Análise dos focos de calor no estado do Pará no período de 2016 a 2019

Renan Ribeiro  Costa; Bianca Lobato  Oliveira; Paula Fernanda Pinheiro Ribeiro  Paiva; Eduardo Saraiva da  Rocha; Orleno Marques da  Silva Junior; Francimary da Silva  Carneiro; Klewton Adriano Oliveira  Pinheiro; Marcio Braga  Amorim

doi:10.33448/rsd-v11i6.25793

Autores/as

Renan Ribeiro Costa Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0002-7135-8021
Bianca Lobato Oliveira Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0003-3982-0076
Paula Fernanda Pinheiro Ribeiro Paiva Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0001-8458-3132
Eduardo Saraiva da Rocha Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0003-4971-6969
Orleno Marques da Silva Junior Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0002-1173-1429
Francimary da Silva Carneiro Universidade Federal Rural da Amazônia https://orcid.org/0000-0002-1693-8779
Klewton Adriano Oliveira Pinheiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará https://orcid.org/0000-0003-2696-4249
Marcio Braga Amorim Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade https://orcid.org/0000-0001-7508-2766

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.25793

Palabras clave:

Geoprocesamiento; Método del Kernel.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo analizar la incidencia de los hotspots ubicados en el estado de Pará, de 2016 a 2019. Para el análisis, se mapearon los hotspots que ocurrieron en el estado de Pará, destacando las mesorregiones con mayor ocurrencia. Se utilizaron variables estadísticas de medidas de tendencia central, así como se generaron mapas a través del estimador de densidad Kernel. Para la manipulación de datos se utilizó el software del sistema GIS. Se generaron mapas con cinco niveles de densidad kernel representados por colores, los cuales son verde oscuro (muy bajo), verde claro (bajo), amarillo (medio), naranja (alto) y rojo (muy alto), el cual se aplica a los tres municipios con el mayor número de brotes. Los resultados mostraron que en Pará la incidencia de hotspots se concentra, sobre todo, a lo largo de las vías de acceso. Las mesorregiones que presentaron mayor incidencia de hotspots son el Sudeste de Pará (38.989), seguido del Sudoeste de Pará (38.411), Baixo Amazonas (16.547) y Nordeste de Pará (16.294). Los municipios que presentaron alta incidencia de hotspots están ubicados en las mesorregiones con mayor concentración, a saber, São Félix do Xingu (13.077) y los municipios de Altamira (11.710) y Novo Progresso (6.840). Los hotspots tienden a aumentar en los meses más secos del año, este aumento se inicia a partir del mes de julio, siendo el mes de noviembre el más crítico.

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Análisis de hotspots en el estado de Pará de 2016 a 2019

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