Mucílago de okra Abelmoschus esculentus (L.) Moench como aditivo natural en salsa de tomate

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2707

Palabras clave:

Hidrocoloides; Liofilización; Salsas alimenticias; Solanum lycopersicum; Sensorial.

Resumen

Se evaluó el uso del mucílago de okra como alternativa para agregar valor a la salsa de tomate, actuando como un agente espesante en forma fresca y liofilizada. El mucílago se extrajo de la okra y se liofilizó, caracterizándose en términos de rendimiento, propiedades funcionales, físico-químicas, bioactivas, colorimétricas y sensoriales. Se utilizaron en la formulación de salsas de tomate en tres formulaciones, una sin mucílago (control) y dos con mucílago húmedo y liofilizado. El mucílago de okra mostró un rendimiento de extracción de 53.87% y, cuando se liofilizó, 1.67%, con una mayor concentración de proteínas, azúcares y sólidos solubles totales en relación con okra fresco y mucílago húmedo. La capacidad potencial de retención de agua y aceite se observó en el mucílago liofilizado. Las salsas de tomate mostraron cantidades significativas de fenoles totales y alta actividad antioxidante, con 27.37 eq. Trolox mg/100 g de salsa con mucílago liofilizado, con tendencia a naranja. Con condiciones higiénico-sanitarias adecuadas para el consumo, las salsas mostraron una buena aceptación sensorial, índices de aceptabilidad e intención de compra. El producto con mucílago liofilizado se destacó en los atributos de consistencia, sabor e impresión general, siendo la formulación preferida por los jueces, descrita como uniforme, suave, de apariencia suave, sabor agradable y húmedo. La salsa de tomate con mucílago liofilizado mostró valores positivos para los atributos apariencia uniforme, apariencia suave, lisa, homogénea, sabor agradable y húmedo. Por lo tanto, el uso de mucílago de quingombó como aditivo natural, especialmente en forma liofilizada, puede ser viable en la salsa de tomate, actuando como espesante y emulsionante al beneficiar las características funcionales, bioactivas y sensoriales.

Biografía del autor/a

Sousliny Skolen Fernandes Pereira de Araujo, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Campina Grande (2018). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, em projeto de pesquisa e extensão que apoia empreendimentos de Economia Solidária oriundos da agricultura familiar.

Luciana Márcia Andrade da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Campina Grande(2018). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Engenharia de Alimentos.

Bruno Fonsêca Feitosa, Universidade Federal de Campina Grande

Técnico em Alimentos pelo IFRN, campus Pau dos Ferros-RN (2016). Graduando no curso de Engenharia de Alimentos pela UATA/CCTA/UFCG, campus Pombal-PB (2017.1). Foi Tutor de Aprendizagem e Laboratório (TAL) na disciplina de Análise de Alimentos (2015/16) e bolsista pelo Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atuou como membro da CONSUALI Empresa Júnior de Alimentos. Pesquisa na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, portando experiência em análises e controle de qualidade de alimentos, tecnologia e processamento de frutas, desenvolvimento de novos produtos e aproveitamento de resíduos agroindustriais.

André Leandro da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Graduado em Química pela Universidade Estadual da Paraíba (2008), Especialista em Metodologia do Ensino de Química pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá (2009) e Doutor em Biotecnologia (Área: Engenharia Química, Subárea: Polímeros) pela Universidade Federal do Ceará (2014). Atualmente é Químico da Universidade Federal de Campina Grande (2008) e docente permanente/orientador no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal/CSTR na mesma instituição (2017). Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Geral e Química Analítica, nas áreas de Engenharia Química e de Materiais, com ênfase em microencapsulação de ingredientes alimentícios e compostos bioativos, caracterização de materiais. Coordenador do Laboratório de Nutrição Animal (Análises Químico-bromatológicas)/CSTR/UFCG (2018). 

Mônica Tejo Cavalcanti, Universidade Federal de Campina Grande

Bolsista Produtividade CNPq DT-2 (área Tecnologia e Inovação para Agropecuária) - Professora Associada I no Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos (CCTA) da Universidade Federal de Campina Grande, possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (2004), Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba (2007), Doutorado em Engenharia de Processos pela Universidade Federal de Campina Grande (2011) e MBA em Empreendedorismo de Alto Impacto e Inovação (2017). Foi consultora do SENAI - Sistema Nacional da Indústria na área do Programa Alimento Seguro (PAS). É professora permanente dos Programas de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais (Acadêmico e profissional) na UFCG. Assessora de Transferência de Tecnologia no NIT/UFCG (desde 2017). Coordenadora da IACOC/PaqTcPB/UFCG - Incubadora de Agronegócios das Cooperativas, Organizações comunitárias, Associações e Assentamentos rurais do Semiárido da Paraíba (desde 2014). Coordenadora de Projetos no Programa de Estudos e Ações para o Semiárido - PEASA/UFCG (desde 2013). Coordenadora de diversos projetos financiados pelo CNPq, FAPESq, FINEP e SEBRAE. Foi agraciada na 4 edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - Categoria Nordeste: Inovações e Sustentabilidade. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, biotecnologia, Controle de Qualidade, Empreendedorismo, Inovação e Gestão.

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Publicado

30/03/2020

Cómo citar

ARAUJO, S. S. F. P. de; SILVA, L. M. A. da; FEITOSA, B. F.; SILVA, A. L. da; CAVALCANTI, M. T. Mucílago de okra Abelmoschus esculentus (L.) Moench como aditivo natural en salsa de tomate. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e108952707, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.2707. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2707. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas