Implementación de indicadores aplicados a la gestión de insumos hospitalarios durante la pandemia COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25345Palabras clave:
Administración Hospitalaria; Calidad; Indicadores de gestión; Servicios farmacéuticos; COVID-19.Resumen
Objetivo: Analizar el uso de indicadores en la adquisición de medicamentos y otros insumos de salud y en el suministro de stock. Métodos: se trata de un estudio longitudinal, retrospectivo realizado en el Instituto Especializado de Ortopedia y Traumatología de la ciudad de Río de Janeiro/RJ/Brazil. Los datos fueron obtenidos a partir de informes disponibles en el sistema electrónico de gestión hospitalaria y hojas de cálculo de control interno, correspondientes al período de enero de 2019 a diciembre de 2020. Resultados: Hubo una caída en la recepción de ítems entre los años 2019 (241) y 2020 (156), y en la y en la tasa de ítems homologados, al comparar 2020 [37,7 (dt = 22,4)] y 2019 [58,2 (dt = 17,9)]. La tasa de demanda insatisfecha [GM1] fue del 15,4% (de = 3,2) en 2019 y del 25,7% (de = 7,1) en 2020; mientras que el tiempo medio de tramitación de los procesos regulares fue de 14,5 meses (de = 1,8) en 2020 y de 9,6 meses (de = 2,4) en 2019. Conclusiones: La implementación de los indicadores permitió constatar deficiencias en la adquisición de medicamentos y otros insumos de salud desde el período anterior a la pandemia, afectando el desabastecimiento que tuvo su pico con el COVID-19.
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