Análisis microbiológico y de formaldehído en cecina de res comercializada en mercados públicos de Recife/PE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27399

Palabras clave:

Carne seca; Patógenos; Caducidad; Formaldehído.

Resumen

El consumo de carne seca es común en el noreste de Brasil y su principal forma de comercialización y adquisición se realiza en los mercados públicos. El objetivo de este trabajo fue analizar la presencia de formaldehído y microorganismos patógenos en carne seca vendida en mercados públicos de la región metropolitana de Recife, Nordeste de Brasil. Se adquirieron 20 muestras de cecina de diferentes cortes en 10 puestos ubicados en 3 mercados públicos. Las muestras fueron enviadas al laboratorio para realizar la prueba de formaldehído y análisis microbiológico. Se constató que el 40% de las muestras tenían formaldehído y el 100% de las muestras estaban fuera del estándar permitido por la IN nº 60 (Brasil, 2019), de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria. Es necesaria la presencia de políticas públicas y acciones de fiscalización, visando mejorar las condiciones de exposición y almacenamiento en las cajas para garantizar la inocuidad alimentaria de los alimentos vendidos.

Biografía del autor/a

Gisele Estevão de Lima, Instituto Federal de Pernambuco

Graduada em Hotelaria

Citas

ABIEC, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (2021). http://abiec.com.br/publicacoes/beef-report-2021/.

Abrantes, M. R., Souza, A. C. P., Araújo, N. K. S., Souza, E. S., Oliveira, A. R. M., & Silva, J. B. A. (2014). Avaliação microbiológica de carne de charque produzida industrialmente. Arquivo do Instituto biológico, 81(3), 282-285.

Almeida, B. S., Monteiro, W. A., & Bezerra, F. Y. P. (2014). Perfil Microbiológico da carne moída comercializada no Município de Juazeiro do Norte, Ceará. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(7), 1- 8.

Amson, G. V., Haracemiv, S. M. C., & Masson, M. L. (2006). Levantamento de dados epidemiológicos relativos a ocorrências/surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAS) no Estado do Paraná - Brasil, no período de 1978 a 2000. Ciência e Agrotecnologia de Lavras, 30(6), 1139- 1145.

Antunes, A. R., Oliveira, G. L., Salema, R. B., & Souza, L. T. D. (2016). Pesquisa de coliformes em carne bovina comercializada no município do Vale do Jequitinhonha MG. Higiene Alimentar, 30(256/257), 82-86.

ANVISA (2013). Informe técnico N° 53, de 31 de maio de 2013. Esclarecimentos sobre os riscos à saúde das substâncias ureia e formol e sua adição ao leite. Disponível em:< https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/informes-anexos/54de2014/arquivos/513json-file-1>. Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

Araújo, M. D. P. N., & Furtunato, D. M. D. N. (2008). Avaliação das condições de recebimento de carnes resfriadas e congeladas, em unidade de alimentação e nutrição da cidade de Salvador, BA. Hig. aliment, 73-78.

Brasil (2019) Instrução normativa n° 60, de 23 de dezembro de 2019. Estabelece as listas de padrões microbiológicos para alimentos. Disponível em:< https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-60-de-23-de-dezembro-de-2019-235332356.

Costa, G. A., & Fernades, B. P. (2018). Avaliação de isolados de Staphylococcus aureus provenientes de carne bovina moída comercializada no oeste de Santa Catarina. RBAC, 50(4), 345-350p.

Cunha, H. F. V. (2016) Carne pode ter formol? Food Safety Brasil- Segurança de alimentos. <http://foodsafetybrazil.org/carne-pode-ter-formol/#ixzz4k0F6MJoR >.

Dorta, C., Kadota, J. C. P., & Nakamatsu, M. S. I. (2015). Qualidade microbiológica de carnes bovinas embaladas a vácuo e das vendidas a granel. Revista Analytica, 13(74), 58-63.

Firmino, F. C., Talma, S. V., Martins, M. L., de Oliveira Leite, M., & de Oliveira Martins, A. D. (2010). Detecção de fraudes em leite cru dos tanques de expansão da região de Rio Pomba, Minas Gerais. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 65(376), 5-11.

Franco, R. M. (2012). Agentes Etiológicos de Doenças Alimentares. UFF. 117p.

Germano, P. M. L., & Germano, M. I. S. (2019). Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos. (6a ed.), Manole, 896p.

Gomes, T. A., Elias, W. P., Scaletsky, I. C., Guth, B. E., Rodrigues, J. F., Piazza, R. M., ... & Martinez, M. B. (2016). Diarrheagenic escherichia coli. brazilian journal of microbiology, 47, 3-30.

IARC (2006). International Agency for Research on Cancer, World Health Organization. Formaldehyde, 2-butoxyethanol and 1-tertbutoxypropan-2-ol. IARC Monogr Eval Carcinog Risks Hum, 88: 1– 478. <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17366697>

INCA (2021). instituto nacional de câncer José Alencar Gomes Da Silva. Ambiente, trabalho e câncer: aspectos epidemiológicos, toxicológicos e regulatórios / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. INCA.

Jay, J. M. (2005). Microbiologia de Alimentos. Artmed. 712p.

Martins, G. B., Sucupira, R. R., & Suarez, P. A. (2017). Papel indicador colorimétrico para detecção de formol em produtos lácteos e produtos de higiene pessoal. Quimica Nova, 40(8), 946-951.

Nascimento, A. J. S., Shinohara, N. K. S., de Araujo Pereira, J. L., de Souza Silva, A. M., Sobral, A. M. S., & da Silva, T. R. (2021). Sodium sulfite research and microbiological analysis of ground beef and fresh sausage. Research, Society and Development, 10(4), e20510414014-e20510414014.

OSHA (2011). Occupational Safety and Health Administration. Formaldehyde. Occupational Safety and Health Administration, 2011. < https://www.osha.gov/laws-regs/regulations/standardnumber/1910/1910.1048AppA >

Pereira, C. M. M. R; Silva, P. I. T., Souza, J. F., de Almeida, O. M., Silva, A. D. S. S., Júnior, J. B. O., & Souza, A. C. F. (2022). Análise centesimal e microbiológica das carcaças de bovinos e bubalinos de dois abatedouros de Macapá-Amapá. Research, Society and Development, 11(3), e0611326186-e0611326186.

Rocha, R. E., Bezerra, J. B., da Luz, L. E., de Araújo Gonçalves, J. N., de Sousa, R. D. S., & de Sá, M. R. (2020). Identificação de Staphylococcus aureus na carne bovina moída comercializada em municípios do Vale do Guaribas, no Estado do Piauí. Research, Society and Development, 9(11), 1-11p. e90591110543-e90591110543.

Santos, C. S., Shinohara, N. K. S., Macedo, I. M. E., & de Souza, M. D. L. C. (2020). Fraud in food products. Research, Society and Development, 9(10), 1-21p. e3289108692-e3289108692.

Santos, L. M. A., & Hentges, L. C. (2015). Avaliação Físico Química e Microbiológica de Carne Seca (Charque). Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/5424/1/MD_COALM_2015_1_01.pdf.

Shinohara, N. K. S., Macedo, I. M. E., Oliveira, F. H. P. C., Cabral, J. V. B., & Padilha, M. R. F. (2020). A importância da Salmonella spp. na interação ambiente-homem. Ações de saúde e geração de conhecimento nas ciências médicas 3/ Organizadora Marileila Marques Toledo. Atena, 2020. 219p. 10.22533/at.ed.4852012033.

Shinohara, N. K. S., Nascimento, K. S. M., Lima, G. S., Padilha, M. R. F, Almeida, M. L., & Machado, J. (2017). Manipulation in Industrialized Meat Products. Revista Geama, 3(2), 47-52.

Sigarini, C. D. O., Oliveira, L. A. T. D., Franco, R. M., Figueiredo, E. E. D. S., & Carvalho, J. C. A. (2007). Avaliação bacteriológica da carne bovina desossada, em estabelecimentos comerciais do município de Cuiabá, MT Parte II. Hig. aliment, 111-117.

Silva Jr, E. D. (2020). Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela;

Silva, N., Junqueira, V. C. A., de Arruda Silveira, N. F., Taniwaki, M. H., Gomes, R. A. R., & Okazaki, M. M. (2017). Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. Editora Blucher.

Soares, K. M. D. P., Gonçalves, A. A., & Souza, L. B. D. (2014). Qualidade microbiológica de filés de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) durante o armazenamento em gelo. Ciência Rural, 44, 2273-2278.

United States (2019). Environmental Protection Agency. Facts about Formal­dehyde. Environmental Protection Agency.

Publicado

16/03/2022

Cómo citar

MENEZES, R. C. C. B. .; LIMA, G. E. de; SHINOHARA, N. K. S.; VELOSO, R. R. Análisis microbiológico y de formaldehído en cecina de res comercializada en mercados públicos de Recife/PE. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e19411427399, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27399. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27399. Acesso em: 11 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas