Indicadores de Desarrollo Sostenible: un análisis en el territorio del Cariri Paraibano Oriental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25827

Palabras clave:

Agricultura familiar; Desarrollo; Sostenibilidad y medio ambiente.

Resumen

Los datos muestran que los municipios delimitados por BR y/o que tienen actividades no esencialmente rurales, tienen el IDH más alto, mostrando que a pesar de que la mayoría de la mano de obra ocupada en el territorio está vinculada a la agricultura familiar, esta no es capaz de generar sostenibilidad económica, a pesar de ser la mejor apuesta para la sostenibilidad ambiental. vinculado al Ministerio de Desarrollo Agrario - MDA e IBGE. La justificación básica es que en los últimos años el territorio se ha beneficiado de políticas de desarrollo sostenible, centradas en la producción familiar, como la Ley 11.947/2009 y movimientos relacionados con la producción agroecológica sostenible. La hipótesis de que la agricultura familiar en el territorio se asemeja a la agricultura patronal se valida ya que la planificación productiva se basa en el mercado y no en el consumo familiar al mismo tiempo que el trabajo, la propiedad y el goce de la tierra tiene en su esencia la familia, la actividad se verifica como resultado del esfuerzo familiar y promoviendo la sostenibilidad económica, equidad ambiental y responsabilidad social. Los datos muestran que los municipios delimitados por BR y/o que tienen actividades no esencialmente rurales, tienen el IDH más alto, mostrando que a pesar de que la mayoría de la mano de obra ocupada en el territorio está vinculada a la agricultura familiar, esta no es capaz de generar sostenibilidad económica, a pesar de ser la mejor apuesta para la sostenibilidad ambiental.

Biografía del autor/a

Maria de Fátima Martins , Universidade Federal de Campina Grande

Doutora em Recursos Naturais pela UFCG. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal da Paraíba e Especialista em Marketing pela Universidade Estadual da Paraíba. Possui graduação em Administração de Empresas e Administração Pública pela Universidade Federal da Paraíba e graduação em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Estadual da Paraíba. Professora do Curso de Administração da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), do Programa de Pós Graduação em Administração (PPGA/UFCG) e professora e Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Recursos Naturais (PPGRN/UFCG). Líder do Grupo de Pesquisa GEPIS – Grupo de Estudos e pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade e Coordenadora do Projeto Centro de Desenvolvimento Regional - CDR Paraíba. Atualmente, tem desenvolvido pesquisas na área de gestão ambiental, sustentabilidade, cidades sustentáveis, políticas públicas, gestão pública e indicadores de sustentabilidade em espaços geográficos municipais urbanos e rurais, setores produtivos e empresas, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), entre outras.

Citas

Amaral Filho, J. (1996). Desenvolvimento regional endógeno em um ambiente federalista. In: Planejamento e políticas públicas. Brasília, IPEA (14).

Antonio A. M. J., & Zacarias X. de B (2020). Utilização Racional de Água em Cervejaria Brasileira. Energia na Agricultura 35(2), 287-294,

Baroni, M. (1992). Ambiguidade e deficiência do conceito de Desenvolvimento Sustentável. Revista de administração de Empresas, 32(2), 14-24.

Brasil, Câmara dos Deputados (2018). Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992.: Rio de Janeiro). Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, centro de documentação e informação, coordenação de biblioteca.

Brasil, Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA – (2010), Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT: documento referencias para a dinamização econômica nos territórios rurais.

Carvalho, P. G. M. de. & Barcellos, F. C. (2010). Economia do meio ambiente: teoria e pratica / Peter H. May (2a ed.), Elsevier.

Dryzek, J. (1997), The Politicsofthe Earth, Oxford University Press.

Ferreira, et al. (2012). Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Informe agropecuário, 33(271), 12-25.

Franzluebbers, A.J. (2021). Soil Organic Carbon Sequestration Calculated from depth distribution. Soil Sci.Sac. Am J. (85), 158-171.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Ediitora Atlas SA.

Gliessman, S. R. (2001). Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável, (6a ed.), Ed. Universidade/UFRGS.

Gonçalves, J. S., & Souza, S. A. M. (2018) Agricultura familiar: limites do conceito e evolução do crédito. Artigos: políticas públicas. Instituto de Economia Agrícola.

Hajer, M. (1995), The Politics of Environmental Discourse, Oxford: Clarendon Press.

May, P. H. (2010) Economia do meio ambiente. Teoria e prática / Peter H. May (6a ed.), Elsevier.

Mcqueen, D., & Noak, H. (1998). Healt promotion indicators: current status, inssues and problems. Health Promotion.

Meadows, D. (1998). Indicators and informations systems for sustainabled evelopment. Hartland Four Corners: The Sustainability Institute.

Mol, A. & Sonnenfeld, D. (2000), EcologicalModernisationAtoundthe World: Na Introdution, Environmental Politics.

Leopoldo, N. C. M., et al. (2020). Vulnerabilidade ambiental do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba – PNNRP. Gaia Scientia.

OECD (1993) - Organization For Economic Cooperation and Development - Organization for Economic Cooperation and Development: Core set of indicators for environmental performance reviews, a synthesis reportby the grupo on thestate of theenviroment. Paris.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., &Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.

Rafael Felipe R. R. M. Cavalcanti, J. E. da S. & Isabel L. F. (2021). “Water Cost Of Beer Production: A Comparative Economic Analysis in Brazil”, international journal of development research, 11, (02), 44856-44860.

Rafael Felipe R. R. M. Cavalcanti, J. E. da S. & Isabel L. F. (2021). “Custos Da Água Na Produção De Cerveja: Uma Análise Econômica Comparativa” ,Resarch, Society and Development .10.33448/rsd-v.10i2.12765.

Resumo Executivo, Plano Territorial de Desenvolvimento Rural – PTDRS (2010). Território do Cariri Oriental-PB.

Silva, E. M. S. et al. (2016) Sustentabilidade e responsabilidade social ambiental: o uso indiscriminado de água. Revista Maiêtica, Indoial, 4(1), 57-66.

Silva, J. E. da. (2015). Análise da Viabilidade econômica da agricultura familiar dos arrendatários do DNOCS no Açude de Boqueirão-PB, Novas Edições Acadêmicas.

Tsur, Y. (2005) Economic aspects of irrigation water pricing. Canadian Resources Jiural, 30(1), 31-466,USGS.gov./Science for a changing world. Consultadoem 27/08/2021.

Wanderley, N. (2001). Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: Tedesco (Org.) Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo- RS: UPF, 405 p.

Zhiwei, W., et al. (2020). Streamflow Reconstruction and Variation Characteristic Analysis of the Ganjiang River in China for the Past 515 Years. NDPI. Sustenability.

Publicado

29/01/2022

Cómo citar

SILVA, J. E. da .; MARTINS , M. de F. . Indicadores de Desarrollo Sostenible: un análisis en el territorio del Cariri Paraibano Oriental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e40111225827, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25827. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25827. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales