Efecto de la temperatura y la luz sobre la calidad del aceite de oliva virgen extra producido en Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25685

Palabras clave:

Almacenamiento; Estabilidad; Antioxidante; Calidad; Sensorial.

Resumen

El objetivo del estudio es evaluar los estándares de calidad de los aceites de oliva producidos en la región de Campanha de Rio Grande do Sul, en comparación con el almacenamiento en diferentes condiciones de luz y temperatura. El diseño experimental fue completamente al azar en un esquema de tres factores: incidencia de temperatura (25 y 30°C), incidencia de luminosidad (0 y 300 Lux) y tiempo de almacenamiento (0, 1, 2 y 3 meses), evaluando el peróxido contenido; acidez libre; extinción específica en el ultravioleta; clorofilas totales, actividad antioxidante; carotenoides totales; fenoles totales y evaluación sensorial. Se obtuvo, acidez libre de 0.49 g ácido oleico.100 g-1, índice de peróxidos de 7.90 mEq O2.kg-1, K232 igual a 2.48, K270 igual a 0.15, fenoles totales de 273.02 mg GAE.kg-1, total clorofilas de 37.72 mg feofitina α.kg-1, actividad antioxidante de 24.39%, carotenoides totales de 11.81 mg β-caroteno.kg-1, aroma con promedio general igual a 6.75, sabor con 6.58 e intención de compra de 3.75. La luminosidad influyó aumentando los valores de acidez libre, extinción específica, disminuyendo los valores de fenoles totales, carotenoides totales y clorofilas totales. La temperatura influyó aumentando los valores de acidez libre, K232 y también disminuyendo los valores de carotenoides totales y clorofilas totales. El tiempo influyó significativamente en todos los análisis, a excepción de los fenoles totales, causando los mismos efectos de disminución y aumento que la luz y la temperatura en los análisis. De ello se deduce que la calidad del aceite de oliva se ve afectada por la coyuntura de factores de almacenamiento adoptada.

Citas

Andrade, D., Dias, C. S., da Silva Pereira, M., Salim, C. D., & Crexi, V. T. (2017). Azeite de oliva da região da campanha: padrões de identidade e qualidade. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 9(2).

Ayton, J., Mailer, R. J., & Graham, K. (2012). The effect of storage conditions on extra virgin olive oil quality. RIRDC.

Bakhouche, A., Lozano-Sánchez, J., Fernández-Gutiérrez, A., & Segura Carretero, A. (2015). Trends in chemical characterization of virgin olive oil phenolic profile: An overview and new challenges. Olivae, 122, 3-15.

Barreiros, A. L., David, J. M., & David, J. P. (2006). Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química nova, 29, 113-123.

Bertoncini, E. I., & Testa, U. (2014). Análise sensorial de azeites de oliva. Informe Agropecuário, 35(282), 58-65.

Boskou, D., Blekas, G., & Tsimidou, M. (2006). Olive oil composition. In Olive Oil (pp. 41-72). AOCS press.

Brand-Williams, W., Cuvelier, M. E., & Berset, C. L. W. T. (1995). Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. LWT-Food science and Technology, 28(1), 25-30.

Brasil, F. I. (2014). Os tipos e os efeitos da rancidez oxidativa em alimentos. Rancidez Oxidativa, (29), 42-49.

Brasil. Instrução Normativa n° 1, de 30 de janeiro de 2012. Dispõe sobre o regulamento técnico do azeite de oliva e do óleo de bagaço de oliva. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 126, n. 23, 1° fev.2012. Seção 1, parte 1, p. 1-8.

Cardoso, L. G. V., Barcelos, M. D. F. P., de Oliveira, A. F., Pereira, J. D. A. R., de Abreu, W. C., de Araujo Pimentel, F., ... & de Angelis Pereira, M. C. (2010). Características físico-químicas e perfil de ácidos graxos de azeites obtidos de diferentes variedades de oliveiras introduzidas no Sul de Minas Gerais–Brasil. Semina: Ciências Agrárias, 31(1), 127-135.

Choe, E., Lee, J., & Min, D. B. (2019). Chemistry for oxidative stability of edible oils. Healthful lipids, 558-590.

Conselho Oleícola Internacional (2021) Brazil olive oil imports: Brazil olive oil distribution. Disponível em: https://www.internationaloliveoil.org/wp-content/uploads/2021/02/IOC-Import-profiles-Brazil-2019-20-rev0.html#brazil-olive-oil-distribution>.

Conselho Oleícola Internacional (2021). Trade standard applying to olive oils and olive pomace oils. Disponível em: https://www.internationaloliveoil.org/what-we-do/chemistry-standardisation-unit/standards-and-methods/>.

Coutinho, E. F. (2007). A cultura da Oliveira (1a ed.). Pelotas: Embrapa Clima Temperado.

Coutinho, E. F., & Jorge, R. O. (2007). A cultura da Oliveira (Cap. 2, pp. 19-29). Pelotas: Embrapa Clima Temperado.

Dabbou, S., Rjiba, I., Nakbi, A., Gazzah, N., Issaoui, M., & Hammami, M. (2010). Compositional quality of virgin olive oils from cultivars introduced in Tunisian arid zones in comparison to Chemlali cultivars. Scientia Horticulturae, 124(1), 122-127.

Dias, C. S., da Silva Rodrigues, R., Gonçalves, W. F., Jacques, A., Crexi, V. T., & Azevedo, M. L. (2017). Composição fitoquímica do azeite e do bagaço de azeitona de uma agroindústria da Região da Campanha. Revista da Jornada de Pós-Graduação e Pesquisa-Congrega Urcamp, 951-960.

Fogaça, J. R. V. (2021). "Temperatura e Velocidade das Reações"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/temperatura-velocidade-das-reacoes.htm. Acesso em 09 de dezembro de 2021.

Freire, P. C. M., Mancini-Filho, J., & Ferreira, T. A. P. D. C. (2013). Principais alterações físico-químicas em óleos e gorduras submetidos ao processo de fritura por imersão: regulamentação e efeitos na saúde. Revista de Nutrição, 26, 353-358.

Gorzynik-Debicka, M., Przychodzen, P., Cappello, F., Kuban-Jankowska, A., Marino Gammazza, A., Knap, N., ... & Gorska-Ponikowska, M. (2018). Potential health benefits of olive oil and plant polyphenols. International journal of molecular sciences, 19(3), 686.

Herrera, B. J., & Dueñas, A. C. (2008). La Cata de aceites: Aceite de oliva virgen. (1a ed.). Sevilla: Copysevilla.

Instituto Adolfo Lutz (2008). Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos (4a ed.). São Paulo: IMESP.

Jorge, R. (2010). Caracterização de Azeites Virgem Extra “Gourmet” Varietais e “Blends” comercializados no Mercado do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial), Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas.

Kamal-Eldin, A., & Pokorný, J. (Eds.). (2005). Analysis of lipid oxidation (Vol. 1). Champaign, IL: AOCS press.

Laincer, F., Laribi, R., Tamendjari, A., Arrar, L., Rovellini, P., & Venturini, S. (2014). Olive oils from Algeria: Phenolic compounds, antioxidant and antibacterial activities. Grasas y Aceites, 65(1), e001-e001.

Lanfer-Marquez, U. M. (2003). O papel da clorofila na alimentação humana: uma revisão. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 39, 227-242.

Manai-Djebali, H., Krichène, D., Ouni, Y., Gallardo, L., Sánchez, J., Osorio, E., ... & Zarrouk, M. (2012). Chemical profiles of five minor olive oil varieties grown in central Tunisia. Journal of Food Composition and Analysis, 27(2), 109-119.

Martins, B. (2015). Azeites Virgens: efeito da cultivar na composição química e estudo da adição de agentes para incremento de antioxidantes quando sujeitos a aquecimento em micro-ondas (Doctoral dissertation).

Mello, L. D., & Pinheiro, M. F. (2012). Aspectos físico-químicos de azeites de oliva e de folhas de oliveira provenientes de cultivares do RS, Brasil. Alimentos e Nutrição, 23(4), 537-548.

Morais, F. L. D. (2006). Carotenoides: características biológicas e químicas.

Morales, M. T., & Przybylski, R. (2003). Oxidación del aceite de oliva. Manual del aceite de oliva: Madrid: Mundi-Prensa, 442-474.

Ochando-Pulido, J. M., Vellido-Pérez, J. A., González-Hernández, R., & Martínez-Férez, A. (2020). Optimization and modeling of two-phase olive-oil washing wastewater integral treatment and phenolic compounds recovery by novel weak-base ion exchange resins. Separation and Purification Technology, 249, 117084.

Oliveira, D. A. L. D. (2014). Análise fisico-química de azeites produzidos em lagares da região do Algarve-Portugal (Doctoral dissertation).

Pokorny, J., Kalinova, L., & Dysseler, P. (1995). Determination of chlorophyll pigments in crude vegetable oils: Results of a collaborative study and the standardized method (Technical Report). Pure and Applied Chemistry, 67(10), 1781-1787.

Reboredo-Rodríguez, P., González-Barreiro, C., Cancho-Grande, B., Valli, E., Bendini, A., Toschi, T. G., & Simal-Gandara, J. (2016). Characterization of virgin olive oils produced with autochthonous Galician varieties. Food chemistry, 212, 162-171.

Ribeiro, E. P., & Seravalli, E. A. G. (2004). Química de alimentos. São Paulo: E. Blucher.

Rodeghiero, J. M. (2016). Caracterização físico-química e atividade antioxidante de azeites de oliva produzidos no Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial). Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas.

Rodriguez-Amaya, D. B. (2001). A guide to carotenoid analysis in foods.

Romano, M. R. (2011). Análise de crescimento, produção de biomassa, fotossíntese e biossíntese de aminoácidos em plantas transgênicas de tabaco (Nicotiana tabacum L.) que expressam o gene Lhcb1* 2 de ervilha (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Ronsein, G. E., Miyamoto, S., Bechara, E., Di Mascio, P., & Martinez, G. R. (2006). Oxidação de proteínas por oxigênio singlete: mecanismos de dano, estratégias para detecção e implicações biológicas. Química Nova, 29(3), 563-568.

Silva, L. F. D. O. D., Oliveira, A. F. D., Pio, R., Alves, T. C., & Zambon, C. R. (2012). Variação na qualidade do azeite em cultivares de oliveira. Bragantia, 71, 202-209.

Silva, S. F. (2011). Estabilidade de azeite de oliva extra virgem (Olea europaea) em diferentes sistemas de embalagem.

Singleton, V. L., & Rossi, J. A. (1965). Colorimetry of total phenolics with phosphomolybdic-phosphotungstic acid reagents. American journal of Enology and Viticulture, 16(3), 144-158.

Streit, N. M., Canterle, L. P., Canto, M. W. D., & Hecktheuer, L. H. H. (2005). As clorofilas. Ciência Rural, 35(3), 748-755.

Taiz, L., Zeiger, E., Møller, I. M., & Murphy, A. (2017). Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Artmed Editora.

Uenojo, M., Maróstica Junior, M. R., & Pastore, G. M. (2007). Carotenóides: propriedades, aplicações e biotransformação para formação de compostos de aroma. Química Nova, 30(3), 616-622.

Vichi, S., Pizzale, L., Conte, L. S., Buxaderas, S., & López-Tamames, E. (2003). Solid-phase microextraction in the analysis of virgin olive oil volatile fraction: Modifications induced by oxidation and suitable markers of oxidative status. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 51(22), 6564-6571.

Zepka, L. Q. (2009). Identificação dos compostos de degradação de carotenoides e avaliação do impacto sobre a cor e aroma em sistemas-modelo simuladores de suco de caju.

Publicado

26/01/2022

Cómo citar

GONÇALVES, W. F.; ANTUNES, B. da F.; SAMPAIO, P. H. de O.; CREPALDI, G. A.; AZEVEDO, M. L.; JACQUES, A. C. Efecto de la temperatura y la luz sobre la calidad del aceite de oliva virgen extra producido en Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e31311225685, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25685. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25685. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ingenierías