Toxicidad de la hidroxiurea en el tratamiento de la anemia de células falciformes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26264

Palabras clave:

Hidroxiurea; Anemia de células falciformes; Hemoglobina fetal.

Resumen

La anemia de células falciformes es una enfermedad hereditaria, caracterizada por la alteración de los glóbulos rojos, haciéndolos parecer una hoz, de ahí el nombre de células falciformes. En Brasil afecta alrededor del 8% de la población negra, pero debido al intenso mestizaje ocurrido históricamente en el país, también se puede observar en personas blancas o pardas. El trabajo se desarrolló con el objetivo general de analizar las características de la anemia falciforme y la toxicidad que presenta la hidroxiueria en su tratamiento. El trabajo fue elaborado a través de una revisión bibliográfica en libros y artículos seleccionados a través de búsquedas en bases de datos y sitios web de libros, el período del material investigado abarca los trabajos publicados entre los años 2010 y 2019. La hidroxiurea es ahora uno de los fármacos más utilizados en el tratamiento de anemia falciforme por poder aumentar la producción de otro tipo de hemoglobina, conocida como hemoglobina fetal (más presente durante la vida uterina). Los altos niveles de hemoglobina fetal disminuyen la polimerización de glóbulos rojos defectuosos y reducen el riesgo de vaso-oclusión. Sin embargo, como cualquier medicamento de quimioterapia, la hidroxiurea tiene efectos adversos. La hidroxiurea representa la primera opción de fármaco para pacientes que experimentan condiciones clínicas de moderadas a graves. Sin embargo, es importante destacar la incidencia de mejoría clínica en todos los pacientes que utilizan este fármaco.

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Publicado

25/03/2022

Cómo citar

MARÇAL, P. H. F. .; PAULA, C. C. da S. .; SILVA, C. A. .; TRINDADE, Z. C. G. .; LIMA, M. R. .; PEÇANHA, M.; MENEZES, C. de .; BRANDÃO, M. B. F. .; SILVA, L. O. L. e .; RODRIGUES, S. M. .; MARÇAL, P. H. F. . Toxicidad de la hidroxiurea en el tratamiento de la anemia de células falciformes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e51211426264, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26264. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26264. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud