CULTURA HACKER EN EL ENTORNO ESCOLAR: La difusión del aprendizaje colaborativo y creativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2663

Palabras clave:

Cultura hacker escolar; Aprendizaje colaborativo; Evaluación.

Resumen

Este artículo presenta los resultados de una investigación cuyo objetivo era permitir la creación de una cultura hacker en el aula a través de propuestas para la implementación de trabajos colaborativos, metodologías activas y la discusión de enfoques de evaluación colectiva sin dejar de lado al individuo. La investigación cualitativa se desarrolló a través de una revisión bibliográfica sobre la cultura hacker y también la reflexión sobre el proceso de aprendizaje actual. En este sentido, se presentaron algunas propuestas de metodologías activas y herramientas de soporte en línea, que proporcionan un entorno colaborativo e innovador. Entre los resultados discutidos, se destaca la necesidad de remodelar los enfoques aplicados en el aula, los procedimientos de evaluación y el propio papel del maestro en el apoyo y desarrollo de esta cultura hacker.

Biografía del autor/a

Eduardo dos Santos de Oliveira Braga, CEFET/RJ



Kleber Mendes Pereira Dias, CEFET/RJ


Karoline Cristina Arruda Sanches, CEFET/RJ


Douglas da Costa Cardinot, CEFET/RJ


Citas

Alencar, A. F. de et al. (2009). Software livre, cultura hacker e o ecossistema da colaboração. São Paulo: Momento Editorial, p. 232 – 250.

Aranha, M. L. (1996). Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna.

Araújo, I. S. & Mazur, E. (2013). Instrução pelos colegas e ensino sob medida: uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 30, n.2, p. 362-384.

Basso, M. (2018). Como no século 19: nossas salas de aula pararam no tempo. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/como-no-seculo-19-nossas-salas-de-aulapararam-no-tempo-arjn56m7xzsmdid2inpnhu8cv>. Acesso em 30 de Junho de 2018.

Bonilla, M. H. S. & Pretto, N. de L. (2015). Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais. Florianópolis: Perspectiva, v. 33, n. 2, p. 499-521.

Brandão, C. R. (1993). O que é educação?. 28.ed. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.

Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF.

Castells, M. (2003). A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., cap. 2.

Hwa, L. C. et al. (2018). Design Thinking: the guidebook. Disponível em:

<http://www.rcsc.gov.bt/wp-content/uploads/2017/07/dt-guide-book-master-copy.pdf>.

Acesso em 01 de Julho de 2018.

Kant, I. (1996). Sobre a Pedagogia. Trad. Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora Unimep.

Lemos, A. & Cunha, P. (orgs). (2003). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre, p. 11-23.

Liew, C. W. & Treagust, D. F. (1995). A predict-observe-explain teaching sequence for learning about students’ understanding of heat and expansion of liquids. Australian Science Teachers’ Journal, v. 41, n. 1, p. 68-71.

Monteiro, V. & Fragoso, R. (2005). Avaliação entre pares. Paper presented at the Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia Braga.

Ogawa, R. & Arruda, R. (2012). A Cultura Hacker, o Movimento Software Livre, as Redes Sociais e o Trabalho Associado. Revista Eventos Pedagógicos v.3, n.2, p. 430 – 442.

Pies, N. A. (2016). Não existe neutralidade na educação. UPF.

Ribeiro, S. A. & Zancanaro, L. (2011). Educação para a liberdade – uma perspectiva kantiana. Revista Centro Universitário São Camilo, p. 93-97.

Rüdiger, F. (2011). Cultura e Cibercultura: princípios para uma reflexão crítica. Revista Logos: O Estatuto da Cibercultura no Brasil, v. 34, n. 1, p. 44–61.

Sales, A. de J. (2018). A escola através dos tempos. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-escola-atraves-dos-tempos.htm>. Acesso em 01 de Julho de 2018.

Sasaki, D. G. G. & Jesus, V. L. B. de. (2017). Avaliação de uma metodologia de aprendizagem ativa em óptica geométrica através da investigação das reações dos alunos. Sã o Paulo: Revista Brasileira de Ensino de Física , v. 39, n. 2.

Schlösser, A. et al. (2011) O que é educação, educador? A concepção de educação para professores e diretores de escolas da região do Vale do Itajaí-SC. X Congresso Nacional de Educação.

Silveira, S. A. da, & Vouga, C. J. T. (2005). A mobilização colaborativa e a teoria da propriedade do bem intangível. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Silveira, S. A. (2010). Ciberativismo, Cultura Hacker e o Individualismo Colaborativo. São Paulo: Revista USP, n. 86, p. 28-39.

SITE FRONTEIRAS DO PENSAMENTO. (2014). Manuel Castells explica a obsolescência da educação contemporânea. Disponível em: <https://www.fronteiras.com/noticias/manuelcastells-explica-a-obsolescencia-da-educacao-contemporanea-1427125019>. Acesso em 02 de Julho de 2018.

SITE NOVOS ALUNOS. Por que a escola tradicional não funciona mais?. Disponível em: <http://novosalunos.com.br/por-que-a-escola-tradicional-nao-funciona-mais/>. Acesso em 02 de Julho de 2018.

Vianna, C. E. S. (2008). Evolução histórica do conceito de educação e os objetivos constitucionais da educação brasileira. Janus, v. 3, n. 4.

Torres, P. L. & Irala, E. A. F. (2014). Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. Paraná: Coleção Agrinho, 2014.

Zeferino, J. L. B. (2018). A educação em Kant. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/a-educacao-em-kant/23199/>. Acesso em 01 de Julho de 2018.

Publicado

02/03/2020

Cómo citar

BRAGA, E. dos S. de O.; DIAS, K. M. P.; SANCHES, K. C. A.; CARDINOT, D. da C.; SANTOS, A. R. dos; MAROUN, M. A.; BRAGA, M. A. B. CULTURA HACKER EN EL ENTORNO ESCOLAR: La difusión del aprendizaje colaborativo y creativo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e160932663, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2663. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2663. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación