Tecnología de la Información en la Producción de Parodias de la Asignatura de Física en Secundaria como Herramienta Metodológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.27084

Palabras clave:

Aprendizaje; Conceptos; Física; Parodia; Unidades.

Resumen

Este artículo tuvo como objetivo presentar la viabilidad del uso de las Tecnologías de la Información en la producción de parodias como herramienta metodológica para la enseñanza de la Física. Para ello, se eligieron dos clases de 8º y 9º Año de Enseñanza Media de una escuela de la ciudad de Nova Veneza-Goiânia-GO. Se trata de una investigación cualitativa donde las teorías del aprendizaje significativo y crítico sirvieron de sustento teórico. Participaron estudiantes de estas clases, con 24 (veinticuatro) estudiantes, realizadas por un período de 02 (dos) meses, entre septiembre y octubre de 2020. Los estudiantes fueron divididos en 02 (dos) grupos de 12 (doce) integrantes, siendo animó a consultar otros materiales además del material didáctico que el docente les proporcionó, todo vía online, para posibilitar la producción de parodias. Durante todo el proceso hubo contacto semanal entre el docente y los alumnos a través de internet, reuniones vía GoToMeeting, WhatsApp, para aclarar dudas. Al finalizar, los estudiantes fueron evaluados por las parodias presentadas, no siendo posible profundizar en el contenido debido a la pandemia del COVID-19. Al final se concluyó la percepción de la motivación de los estudiantes para realizar las actividades propuestas, observándose su gran compromiso durante todo el periodo de producción de las parodias y con la ayuda de la aplicación. En general, los estudiantes mostraron una evolución conceptual y una asimilación significativa de nuevos conceptos, demostrando que la herramienta desarrollada cumple con los propósitos deseados.  

Citas

Barros, M.; Diniz, M.; ZANELLA, G. et al. (2013). A música pode ser uma estratégia para o ensino de Ciências Naturais? Analisando concepções de professores da educação básica. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, vol. 15, núm. 1, pp. 81-94, UFMG, MG- abril.

Bonilla, M. H. S.; Pretto, N. L. (2015). Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais. Perspectiva, v. 33, n. 2. Florianópolis, maio/ago., p. 499 - 521.

Brito, G. S. (2006). Inclusão digital do profissional professor: entendendo o conceito de tecnologia. 30º Encontro Anual da ANPOCS, out.

Bueno, N. L. (1999). O desafio da formação do educador para o ensino fundamental no contexto da educação tecnológica. Dissertação de Mestrado, PPGTE – CEFET-PR, Curitiba, 239f.

Carvalho, V. F. (2008). O processo de construção de paródias musicais no ensino de Biologia na EJA. Belo Horizonte. Dissertação (Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Católica de Minas Gerais.

Forquin, J. C. (1992). Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicos sociais. Teoria & Educação, v.5, p. 28-49.

Francisco Júnior, W. E.; Lauthartte, L. C. (2012). Música em Aulas de Química: Uma Proposta para a Avaliação e a Problematização de Conceitos. Ciência em tela, v.05, n.01.

Freire, P. (2000). A educação na cidade. São Paulo: Cortez.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa Qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n.3, p.20-29.

Halliday, D.; Walker, J.; Resnick, R. (1988). Fundamentos de Física - Vol. 3 – Eletromagnetismo. 9ª edição.

Kalinke, M. A.; Mocrosky, L.; Estephan, V. M. (2013). Matemáticos, educadores matemáticos e tecnologias: articulação possível. Educação Matemática e pesquisa, v. 15, n. 2, São Paulo.

Lévy, P. (2011). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Tradução Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola.

Moreira, M. A. (2010). Aprendizagem Significativa Crítica. 2ª ed., Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Moreira, M.A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU.

Pinto, A. M. (2004). As novas tecnologias e a educação. In: V Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, Curitiba. Anais do V Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, v. 1. Curitiba: Editora da PUC, p. 1-7.

Ribas, L. C. C.; Guimarães, L. B. (2004). Cantando o mundo vivo: aprendendo biologia no pop-rock brasileiro. Ciência e Ensino, Campinas, n.12, dez. Gêneros literários.

Silva, M. L. (2012). Paródia: Uma estratégia metodológica no ensino de Física sobre trabalho de energia. [Dissertação]. Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá-MT.

Silveira, M. P.; Kiouranis, N. M. M. (2008). A música e o ensino de química. Química nova na escola, n. 28, p. 28-31.

Simões, A. C. O. (2012). Gênero Paródia em Aulas de Língua Portuguesa: uma Abordagem Criativa entre Letra e Música. Anais do SIELP. Volume 2, Número 1. Uberlândia: EDUFU.

Tajra, S. F. (2001). Informática na Educação: novas ferramentas. São Paulo: Érica.

Terçariol, A. A. L.; Sidericoudes, O. (2007). Potencializando o uso de tecnologias na escola: o papel do gestor. In: Almeida, M. E. B.; Alonso, M. (Org.). Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo: Avercamp, p. 53-66.

Vargas, M. (1994). Para uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Editora Alfa Omega Ltda.

Vieira, A. T.; Costas, J. M. M.; Masetto, M. T.; Almeida, M. E. B.; A. M.; Carneiro, W. (2014). Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp.

Xavier, R. A. G. (2014). O Uso de Paródias em Abordagens Conceituais: Vivência na Formação Inicial para a Docência. Seminário Internacional de Educação Superior.

Publicado

17/12/2022

Cómo citar

SILVA JÚNIOR, J. F. da . Tecnología de la Información en la Producción de Parodias de la Asignatura de Física en Secundaria como Herramienta Metodológica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e537111627084, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.27084. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27084. Acesso em: 30 sep. 2024.

Número

Sección

Revisiones