El mayor mercado de EAD en Brasil: práctica educomunicativa y los efectos sociales en la formación de ciudadanía democrática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2587

Palabras clave:

Educación. Educación Superior a Distancia. Educomunicación Ciudadanía Democrática.

Resumen

En vista del crecimiento expresivo de la Educación a Distancia (EAD) en la última década en Brasil, el presente trabajo tiene como objetivo investigar algunos fragmentos sobre el problema social de la educación superior en el país a través de un estudio sobre el contexto social y sobre la propagación de esta modalidad de enseñanza, caracterizada como una aplicación de educomunicación. En base a este tema, tenemos la intención de promover la siguiente pregunta: ¿cuáles son los posibles efectos sociales generados por la difusión de EAD como práctica educomunicativa en el proceso de formación de una ciudadanía democrática? Para ello, se realizó una investigación bibliográfica publicada por medios escritos y electrónicos. Entre los meses de agosto y diciembre de 2019, en las búsquedas electrónicas, se accedió a las bases de datos de Google Scholar, Google tradicional, Scielo y Lilacs, con el objetivo de recopilar información y conocimientos previos sobre diferentes posiciones con respecto al problema investigado.

Biografía del autor/a

Fabiano Dutra Seeger, Universidade Franciscana

Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Campus Santa Maria-RS (2010). Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Campus Santa Maria-RS (2019). Graduação em Administração-RH pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Campus Santa Maria-RS (2018). Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Campus Santa Maria-RS (2013). Pós-Graduação em Análise de Discurso e Semiótica pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS / São Paulo (2019). Pós-MBA em Inteligência Empresarial pela Escola de Pós-Graduação em Economia Fundação Getúlio Vargas - FGV/ Porto Alegre (2010). Mestrado (em andamento) em Ensino de Humanidades e Linguagens pela Universidade Franciscana - UFN - Santa Maria-RS (2019).

Taís Steffenello Ghisleni, Universidade Franciscana

Doutora em Comunicação (UFSM)Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Comunicação (LAPEC)Professora do Curso de Publicidade e Propaganda e do Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens

Citas

Baccega, M. (2008). Campo Comunicação/Educação: mediador do processo de recepção. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 1-11.

Bauman, Z. (2001) Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bauman, Z. (1999). Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2017: Notas Estatísticas. Acessado em 18 de setembro, 2019, em http://www.inep.gov.br/superior/ censosuperior/sinopse/ default.asp.

Brasil. (1996) Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de1996. Diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Acessado em 23 de agosto, 2019, em http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Canclini, N. G. (1999). Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Castro, J. A. (2011). Política Social no Brasil: uma análise da ampliação do escopo, escala e gasto público. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação, n. 1, jan/jun.

Freire, P. (1988). Pedagogia do oprimido. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1983). Educação e mudança. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2000). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP.

Furlan, C.; Goulart. S. (2018). Capitalismo acadêmico e reformas neoliberais no ensino superior brasileiro. Caderno EBAPE, v. 16, nº 3, Jul./Set.

Gomes, P. (2004). Os processos midiáticos como objeto de estudo. São Leopoldo: Unisinos.

Nussbaum, M. (2015). Sem fins lucrativos. Por que a democracia precisa das humanidades. São Paulo: Martins Fontes.

Magalhães, F. (2009). 10 lições sobre Marx. Rio de Janeiro: Vozes..

Marx, K. (1980). O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Moraes, R. (2001). Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai? São Paulo: Editora Senac.

Noula, I. (2018). Pensamento Crítico e Desafios na Educação para a Cidadania Democrática. Educação & Realidad, v. 43, n. 3, p. 865-886.

Sartori, A, S. (2006). Inter-Relações Entre Comunicação e Educação: A Educomunicação e a Gestão dos Fluxos Comunicacionais na Educação a Distância. Revista UNIrevista, vol. 1, n° 3, SC.

Silverstone, R (2002). Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola.

Sodré, M. (2002). Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Rio de Janeiro: Vozes.

Soares, I, O. (2011). Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do ensino médio. São Paulo: Paulinas.

Publicado

24/03/2020

Cómo citar

SEEGER, F. D.; GHISLENI, T. S. El mayor mercado de EAD en Brasil: práctica educomunicativa y los efectos sociales en la formación de ciudadanía democrática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e16952587, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.2587. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2587. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales