Enseñar a través de la investigación y las Ciencias Forenses: posibilidades para la alfabetización científica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25775

Palabras clave:

Enseñanza; Actividades de Investigación; Ciencias Forenses; Alfabetización científica.

Resumen

La enseñanza de las ciencias desde la perspectiva de la alfabetización científica busca, además de facilitar a los estudiantes el aprendizaje del conocimiento científico, la comprensión de los modos de producción y legitimación de dicho conocimiento, así como de sus relaciones con la sociedad y el medio ambiente, teniendo en cuenta tus tecnologías. La participación de los estudiantes en actividades de investigación se ha considerado como un medio fundamental para promover esta alfabetización. En este artículo, con base en un estudio bibliográfico, presentamos una discusión sobre el potencial de insertar contenidos de las ciencias forenses como temas para actividades de investigación en la Educación Básica. Teniendo en cuenta que las ciencias forenses ya albergan un carácter investigativo, consideramos también las posibilidades que abren para que los estudiantes se involucren con prácticas de una ciencia aplicada, apropiándose del conocimiento científico, además de percibir estos en medio de las situaciones que se les presenten. en su vida diaria, combinando aspectos sociales y ambientales. Sumado a esto, se evidencia la motivación de los estudiantes para participar en actividades y la oportunidad de conocer más sobre el trabajo de los expertos y esta área del conocimiento tan importante en la sociedad contemporánea.

Citas

Abd-el-Khalick, F., Boujaoude, S., Duschl, R., Lederman, N. G., Mamlok-Naaman, R., Hofsteain, A., Niaz, M., Treagust, D., & Tuan, H. (2004). Inquiry in science education: international perspectives. Science Education, 88(3), 397-419

Agostini G. (Org.). (2015). Ciências Forenses: ao alcance de todos. São Paulo: Perse.

Barros, F., Kuhnen, B., Serra, M.C., & Fernandes, C. M. S. (2021). Ciências forenses: princípios éticos e vieses. Revista Bioética, Jan-Mar; 29(1), 55-65.

Borges, A.T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 19(3), 291-313.

Borges, D. R., Silva, A.C.T, Nascimento, E., & Freire, F. A. (2014). Movimentos epistêmicos de uma professora em uma atividade investigativa de ciências. Scientia Plena, 10(4), 1-12.

Cardoso, M. J. C., & Scarpa, D. L. (2018). Diagnóstico de elementos do ensino de ciências por investigação (DEENCI): uma ferramenta de análise de propostas de ensino investigativas. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 1025-1059

Carvalho, A. M. P. (2013). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: Carvalho, A. M. P (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 1-19.

Coelho, M. A. A. Impacto da Formação em Ciências Forenses. Viseu. Dissertação [Mestrado Enfermagem Médico-Cirúrgica] – Escola Superior de Saúde Viseu; 2013.

Cruz, A. A. C., Ribeiro, V.G.P., Longhinotti, E., & Mazzetto, S. E. (2016). A Ciência forense no ensino de química por meio da experimentação investigativa e Lúdica. Química Nova na Escola, 38(2), 167-172.

Dias Filho, C. R., & Antedomenico, E. (2010). A perícia criminal e a interdisciplinaridade no ensino de ciências naturais. Química Nova na Escola, 32(2), 67-72.

Hodson, D. (1994). Hacia un enfoque más critico del trabajo de laboratorio. Revista de Investigación y experiencias didácticas, 12(3), 299-313

Hodson, D. (2014). Learning science, learning about science, doing science: different goals demand different learning methods. International Journal Science Education, 36(15), 2534-2553.

Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge University Press.

Lima, G. P., Silva, A. C. T., Souza, D. N. (2021). Controvérsias sobre vacinas: o que pensam os estudantes? Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 4(2), 646-669.

Mattews, M. R. (1995). História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 12(3), 164-214.

Miller, J. (1983). Scientific literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, 12(2), 29-48.

Mota, L., & Di Vitta, P. B. (2014). Química forense: utilizando métodos analíticos em favor do poder judiciário. Rev. Acad. Oswaldo Cruz, 1, 1-11.

Nunes, T. S., Castro, R. G., & Motokane, M. T. (2018). Os diferentes gêneros textuais e a promoção da alfabetização científica: análise de uma sequência didática investigativa sobre biodiversidade. Revista Ciências & Ideias, 9(2), 155-169.

Oliveira, F. S., Cruz, M. C. P., & Silva, A. C. T. (2020). Desenvolvimento de argumentação em uma sequência de ensino investigativa sobre termoelétrica. Química Nova na Escola, 42(2), 186-201.

Oliveira, F. S., Cruz, M. C. P., & Silva, A.C.T. (2021). Argumentação sociocientífica em torno da implantação de uma usina termoelétrica em Sergipe. Química Nova na Escola, 43(1), 105-118.

Pedaste, M., Mäeots, M., Siiman, L., Jong, T., Riesen, S., Kamp, E., Manoli, C., Zacharia, Z., & Tsourlidaki, E. (2015). Phases of inquiry-based learning: definitions and the inquiry cycle. Educational Research Review, 14, 47–61.

Peres, G. J. (2006). Atividade investigativa na formação de professores das séries iniciais do ensino fundamental. Escritos sobre educação, 5(1), 13-18.

Rosa, M. F., Silva, O. S., & Galvan, F. B. (2014). Ciência forense no ensino de química por meio da experimentação. Química Nova na Escola, 00(0): 1-9.

Salvador, A. D. (1986). Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica (7ª ed.). Porto Alegre: Sulina editora.

Sandoval, W. A. (2005). Understanding student’s pratical epistemologies and their influence on learning through inquiry. Science Education, 89(4), 634-656.

Santos F., & Silva, A. C. T. (2021). Argumentação e outras práticas epistêmicas em uma sequência de ensino investigativa envolvendo química forense. Química Nova na Escola, 43(2), 205-223.

Santos, V. C., & El-Hani, C. (2017, novembro). Fazer ciência, abordar questões sociocientíficas: diferentes objetivos demandam diferentes participações discursivas. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, SC, Brasil, 11.

Sasseron, L. H., Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59-77.

Sasseron, L. H. (2008). Alfabetização científica no ensino fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, SP, Brasil.

Sebastiany, A. P., Pizzato, M. C., & Salgado, T. D. M. (2015). Aprendendo a investigar através de uma atividade investigativa sobre ciência forense e investigação criminal. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 8(4), 252-287.

Silva, M. B., Gerolin, E. C., & Trivelato, S. L. F. (2018). A importância da autonomia dos estudantes para a ocorrência de práticas epistêmicas no ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 905-933.

Silva, M. B., & Trivelato, S. L. F. (2017). A mobilização do conhecimento teórico e empírico na produção de explicações e argumentos numa atividade investigativa de biologia. Investigações em ensino de ciências, 22(2),139-153, http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n2p139

Wenger, E. (1999). Communities of practice: learning, meaning and identify. Cambridge University Press.

Zômpero, A. F., & Laburú, C. A. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Revista Ensaio, 13(03), 67-80.

Zômpero, A. F., Laburú, C. E. (2017). Implementação de atividades investigativas na disciplina de ciências em escola pública: uma experiência didática. Investigações em ensino de ciências, 17(3), 675-684.

Publicado

27/01/2022

Cómo citar

SILVA, A. da C. T. e; FERREIRA, F. C. L. .; SANTOS, F. dos .; SILVA, A. C. da; FERNANDES, C. S. . Enseñar a través de la investigación y las Ciencias Forenses: posibilidades para la alfabetización científica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e36111225775, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25775. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25775. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación