Tendencia de la violencia doméstica y familiar contra las mujeres en el período 2019/2020 en Itabuna/Bahía con énfasis en la pandemia SARS-CoV-2: prevalencia y factores associados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25261

Palabras clave:

Violencia contra la Mujer; Violencia Doméstica; Covid-19; Pandemias.

Resumen

Introducción: La Violencia Doméstica y Familiar contra la Mujer es un grave problema intersectorial y de salud pública. Con la llegada de la pandemia provocada por el nuevo coronavirus, la definición del aislamiento social como medida de contención para el control de la transmisibilidad de la enfermedad representó un obstáculo adicional para mantener la salud y la vida de las mujeres en situaciones de violencia doméstica. Objetivo: Estimar la prevalencia y factores asociados a la Violencia Doméstica y Familiar contra las Mujeres de 2019 y 2020 durante la pandemia COVID-19 en el municipio de Itabuna, Bahía, Brasil. Método: Se trata de un estudio epidemiológico, observacional, transversal, realizado en el municipio de Itabuna, Bahía, ubicado en el Nordeste de Brasil, eso permitió estimar la prevalencia y factores asociados a la ocurrencia de VDFCM en el período 2019 y 2020. Para para determinar las diferencias entre las frecuencias de las características en los años 2019 y 2020 se utilizó la prueba de Chi-cuadrado, considerando un nivel de significancia del 5% y la razón de prevalencia como medida de asociación. Resultados: La muestra estuvo conformada por 2.304 ocurrencias de Violencia Doméstica y Familiar contra la Mujer, con prevalencia en el grupo de edad de 35-64 años (43,4%), mestizo (90,4%), orientación sexual heterosexual (99,3%) , mayor ocurrencia de violencia psicológica (37,1%), motivación para la pelea intrafamiliar (74,7%), siendo el Módulo 4 el que presenta el mayor número de ocurrencias (34,1%). Conclusión: Hubo un aumento del 15% de ocurrencias de violencia doméstica y Violencia familiar contra la mujer en el segundo semestre del año en que ocurrió la pandemia del SARS-CoV-2.

Biografía del autor/a

Maria do Rosário Andrade Barreto Ferreira, Universidade Estadual de Santa Cruz

Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Cruz. Professora Auxiliar no Colegiado de Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Cruz. Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica pela Universidade Federal da Bahia, Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Estadual de Santa Cruz, e Educação Profissional na Área de Enfermagem pela FIOCRUZ. Enfermeira pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 

Karine Andrade Britto de Souza, Universidade Estadual de Santa Cruz

Enfermeira pela Universidade Estadual de Santa Cruz.

Italo Emmanoel Silva e Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Especialista Residente em Saúde da Família pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família na Universidade Estadual de Santa Cruz. Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 

Verônica Rabelo Santana Amaral, Faculdade Santo Agostinho

Docente do curso de Medicina da Faculdade Santo Agostinho. Mestre em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Especialista em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Enfermeira pela Universidade Estadual de Santa Cruz. 

Maria Cristina de Camargo, Universidade Estadual de Feira de Santana

Doutora em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. Professora Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana. Docente permanente do Mestrado Profissional em Enfermagem da UEFS.  Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia. Possui MBE em Avaliação de Tecnologias em Saúde, e Especialização em Políticas Informadas por Evidência. Graduação em enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.  

Vitória Solange Coelho Ferreira, Universidade Estadual de Santa Cruz

Doutora em em Programa de Pós-Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Plena da Universidade Estadual de Santa Cruz do Departamento de Ciências da Saúde/Curso de Enfermagem, Docente do Mestrado Profissional em Enfermagem, coordenadora do Projeto extensionista Vigilância em Saúde: integração ensino-serviço. Mestre em Saúde Comunitária pela Universidade Federal da Bahia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Maceió, e em Saúde Pública Habilitação Sanitarista, pela Escola Nacional de Saúde Pública. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. 

 

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Publicado

15/01/2022

Cómo citar

FERREIRA, M. do R. A. B. .; SOUZA, K. A. B. de; SILVA, I. E. S. e; AMARAL, V. R. S.; CAMARGO, M. C. de; FERREIRA, V. S. C. Tendencia de la violencia doméstica y familiar contra las mujeres en el período 2019/2020 en Itabuna/Bahía con énfasis en la pandemia SARS-CoV-2: prevalencia y factores associados. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e57111125261, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25261. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25261. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud