembre de 2019, y se cuantificaron los residuos orgánicos, inorgánicos y de aceite. Mediante la técnica de observación participante estructurada se identificaron las acciones positivas y negativas de sostenibilidad del medio ambiente que se realizan en el Restaurante Popular. En el periodo de un año se produjeron 30.721,9 kg de residuos, siendo el 86,1% residuos orgánicos, el 11,2% residuos inorgánicos y el 2,7% de aceite. En la Unidad se realizan acciones a favor de la sostenibilidad, como segregación y asignación adecuada de los residuos, aprovechamiento de sobrantes limpios, donación del aceite usado, seguimiento de per cápita, resto de la ingesta y desecho de verduras sobrantes. Se concluye que, aunque el volumen de residuos producidos en el Restaurante Popular es alto, existe conciencia por parte de los profesionales que desarrollan diversas iniciativas en el manejo de residuos, colaborando con la preservación del medio ambiente y cumpliendo con las premisas recomendadas en el Plan Nacional de Residuos Sólidos.

Citas

ABERC – Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. (2020) Mercado Real Refeições (em milhões de refeições/dia), https://aberc.com.br/mercadoreal.asp?IDMenu=21

Abreu, E. S., Spinelli, M. G. N., & Zanardi, A. M. P. (2019). Gestão de unidades de alimentação e nutrição: Um modo de fazer. 7. ed. São Paulo: Metha.

Albano, D. C. R., Fernandes, E. H. B., Andrade, I. C. de M., Magalhães, S. R. et al. (2018). Gerenciamento de resíduos sólidos: Estudo de caso em um Restaurante Popular de Belo Horizonte, MG. Sustentare, 2(1), 147-160.

Alves, M. G., & Ueno, M. (2015). Identificação de fontes de geração de resíduos sólidos em uma unidade de alimentação e nutrição. Revista Ambiente e Água, 10, 874-888.

Araújo, E. L. M., & Carvalho, A. C. M. E S. (2015). Sustentabilidade e Geração de Resíduos em uma Unidade de Alimentação e Nutrição da Cidade de Goiânia – GO. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 10(4), 775-796.

Benítez, R. O. (2020). Perdas e desperdícios de alimentos na América Latina e no Caribe. http://www.fao.org/americas/notícias/ver/pt/c/239394

Brasil. Equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional / RedeSAN - FAURGS - UFRGS - MDS. (2011). Evangraf,. http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=14050

Brasil. Lei no 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências. Brasília: DOU de 03/08/2010.

Brasil. (2016). Manual de Instruções, Diretrizes e Procedimentos Operacionais para Contratação e Execução de Programas e Ações da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário. https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/diretrizes_programaticas_CAIXAMDS.pdf

César, A. S., Werderits, D. E., Saraiva, G. L. de O., Guabiroba, R. C. da Silva et al. (2017). The Potencial of Waste Cooking Oil as Supply For The Brazilian Biodiesel Chain. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 72, 246-253.

Claro, R. M., Levy, R. B., & Bandoni, D. H. (2009). Influência da renda sobre as despesas com alimentação fora do domicílio, no Brasil, 2002-2003. Cadernos de Saúde Pública, 25 (11), 2489-2496.

Colares, L. G. T., Figueiredo, V. de O., Ferreira, A. A., & de Oliveira, A. G. de M. (2018). Lista de verificação de boas práticas ambientais para serviços de alimentação: elaboração, validação de conteúdo e confiabilidade interavaliadores. Brazilian Journal of Food Technology, 21, e2017066.

Corrêa, M. da S., & Lange, L. C. (2011). Gestão de Resíduos Sólidos no Setor de Refeição Coletiva. Pretexto, 12(1), 29-54.

Costa, D. A. da, Lopes, G. R., & Lopes, J. R. (2015). Reutilização do óleo de fritura como uma alternativa de amenizar a poluição do solo. Revista Monografias Ambientais - Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM, 14, 243-253.

FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Wastage Foot Print. (2013). http://www.fao.org/3/i3347e/i3347e.pdf.

Filimonau, V, & Coteau, D. A. (2019). Food Waste Management in Hospitality Operations: A Critical Review. Tourism Management, 71, 243-245.

Franzosi, D., Daneluz, H. C, & Baratto, I. (2018). Níveis de Desperdício de Partes não Convencionais de Produtos Utilizados Diariamente em um Restaurante no Sudoeste do Paraná. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(69), 66-75.

Gonçalves, L.C. Silveira, C. da S., Pereira, M. C., & Helbig, E. (2018). Sustentabilidade Ambiental em Restaurante Comerciais da Zona Central de Pelotas - RS. Revista de Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7(2), 525-539.

Gil, A. C. (2019). Utilização de dados disponíveis. In: Gil AC, organizador. Métodos e técnica de pesquisa social.7 ed. São Paulo: Atlas, 163-74.

Guabiroba, R. C. da S., Silva, R. M. da, César, A. S., & Silva, M. A. V. da. (2017). Value Chain Analysis of Waste Cooking Oil For Biodiesel Production: Study Case Of One Oil Collection Company in Rio de Janeiro - Brazil. Journal of Cleaner Production, 142, 3928-3937.

Harmon, A. H, & Gerald, B. L. (2007). Position of the American Dietetic Association: Food and Nutrition Professionals Can Implement Practices to Conserve Natural Resources and Support Ecological Sustainability. Journal of the American Dietetic Association, 107(6),1033-1043.

Martins, A. D. M. (2015). Sustentabilidade Ambiental em Unidades de Alimentação e Nutrição Coletivas de Santa Catarina. Santa Catarina, Dissertação (Mestrado em Nutrição) – UFSC.

Maynard, D. da C., Vidigal, M. D., Farage, P., Zandonadi, R. P. et al. (2020a) Environmental, Social and Economic Sustainability Indicators Applied to Food Services: A Systematic Review. Sustainability, 12(5), 1804.

Maynard, D. da C., Zandonadi, R. P., Nakano, E. Y., & Botelho, R. B. A. (2020b). Sustainability Indicators in Restaurants: The Development of a Checklist. Sustainability, 12, 4076.

Mezomo, I. de B. (2015) Os Serviços de Alimentação: planejamento e administração. (6a ed.), Manole.

Mota, E. B. F., Bezerra, I. W. L., Seabra, L. M. J., Silva, G. C. B., et al. (2017). Metodologia de Avaliação de Cardápio Sustentável para Serviços de Alimentação. Holos, 30(4), 381-394.

Naves, C. C. D., & Recine, E. (2014). A Atuação Profissional do Nutricionista no Contexto da Sustentabilidade. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 9(1),121-136.

ONUBR – Nações Unidas do Brasil. Conheça os ODS: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2. (2020). https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/2

Philippi, S. T. (2019). Nutrição e Técnica Dietética. (4a ed.), Manole.

Proença, R. P. da C. (2010). Alimentação e globalização: algumas reflexões. Ciência e Cultura, 62(4), 43-47.

Queiroz, D., Szczerepa, S. B., Santos, L. dos, Lunelli, R., et al. (2019). Práticas de Sustentabilidade Ambiental Promovidas em Unidades de Alimentação e Nutrição de Ponta Grossa-PR. Journal of Health, 22(1).

Ramos, S. A., Lima, J. da F. C., Carvalho, A. C. M., Soares, G. C. et al. (2020). Avaliação da qualidade das refeições servidas em um res¬taurante popular. HU Revista, 46(1):1-8.

Ribeiro, H., Jaime, P. C., & Ventura, D. (2017). Alimentação e sustentabilidade. Estudos Avançados, 31(89), 185-198.

Ribeiro, J. S. (2020) Indicadores de Desperdício de Alimentos em Restaurantes. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 12(2), 350-365.

Santos, T.S. dos., Batista, M. C., Pozza, S. A., & Rossi, L. S. (2015). Análise da Eficiência Energética, Ambiental e Econômica entre Lâmpadas de LED e Convencionais. Engenharia Sanitária e Ambiental, 2(4), 595-602.

Silva, N. B, Moura, V. M. das C, & Bezerra, K. C. B. (2020). Avaliação do Fator de Correção de Hortifrutis em uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Teresina - PI. Brazilian Journal of Development, 6(3), 13138-12146.

Souza, P. G. de, Santos, S. F dos, Nogueira, T. B. de B., & Santana I., Fai, A. E. C. (2020). Avaliação de desperdício em restaurantes comerciais do tipo self-service total na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Research, Society and Development, 9(6).

Spinelli, M. G. N., Oliveira, G. C. de, Natalino, L. V., Santos, L. F. da R., et al. (2020) Sustentabilidade em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Revista Saber Científico, 9(1), 25-35.

Storck, R.C., Nunes, G. L., Oliveira, B. B., & Basso, C. (2013). Folhas, talos, cascas e sementes de vegetais: composição nutricional aproveitamento na alimentação e análise sensorial de preparações. Ciência Rural, 43(3), 537-543.

Strasburg, V. J., & Jahno, V.D. (2017). Paradigmas das Práticas de Gestão Ambiental no Segmento de Produção de Refeições no Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 22(1), 3-12.

Tambosi, L. R, & Dias, M. A. (2020). Desperdício de Alimentos: Agendas Globais e Articulação com Articulação com Movimentos Locais. REUNIR: Revista de Administração, Ciências Contábeis e Sustentabilidade, 10.

Tatàno, F., Caramiello, C., Paolini, T., Tripolone, L. (2017). Generation and collection of restaurant waste: Characterization and evaluation at a case study in Italy. Waste Management, 61,423-442.

Turchetto, Q., Oliveira, M. L. C. de., Andreazzi, M. A., & Emanuelli, I. P. (2021). Indicadores de sustentabilidade socioambientais nas práticas de produção mais limpa em unidades de alimentação coletiva. Research, Society and Development, 10(13).

Vaz, C. S. (2011). Restaurantes: Controlando custos e aumentando lucros. (2a ed.), Lid gráfica.

Wang, R. (2012). Investigations of Important and Effective Effects of Green Practices in Restaurants. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 40, 94-98.

Zago, V. C. P, & Barros, R. T. V. (2019). Gestão dos Resíduos Sólidos Orgânicos Urbanos no Brasil: do Ordenamento Jurídico à Realidade. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(2), 219-228.

Publicado

15/01/2022

Cómo citar

SANTIAGO, L. A.; RAMOS, S. A. .; BATISTA, J. A. . Análisis de la producción de residuos y acciones de sustentabilidad en un Restaurante Popular de la ciudad de Belo Horizonte. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e56811125244, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25244. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25244. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud