Aplicaciones del quitosano en fruta poscosecha

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25745

Palabras clave:

Fruta; Biopolímero; Quitina.

Resumen

Con el objetivo de investigar soluciones que mejoren los problemas de procesamiento y almacenamiento de frutos después de la cosecha, el presente trabajo realizó una revisión bibliográfica sobre el uso del quitosano en la calidad poscosecha de frutos, señalando sus principales resultados en varias investigaciones. Para ello, se utilizaron criterios de inclusión en la búsqueda en las bases de datos del Portal de Periódicos de Capes, Scielo y Google Academic. El biopolímero se extrae de la quitina, que se encuentra principalmente en conchas de crustáceos y luego de los pasos de desproteinización, desmineralización, decoloración y desacetilación, y presenta propiedades de biocompatibilidad, no toxicidad, versatilidad, adsorción, biodegradable, entre otras. Por ello, se aplica en varios sectores, entre ellos el agrícola, actuando en la producción vegetal, como bioestimulante, inhibiendo el crecimiento de microorganismos y mejorando el crecimiento, desarrollo y productividad de varias plantas. Asimismo, se puede aplicar a frutos, debido al rápido deterioro que se produce como consecuencia de reacciones durante su maduración, perdiendo como consecuencia su calidad. Así, se relevaron 11 estudios que demuestran que el quitosano permite la conservación de diferentes frutos mediante la formación de coberturas a su alrededor, manteniendo sus características físicas y fisicoquímicas, reduciendo las infecciones, alargando así la vida útil y su período de maduración. En vista de esto, tiene un desempeño positivo en el campo agronómico, en investigaciones con énfasis en poscosecha, siendo una alternativa notable a las técnicas actuales para el uso de agroquímicos.

Biografía del autor/a

Ana Raquel Lopes Soares de Almeida, Universidade Estadual do Ceará

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ceará-UECE (2019). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência - PIBID, orientada pela professora Dr. Maria Elane. Também foi bolsista pelo Programa de Monitoria Acadêmica - PROMAC, com o professor Dr. Luis Flávio Saraiva na disciplina de Bioquímica e na disciplina de Morfologia e Anatomia de Espermatófitas orientada pelo Professor Eliseu Marlônio Pereira de Lucena. Atuou como monitora da exposição Caatinga um novo olhar - entre nesse clima oferecida pela Associação Caatinga na Seara da Ciência UFC. Atualmente é monitora do programa Ciência Itinerante, realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Governo do Estado do Ceará. Também é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais na Universidade Estadual do Ceará, desempenhando pesquisa na área de Fisiologia Vegetal com ênfase em frutos.

Oriel Herrera Bonilla, Universidade Estadual do Ceará

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1983), graduação em Licenciatura Agrícola pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1992), mestrado em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1991), doutorado em Ciências Naturais (Ecologia) na Alemanha pela Bielefeld Universität (1997) e pós-doutorado em Engenharia Agrícola (Ecologia de Halófitas em Ambientes Irrigados) pela Universidade Federal do Ceará (2019). Atualmente é professor Associado da Universidade Estadual do Ceará, junto ao Curso de Ciências Biológicas. Coordena o Laboratório de Ecologia da instituição. É membro do corpo docente do Mestrado Acadêmico em Ciências Naturais. Tem experiências na área de Ecologia da Restauração e Conservacionismo, com ênfase em Ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: Ecofisiologia de halófitas, salinidade do solo, permacultura, biodiversidade do semiárido, bioprospecção com plantas da Caatinga, aproveitamento de recursos naturais, Monitoramento e análise de impactos ambientais. Desenvolve pesquisas relacionadas com Bioinvasão e Fitoremediação.

Eliseu Marlônio Pereira de Lucena, Universidade Estadual do Ceará

Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Ceará (1993), Mestre em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1995), Doutor em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal do Ceará (2006) e Pós-Doutor em Botânica Aplicada (Plantas Bioativas e Bioprocessos) pela Texas A&M University (2014). Foi Professor Visitante da Universidade Regional do Cariri em 1996. Foi Diretor Regional do Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC) do Cariri de 1997 a 2002. Desde 2004 é Professor do Curso de Ciências Biológicas (CCB) do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE), onde ministra aulas de Botânica e orienta alunos de Iniciação Científica, Monitoria Acadêmica e Trabalhos de Conclusão de Curso, sendo atualmente professor Associado. Foi Coordenador do CCB/CCS de 2009 a 2013. É professor do Curso de Ciências Biológicas EaD da UECE desde 2010. Foi Presidente do 62° Congresso Nacional de Botânica em Fortaleza-CE (2011). É coordenador do Laboratório de Ecofisiologia Vegetal desde 2012. Foi conselheiro do Centro de Ciências da Saúde (CONCEN) de 2007 a 2009, Conselheiro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) de 2009 a 2012, Conselheiro do Conselho Universitário (CONSU) de 2012 a 2018 e novamente Conselheiro do CEPE desde 2018. Em 2013 ingressou como Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Naturais da UECE, orientando alunos de Mestrado e Doutorado. Desenvolve pesquisas sobre Ensino de Botânica, Botânica Aplicada, Etnobotânica, Fisiologia Vegetal, Ecofisiologia Vegetal, Fisiologia de Sementes, Fisiologia Pós-Colheita, Florística, Morfologia Vegetal, Anatomia Vegetal, Plantas Alimentícias Não Convencionais, Plantas Bioativas e Bioprocessos, tendo escrito livros e publicado regularmente estudos em periódicos de circulação nacional e internacional.

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Publicado

29/01/2022

Cómo citar

ALMEIDA, A. R. L. S. de; BONILLA, O. H. .; LUCENA, E. M. P. de . Aplicaciones del quitosano en fruta poscosecha. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e39811225745, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25745. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25745. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones