El papel de los profesores, de los niños en el tratamiento de la salud y de los juguetes hospitalarios: diferentes desafíos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26052

Palabras clave:

Niño; Educación; Maestro; Jugueteoteca.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar el papel del profesor para la garantía del derecho a la educación a los niños en tratamiento de salud, además de discutir la importancia de la brinquedoteca hospitalaria para la garantía del derecho al jugar y a la promoción de la cultura en ese contexto, considerando los desafíos de esas acciones en diferentes tiempos. Los trabajos de profesores en la atención pedagógica hospitalaria, domiciliaria y en casas de apoyo para niños enfermos, y los brinquedistas que actúan en las juguquedotecas hospitalarias, existen desde hace mucho tiempo en Brasil, con legislaciones específicas. Muchos niños durante las fases de internación hospitalaria o de tratamiento de la enfermedad, han tenido sus procesos de escolarización interrumpidos debido a la ausencia de políticas públicas efectivas para esa área y un desconocimiento de sus derechos. La mayoría de la población, sin embargo, aún desconoce ese derecho a la educación, al lúdico, a los profesores y brinquedistas. Es necessário, por tanto, discutir estas cuestiones, para que los desafíos, principalmente en cuanto al reconocimiento de ese trabajo, sean superados.

Biografía del autor/a

Joelma Fátima Castro, Universidade Estadual de Maringá

Mestranda do Programa de Pós- Graduação (PPE) na Universidade Estadual de Maringá.Formada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2019. Participou do Programa Institucional de Bolsa á Docência(PIBID) com foco em matemática (CAPES), realizou pesquisa com o tema: As contribuições de Maria Montessori para o ensino da matemática nos anos iniciais. Possui experiência na área de Educação Infantil. Participou do Programa Residência Pedagógica, núcleo Gestão Escolar (CAPES), desenvolveu uma pesquisa intitulada: A percepção matemática na educação infantil: em busca de possibilidades didáticas, participa da Oficina Pedagógica de Matemática (OPM/UEM), do Grupo de estudos e pesquisa em Educação Social em Saúde.

Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas (1989), mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2005) e Pós-doutorado no Programa de Pós Graduaçao em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia - UNEB com o Prof. Dr. Augusto Cesar Rios Leiro. FoI professora da Educação Infantil de Creche Pública; escolas particulares de Educação Infantil em São Paulo e professora Hospitalar do Hospital Sarah de Brasília e São Luis do Maranhão, no qual foi também, diretora da creche do Hospital Sarah São Luis. Atuou doze anos como docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG (1998-2010) e também trabalhou cinco anos no Programa de Pós Graduação em Educação desta Universidade (2005-2010). Neste programa, foi líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pedagogia Social. Também foi docente da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (2010-2012). É professora associada da Universidade Estadual de Maringá UEM do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP) e do Programa de Pós Graduação em Educação da UEM (PPE/UEM) É lider do Grupo de Estudos Educação Social em Saúde (GEPESS). Na UEM, foi coordenadora pedagógica da creche da universidade por 1 ano. É sócio da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) e participa do GT de Educação Popular. As áreas de pesquisa são Educação Social em Saúde, Pedagogia Hospitalar, Infâncias, Cartas Pedagógicas, Vídeo-Cartas, Juventudes e Formação de Professores.

Citas

Alves, A. M. M., & Grützmann, T. P. (2020). Literatura infantil no ensino da matemática: Relações presentes na formação inicial do futuro docente. Cadernos de Letras 1(38), 201-214.

Bernardinelli, L. L., & Carvalho, V. M. G. (2011). A importância da literatura infantil. Revista Científica do Unisalesiano, 455-460.

Bogdan, R. C.; Biklen, S. K (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.

Brasil. (1996) Lei das Diretrizes e Bases da Educação.

Brasil (1988). [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Supremo Tribunal Federal.

Brasil (2002). Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretária de Educação Especial. Brasília, MEC/SEESP.

Brasil (2005) Lei no 11.104 de 21 de março de 2005. Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, DF.

Brasil (2018). Lei no 13.716, de 24 de setembro de 2018. Brasília.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc59.htm

Brasil (1998) Referencial curricular nacional para educação infantil: conhecimentos do mundo.

Coelho, N. N. (2000). Literatura Infantil: teoria: análise: didática. São Paulo: Moderna.

Conselho nacional dos direitos da criança e do adolescente. (1995) Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Resolução n°14, de 13/10/1995. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil. Brasília.

https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/resolucao-n-41-de-13-de-outubro-de-1995/

Costa, S. A. F.; Ribeiro, C, A., Borba, R, I, H, & Sanna, M, C. (2014). Brinquedoteca hospitalar no Brasil: Reconstruindo a história de sua criação e implantação (au). Hist.. enferm. Ver. Eletrônica. 5(2), 206-223.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto, Porto Alegre: Artmed.

Fonseca, E. S. (1999). Classe hospitalar: ação sistemática às necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes hospitalizados. Temas sobre Desenvolvimento, 8(44), 32-37.

Fonseca, E. S. (2005). Classe hospitalar e atendimento escolar domiciliar: direito de crianças e adolescentes doentes. Revista Educação e Políticas em Debate, 4, 12-28.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar Projetos de Pesquisa (4a ed.), Atlas

Lino, A. M. (2018). Olhares e narrativas de crianças hospitalizadas sobre a vida escolar. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.

Lopes, B. A., & Paula, E. M. A. T. (2012). O significado das festas em uma brinquedoteca hospitalar: promoção da saúde, da cultura e da vivência da infância para crianças enfermas. Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. 15(1).

Matos, L. P. K., & Paula, E. M. A. T. (2011). O papel da literatura infantil para crianças e adolescentes hospitalizados no enfrentamento dos medos infantis. In: Anais do X Congresso Nacional de Educação-EDUCERE. I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação-SIRSSE, Curitiba, PR.

Medeiros. J. B. (2000). Redação cientifica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas. (4a ed.), Atlas.

Menezes, C. V. A. (2010). Serviço de atendimento à rede de escolarização hospitalar: o caráter inovador na construção de uma política pública no estado do Paraná. In Serviço de atendimento à rede de escolarização hospitalar (SAREH). Cadernos temáticos, Curitiba-SEED/PR, 15-30.

Oliveira, É. F de., Silva, V. M da, & Fantacini, R. A. F. (2016). Pedagogia hospitalar: a brinquedoteca em ambientes hospitalares. Research, Society and Development,, 88-104.

Paula, E.M.A.T., & Foltran, E. P. Brinquedoteca hospitalar: Direito das crianças e adolescentes hospitalizados. Revista Conexão UEPG, 3(1), 1-5.

Paula, E. M. A. T. (2004). Educação, diversidade e esperança: A práxis pedagógica no contexto da escola hospitalar. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA.

Paula, E. M. A. T., & Davina, L. G. C. T. (2018). Literatura infantil para crianças enfermas: Contribuições na formação de professores. Nuances: estudos sobre Educação, 29(3), 95-107.

Paula, E. M. A. T. (2015). Escola no hospital: Espaço de articulação entre educação formal e educação não formal.

http://livrozilla.com/download/390342.

Paula, E. M. A. T. (2010) Pedagogia hospitalar social: Reflexões teóricas. In: Anais do III Congresso Internacional de Pedagogia Social, São Paulo, SP.

Santana, C. (2012). Práticas de leitura em um hospital do município de Vitória/ES. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo.

Silva, N., & Andrade, E. S. (2013). Pedagogia Hospitalar. Fundamentos e Práticas de humanização e cuidado. Cruz das Almas.

Vendrame, E. C. S. (2015). Da história contada ao sujeito da contação: Como me fiz contadora de história. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR.

Zaias, E. (2012). Os desafios da constituição do currículo para a escola no hospital. In: Anais do Seminário de pesquisa em educação da região sul, Caxias do Sul, RS.

Zaias, E., & Paula, E. M. A. T. (2010). A produção acadêmica sobre práticas pedagógicas em espaços hospitalares: análise de teses e dissertações. Educação Unisinos, 14(3), 222-232.

Zimmermann, A., Bonifácio, A, R., Nascimento, R, & Kibrit, S, Z. (2017). Pedagogia hospitalar favorecendo a continuidade escolar da criança hospitalizada. Doxa: Ver. Bras. Psicol. Educ. 19(1), 62-66.

Publicado

29/01/2022

Cómo citar

CASTRO, J. F.; PAULA, E. M. A. T. de . El papel de los profesores, de los niños en el tratamiento de la salud y de los juguetes hospitalarios: diferentes desafíos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e42311226052, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26052. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26052. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales