Enseñar Ciencias a través de la Problematización: Percepciones de los estudiantes sobre el ciclo de vida de Drosophila melanogaster

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25694

Palabras clave:

Arco de Maguerez; Enseñanza de las ciencias; Metodología de Problematización; Mosca de la fruta.

Resumen

El presente estudio utilizó la Metodología de Problematización con el Arco de Maguerez (MP/AM) para verificar la percepción de los estudiantes sobre el ciclo de vida de los insectos. Como modelo experimental se utilizó la Drosophila melanogaster, conocida popularmente como mosca de la fruta. Además de su uso como modelo experimental, este insecto se ha utilizado como modelo didáctico para apoyar el proceso de enseñanza y aprendizaje. Esta actividad fue desarrollada con estudiantes de octavo grado de una escuela pública en la ciudad de Uruguayana/RS. Los datos fueron recolectados a través de apuntes tomados por los participantes durante las actividades y estos fueron analizados y categorizados. La actividad se desarrolló durante tres semanas, divididas en 2 horas/clase por semana, en el componente curricular de Ciencias. Los resultados indicaron que la MP/AM, junto con el modelo didáctico propuesto, sirvió como facilitador del proceso de enseñanza-aprendizaje. Además, el uso de MP/AM, aliado al modelo de D. melanogaster, hizo más interesante y dinámica la enseñanza del ciclo de vida de los insectos, ya que permitió a los estudiantes desarrollar habilidades como la criticidad y la autonomía. De esta forma, inferimos que estrategias diversificadas para la Enseñanza de las Ciencias pueden servir como propulsores para la mejora de los aprendizajes y, en consecuencia, para la formación de sujetos más capaces de problematizar y analizar críticamente el mundo que les rodea.

Citas

Almeida, D. F. d. (2012). Concepções de alunos do ensino médio sobre a origem das espécies. Ciência & Educação (Bauru), 18(1), 143–154. https://doi.org/10.1590/s1516-73132012000100009

Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: A cognitive view. Holt Rinehart, & Winston.

Berbel, N. A. N. (1998). Metodologia da problematização: experiências com questões de ensino superior, ensino médio e clínica. UEL.

Berbel, N. A. N. (2016). A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez: uma reflexão teórico-espistemológica. EDUEL.

Borges, S T., & Alencar, G. (2014). Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, (4), 119–143. https://www.ea2.unicamp.br/mdocs-posts/metodologias-ativas-na-promocao-da-formacao-critica-do-estudante-o-uso-das-metodologias-ativas-como-recurso-didatico-na-formacao-critica-do-estudante-do-ensino-superior.

Borror, J. D., & Delong, M. D. (1969). Introdução ao estudo dos insetos. Edgard Bucher.

Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: Uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, (22), 89–100. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782003000100009

Copetti, J., Lanes, K. G., Lara, S., & Folmer, V. (2015). Capacitação de professores em educação e saúde no contexto escolar por meio da problematização. In Educação e saúde no contexto escolar, v1, (pp. 15–40). Universidade Federal do Pampa.

Folmer, V. (2007). As concepções dos estudantes acerca da natureza do conhecimento científico: Confronto com a experimentação [Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências: Química da vida e Saúde não publicada]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (6a ed.). Atlas.

Gomes, R. A. P. L. (2001). Protocolo de Utilização de Drosophila em genética: 1° parte. Departamento Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. http://ordembiologos.pt/wp-content/uploads/2015/11/Drosophila-01Jan01.pdf>.

Lima, G. H. de., Silva, R. S. da., Arandas, M. J. G., Junior, N. B. d. L., Cândido, J. H. B., & Santos, i. R. P. d. (2016). O uso de atividades práticas no ensino de ciências em escola pública do município de Vitoria Antão. Revista Ciência em Extensão, 12(1), 19–27. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1190/1188.

Liu, Q.-T., Liu, B.-W., & Lin, Y.-R. (2818). The influence of prior knowledge and collaborative online learning environment on students’ argumentation in descriptive and theoretical. Scientific Concept International Journal of Science Education, 41(2), 165–187.

Martins, J. L., Goulart, A. da S., & Dinardi, A. J. (2020). O Ensino de Botânica no ensino fundamental: percepções e análise de uma estratégia de ensino. Research, Society and Development, 9(5), e98953173. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3173

Moraes, R. (2010). O significado de aprender: Linguagem e pesquisa na reconstrução do conhecimento. Caxias do Sul: Conjectura, 15(1).

Nascimento, M. B. do ., Santana, L. F. ., Rosa, W. F. ., Paris, M. da C. ., & Gabriel, K. F. de O. (2022). The importance of active methodologies in the learning of Higher Education. Research, Society and Development, 11(1), e41711125026. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25026

Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In Convergências midiáticas, educação e cidadania: Aproximações jovens. PROEX/UEPG.

Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: Revisão integrativa. SANARE: Revista de Políticas Públicas, Sobral (CE), 15(2).

Pereira, B. B. (2010). Experimentação no ensino de ciências e o papel do professor na construção do conhecimento. Cadernos da FUCAMP, 9(11).

Pinto, T. L. F., & Uieda, V. S. (2007). Invertebrados Caracteres Morfológicos, Fisiológicos e Ecológicos: produção de material didático para o ensino fundamental. In PINHO, S. Z.; SAGLIETTI, J. R. C. (org.). Núcleos de Ensino. Unesp.

Prado, M. L. do., Velho, M. B., Espindola, D. S., Sobrinho, S. H., & Backes, V. M. S. (2012). Arco de Charles Maguerez: Refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 16(1), 172–177. https://www.scielo.br/pdf/ean/v16n1/v16n1a23.pdf

Rocha, L. D. L. S, Faria, J. C. N. de M., Cruz, A. H. da S., Reis, A. A. da S., & Santos, R. d S. (2013). Drosophila: um importante modelo biológico para a pesquisa e o ensino de genética. Scire Salutis, 3(1), 37-48. http://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/ESS2236-9600.2013.001.0004/234>.

Salgueiro, A. C. F., Goulart, A. da S., Viçosa, D. L.; Viçosa, C. S. C. L., & Folmer, V. (2018). Resolução de problemas no ensino de Ciências: utilização de Artemia salina como modelo experimental para o estudo de plantas medicinais na escola básica. Revista Ensino de Bioquímica,16 (2), 31-47. http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/814/654.

Santos, R. E. do.; & Macedo, G. E. L. de. (2017). Aprendizagem significativa de conceitos botânicos em uma classe de jovens e adultos: análise dos conhecimentos prévios. Revista Contexto & Educação, 32(101), 105-124. https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/6236>.

Shulman, L. S. (2014). Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Cadernoscenpec, 4(2), 196-229. https://www2.uepg.br//programa-des/wp content/uploads/sites/32/2019/08/SHULMANN-sobre-ENSINO.pdf>.

Somavilla, A. S., & Zara, R. A. (2016). Ciências e o ensino de Ciências no Brasil. Experiências em Ensino de Ciências, 11(3), 118-127. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID326/v11_n3_a2016.pdf>.

Sousa, C. L. de ., Duarte , C. T. de S., Azevedo, M. M. R., Hager, A. X. ., Figueira, A. A. ., Pacheco, A. ., Oliveira, P. L. das N. de ., Silva , A. C. da ., Pereira, P. G. ., Maia , M. V. P. ., Dorabiato, M. D. ., & Lages, S. M. . (2022). Playful strategy in the Science teaching and learning process in a public school in Santarém-PA. Research, Society and Development, 11(1), e13011124364. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24364.

Taha, M. S., Lopes, C. S. C., Soares, E. de L., & Folmer, V. (2016). Experimentação como ferramenta pedagógica para o ensino de ciências. Experiência em Ensino de Ciências, 11(1), 138-154. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID305/v11_n1_a2016.pdf >.

Vasconcelos, L. L. P. M., & Neres, J. C. I. (2021). Aplicabilidade do Ensino de Ciências Baseado em Investigação em uma escola pública de ensino fundamental de Guaraí-TO. Research, Society and Development, 10(16), e572101624243. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24243

Viçosa, C. S. C. L., Taha, M. S., Soares, E. de L., & Ferreira, F. d S. (2016). Unidade de aprendizagem: desenvolvendo a cidadania através da temática trânsito. Revista Ciências & Ideias, 7(3), 88-100. https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/reci/article/view/574>.

Publicado

26/01/2022

Cómo citar

GOULART, A. da S.; KIELING, K. M. C. .; VIÇOSA, C. S. C. L.; SALGUEIRO, A. C. F.; FOLMER, V. . Enseñar Ciencias a través de la Problematización: Percepciones de los estudiantes sobre el ciclo de vida de Drosophila melanogaster. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e31411225694, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25694. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25694. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación