Gestión compartida en áreas no metropolitanas: microrregiones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25808

Palabras clave:

Municipios no metropolitanos; Asociativismo Interfederativo; Pequeñas localidades.

Resumen

Este trabajo presenta una breve explicación sobre el uso exagerado de la figura de la Región Metropolitana en Brasil. Este uso es sólo figurativo, pues de hecho pocos deben ser considerados como tales. Incluyendo la posibilidad de revisar la formalización como Región Metropolitana. El propio Estatuto Metrópolis trae opciones como las aglomeraciones urbanas y las microrregiones como formas de gestión en detrimento de la Región Metropolitana. Este hecho deja vacíos por llenar, como la posibilidad de que las microrregiones se conviertan en una escala de gestión. Como no se han esclarecido muchas contribuciones al Estatuto de Metrópolis, la intención es investigar si las microrregiones actuales corresponden a la propuesta del Estatuto de Metrópolis. Para la elaboración del presente trabajo se realizó una investigación bibliográfica y una recolección de datos secundarios sobre las regiones en España y sobre las microrregiones en el estado de Paraná-Brasil La gestión compartida puede llenar los vacíos de la política territorial en Paraná y Brasil, siempre que esté bien estructurado, priorizando las demandas de cada municipio o de cada mancomunidad de municipios.

Biografía del autor/a

Marinalva dos Reis Batista, Universidade Estadual de Maringá

Doutoranda na Universidade Estadual de Maringá - UEM

Angela Maria Endlich, Universidade Estadual de Maringá

Profa. Dra. Angela Maria Endlich. Professora no programa de Pos-graduação em Geografia na Universidade Estadual de Maringá - UEM.

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Publicado

23/01/2022

Cómo citar

BATISTA, M. dos R. .; ENDLICH, A. M. Gestión compartida en áreas no metropolitanas: microrregiones. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e23911225808, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25808. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25808. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales