Motivo de ausencia laboral y calidad de vida de los funcionarios municipales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25367

Palabras clave:

Depresión; Promoción de la salud; Riesgo Laboral; Servicio social; Calidad de vida.

Resumen

Este estudio identificó los motivos de ausencia laboral y la relación con las características sociodemográficas, laborales y de calidad de vida (CV) de los servidores públicos de un municipio de Minas Gerais, a partir de un estudio observacional, transversal y cuantitativo realizado con 70 servidores a través del cuestionario WHOQOL-BREF. Los resultados mostraron que el 64% de los servidores ya han salido del trabajo. El motivo de salida más frecuente fue la depresión (p <0,01). Hubo una diferencia en términos de licencia entre hombres y mujeres (p <0.05). No hubo diferencia en los resultados de la calidad de vida entre los grupos distantes y no jubilados. Se sugiere la implementación de acciones de promoción de la salud mental entre servidores para mejorar la calidad de vida y reducir la necesidad de ausentarse del trabajo.

Biografía del autor/a

Silvio de Almeida Junior, Universidade de Franca

Mestrando no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal (Nota 4) pela Universidade de Franca (conclusão: março de 2020). Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Faculdade Dom Bosco (conclusão: dezembro 2019). Graduado em Biomedicina pela Universidade de Franca (conclusão: dezembro 2016). Experiência em pesquisa e didática em Ciências Morfológicas (citologia, histologia, anatomia), Patologia (Clínica, laboratorial, histopatologia, citologia), Ensaios clínicos (toxicologia, genética, farmacologia (inflamação, analgesia, iNos,), Estatística. Docente-pesquisador no Grupo G.E.T.o.S. ligado a Euro Anglo Franca (cursos profissionalizantes e Bolsista CAPES nível Mestrado. 

Citas

Almeida Junior, S. de, Silva, M. M. da, Popolim, R. S., Gonçalves, C. R., Melo, M. R. S. de, & Bulgo, D. C. (2019). Dissemination of knowledge and scientific production in professionalizing courses: A report of experience. Pubsaúde, 2, 1–8. https://doi.org/10.31533/pubsaude2.a008

Antunes, R., & Praun, L. (2015). A sociedade dos adoecimentos no trabalho. Serviço Social & Sociedade, 407–427. https://doi.org/10.1590/0101-6628.030

Baasch, D., Trevisan, R. L., & Cruz, R. M. (2017). Perfil epidemiológico dos servidores públicos catarinenses afastados do trabalho por transtornos mentais de 2010 a 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 1641–1650. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.10562015

Bastos, M. L. A., Junior, G. B. da S., Domingos, E. T. C., Araújo, R. M. O. de, & Santos, A. L. dos. (2018). Afastamentos do trabalho por transtornos mentais: Um estudo de caso com servidores públicos em uma instituição de ensino no Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 16(1), 53–59. https://doi.org/10.5327/Z1679443520180167

Castro, A. Q. de, Junior, P. R. F., Filoni, E., Alves, V. L. dos S., & Jorge, V. C. (2018). Avaliação da correlação entre depressão e o índice de qualidade de vida em indivíduos com lombalgia. Life Style, 5(2), 31–43. https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v5.n2.p31-43

Chaves, A. B. P. (2020). Da Planta taylorista/fordista ao capitalismo de plataforma: As engrenagens da exploração do trabalho. Research, Society and Development, 9(6), e01963473–e01963473. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3473

Costa, C. S. N. da, Freitas, E. G. de, Mendonça, L. C. de S., Alem, M. E. R., & Coury, H. J. C. G. (2012). Capacidade para o trabalho e qualidade de vida de trabalhadores industriais. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6), 1635–1642. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000600026

de Oliveira Meller, F., Grande, A. J., Quadra, M. R., Doyenart, R., & Schäfer, A. A. (2020). Qualidade de vida e fatores associados em trabalhadores de uma Universidade do Sul de Santa Catarina. Cadernos Saúde Coletiva, 28, 87–97. https://doi.org/10.1590/1414-462X202028010327

Feitosa, C. D. A., & Fernandes, M. A. (2020). Afastamentos laborais por depressão. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 28. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3634.3274

Ferguson, C. J. (2009). An effect size primer: A guide for clinicians and researchers. Professional Psychology: Research and Practice, 40(5), 532–538. https://doi.org/10.1037/a0015808

Franco, T., Druck, G., & Seligmann-Silva, E. (2010). As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35, 229–248. https://doi.org/10.1590/S0303-76572010000200006

Granadeiro, D. da S., Oliveira, E. B., Passos, J. P., Marques, F. C., Senna, N. V. M., & Higa, G. J. O. (2020). Precarização do trabalho em serviço de atendimento móvel de urgência e a saúde do trabalhador. Research, Society and Development, 9(2), e181922032–e181922032. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2032

Guimarães, M. B., Nunes, J. A., Velloso, M., Bezerra, A., Sousa, I. M. de, Guimarães, M. B., Nunes, J. A., Velloso, M., Bezerra, A., & Sousa, I. M. de. (2020). As práticas integrativas e complementares no campo da saúde: Para uma descolonização dos saberes e práticas. Saúde e Sociedade, 29(1). https://doi.org/10.1590/s0104-12902020190297

Junior, S. de A., Cardoso-Brito, V., Moreira, M. E. S., Melo, M. R. S. de, Andrade, G., & Bulgo, D. C. (2020). Biosafety evaluation and characterization of occupational risks in a ready care unit paulista, Brazil. Research, Society and Development, 9(2), 74922028. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2028

Lirio, A. B., Gallon, S., Costa, C., & Pauli, J. (2020). PERCEPÇÕES DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NAS DIFERENTES GERAÇÕES. Gestão & Regionalidade, 36(107). https://doi.org/10.13037/gr.vol36n107.5398

Malta, D. C., Stopa, S. R., Szwarcwald, C. L., Gomes, N. L., Silva, J. B., & Reis, A. A. C. dos. (2015). A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil—Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18, 03–16. https://doi.org/10.1590/1980-5497201500060002

Marinho, M. O., & Vieira, F. de O. (2019). A jornada exaustiva e a escravidão contemporânea. Cadernos EBAPE.BR, 17(2), 351–361.

Natal, T., & Faiman, C. J. S. (2010). Repercussões do afastamento do trabalho na identidade de homens e mulheres – um estudo comparativo. Saúde, Ética & Justiça (e-ISSN 2317-2770), 15(1), 16–27. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v15i1p16-27

Nunes, A. V. de L., & Lins, S. L. B. (2009). Servidores públicos federais: Uma análise do prazer e sofrimento no trabalho. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 9(1), 51–67.

Santi, D. B., Barbieri, A. R., & Cheade, M. de F. M. (2018). Absenteísmo-doença no serviço público brasileiro: Uma revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 16(1), 71–81. https://doi.org/10.5327/Z1679443520180084

Tavares, M. A. (2020). Envelhecimento e trabalho na sociedade capitalista. Revista Katálysis, 23, 143–151. https://doi.org/10.1590/1982-02592020v23n1p143

Tolfo, S. da R., & Piccinini, V. (2007). Sentidos e significados do trabalho: Explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia & Sociedade, 19, 38–46. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000400007

Publicado

13/01/2022

Cómo citar

BARBOSA, M. L. .; ALMEIDA JUNIOR, S. de .; MANIGLIA , F. P. .; RAMOS, S. B. . Motivo de ausencia laboral y calidad de vida de los funcionarios municipales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e50411125367, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25367. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25367. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud