La gamificación como estrategia de enseñanza para estudiantes de nivel técnico de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26546Palabras clave:
Gamificación; Enseñando; Enfermería.Resumen
Introducción: Las metodologías activas de enseñanza y aprendizaje se han utilizado en los entornos escolares cotidianos con el fin de integrar mejor a los estudiantes y desarrollar el pensamiento crítico. Este estudio tiene como pregunta orientadora: ¿Cómo aplicar la gamificación en la enseñanza de un curso técnico de enfermería? Objetivo General: Analizar el uso de la gamificación como estrategia metodológica activa de enseñanza-aprendizaje para estudiantes de enfermería técnica. Objetivos específicos: Desarrollar elementos de diseñadores de juegos para enseñar fundamentos de enfermería a estudiantes de cursos técnicos; aplicar la gamificación, en forma de tablero de juego, como metodología de enseñanza activa en el aula según los elementos de juego elaborados; evaluar el aprendizaje de los estudiantes en relación a la gama de habilidades como colaboración, liderazgo, creatividad, entre otras, necesarias para la comprensión del contenido. Método: Enfoque cualitativo, exploratorio y participativo. El cual tendrá como escenario una Escuela Superior-Institución Técnica privada, ubicada en la región metropolitana de Río de Janeiro. Los participantes de la investigación serán los estudiantes de una clase que cursan la disciplina Fundamentos de Enfermería. La investigación será sometida al Comité de Ética en Investigación de la Universidade Federal Fluminense ya la Secretaría Municipal de Salud del Estado de Rio de Janeiro. Los talleres se utilizarán como instrumento de recopilación de datos. El tratamiento y análisis de los datos recabados se trabajará mediante la técnica de análisis de contenido según Bardin.
Citas
Ausubel, D. P. (2000). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Paralelo Editora.
Barbosa, E. F., & Moura, D. G. (2013). Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. Boletim Técnico do Senac, 39(2), 48-67. https://www.bts.senac.br/bts/article/view/349
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Brasil, L. S. B., & Haddad, A. E. (2017). O modelo pedagógico da universidade aberta do SUS e o seu alinhamento com a educação permanente e as competências profissionais em saúde. Em Rede: Revista de Educação a Distância, 4(1), 38-51. https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/243
Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: Ministério da Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. (2006). Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias (Vol. 2). Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Christofoletti, G., Fernandes, J. M., Martins, A. S., Oliveira Junior, S. A., Carregaro, R. L., & Toledo, A. M. (2014). Grau de satisfação discente frente à utilização de métodos ativos de aprendizagem em uma disciplina de Ética em saúde. Revista Eletrônica de Educação, 8(2), 188-197. http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/823/334
Freire, P. (2018). Pedagogia do oprimido (66a ed.). Paz e Terra.
Freitas, C. M., Freitas, C. A. S. L., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O., Lima, G. K., Mesquita, K. O., Martins, S. C., & Mendes, J. D. R. (2015). Uso de metodologias ativas de aprendizagem para a educação na saúde: análise da produção científica. Trabalho, Educação e Saúde, 13(2), 117-130. https://www.scielo.br/pdf/tes/v13s2/1981-7746-tes-13-s2-0117.pdf
Freitas, F. R. N., Souza, A. T. da S., Carvalho, N. A. de, & Pedrosa, J. I. dos S. (2020). Metodologias ativas de ensino nos cursos de medicina: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(7), e151973922. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3922
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa (4a ed.). Atlas.
Godoy, A. S. (1995). Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35(2), 57-63. https://www.scielo.br/pdf/rae/v35n2/a08v35n2.pdf
Goldenberg, M. (1999). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Record.
Jacobino, F., & Jorge, C. F. B. (2017). Games como ferramenta estratégias de busca e monitoramento de inteligência competitiva: um estudo de caso sobre o Pokémon Go. Revista Inteligência Competitiva, 7(3), 45-66. https://www.inteligenciacompetitivarev.com.br/ojs/index.php/rev/article/view/265
Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. Pfeiffer.
McGonigal, J. (2012). Realidade em jogo: porque os games nos tornam melhores e como eles podem mudar o mundo. Best Seller.
Moher, D., Cook, D. J., Eastwood, S., Olkin, I., Rennie, D., & Stroup, D. F. (1994). Improving the quality of reporting of meta-analysis of randomized controlled trials: The QUOROM statement. Lancet 354, 1896–1900.
Morán, J. M. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: C. A. Souza, O. E. T. Morales (Orgs.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. (Coleção de Mídias Contemporâneas, 215-33). Foca-Foto – UEPG.
Moreira, M. A. (2011). Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. Livraria da Física.
Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE - Revista de Políticas Públicas, Sobral, 15(2), 145-153. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1049
Parente, N. N., & Ciasca, M. I. F. L. (2020). Avaliação da aprendizagem instituída no Regimento de Organização Didática e de Prática dos docentes do IFCE campus de Sobral. Research, Society and Development, 9(4), e110942903. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2903 1
Pinto, A. S. S., Bueno, M. R. P., Silva, M. A. F. A., Sellman, M. Z., & Koehler, S. M. F. (2012). Inovação didática - projeto de reflexão e aplicação de metodologias ativas de aprendizagem no ensino superior: uma experiência com “peer instruction”. Janus, 6(15), 75-87.
Silva, A. P., Machado, T. L. A., Barros, G. X. S., Maciel, G. A., & Araújo, L. F. A. (2014). Micro-atividades tecnológicas para o ensino médio integrado. Congresso Brasileiro de Informática na Educação – CBIE 1, 278-287.
Silva, C. M., Toriyama, A. C. M., Claro, H. G., Borghi, C. A., Castro, T. J., & Salvador, P. I. C. A. (2021). Pandemia da COVID-19, ensino emergencial à distância e Nursing Now: desafios à formação em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem 42(esp), p. e20200248. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200248.
Silva, K. de L., & Fernandes, J. C. da C. (2020). Metodologias Ativas e o Lúdico: possibilidades de práticas de leitura em salas de aula. Research, Society and Development, 9(7), e122973694. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3694
Valente, G. S. C. (2005). A formação do enfermeiro para o ensino de nível médio em Enfermagem: uma questão de competências (Dissertação de Mestrado). Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Veiga, H. M. S. (2010). Comportamento Pró-ativo: relações com valores organizacionais, estímulos e barreiras à criatividade nas organizações e normas sociais (Tese de doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Welter, R. B., Foletto, D. da S., & Bortoluzzi, V. I. (2020). Metodologias ativas: uma possibilidade para o multiletramento dos estudantes. Research, Society and Development, 9(1), e106911664. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1664
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rosileide Araújo Fonseca Lourenço; Gisella de Carvalho Queluci
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
