Tamizaje auditivo escolar: revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27473

Palabras clave:

Audición; Pérdida de audição; Poner en pantalla; Escuelas.

Resumen

A pesar de no ser parte de la rutina en la mayoría de las escuelas, el examen auditivo escolar (TAE) es sumamente importante, ya que evalúa a las personas del entorno escolar, a aquellos estudiantes que ya tienen deficiencia auditiva o que la pueden haber desarrollado debido a alguna patología. Este estudio tiene como objetivo realizar un levantamiento de la literatura científica sobre el tamizaje auditivo escolar y su importancia. Se trata de una revisión integrativa de la literatura, realizada de enero a febrero de 2022. Las estrategias de búsqueda permitieron identificar 214 artículos en las bases de datos Lilacs y SciELO. Durante el análisis de títulos y resúmenes, aplicando los criterios de inclusión, 203 artículos fueron excluidos. En total se seleccionaron 12 porque cumplían con todos los requisitos. Los resultados destacan la importancia y los beneficios que ofrece el Tamizaje Auditivo Escolar (TEA) al niño en la etapa escolar, ofreciendo una mayor atención en la detección de posibles alteraciones, dando la debida orientación y prevención, pudiendo así contribuir al diagnóstico y la intervención temprana para la pérdida auditiva. Por lo tanto, se concluye que, a pesar de no ser obligatorio por ley, el tamizaje auditivo escolar es de suma importancia para monitorear la salud auditiva y ayudar a la intervención temprana, para que de esta manera se pueda mejorar la calidad de vida del individuo y su rendimiento escolar.

Citas

Almeida, E. R. F. D., Rosa, M. R. D. D., Figueiredo, L. C., Castro, R. D. D., Rezende Cruz, E. C. F. D., Trigueiro, J. V. S., & Lucena, B. T. L. (2019). ID 48464-TRIAGEM AUDITIVA ESCOLAR NO BRASIL: UMA ANÁLISE ESPACIAL. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 23(2).

Araújo, A. D. D. S. N., Balen, S. A., Pereira Junior, A., & Barbosa, I. R. (2021). Triagem auditiva em escolares: acurácia de diferentes critérios de análise das emissões otoacústicas evocadas transientes. Revista CEFAC, 23.

Budib, C. B., Souza, C. C. C. D., Guimarães, C. M., Aguiar, E. S. D., Cunha, L. O., Kawabata, M. A. M., ... & Salum, T. G. B. (2013). Prevalência de baixa acuidade auditiva em escolares de seis a doze anos, de uma instituição filantrópica. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 17(3).

Cardoso, Y. M. P., Puerari, V. R., Freitas, C. N. D., Zimmer, D., Bonamigo, A. W., Reis, R. A., & Costa-Ferreira, M. I. D. D. (2014). Triagem auditiva escolar no município de Porto Alegre: resultados do estudo piloto. Revista CEFAC, 16, 1878-1887.

Etges, C. L., Reis, M. C. P. D., Menegotto, I. H., Sleifer, P., & Soldera, C. L. C. (2012). Achados na triagem imitanciométrica e de processamento auditivo em escolares. Revista CEFAC, 14, 1098-1107.

Farias, V. V., Camboim, E. D., Azevedo, M. F. D., & Marques, L. R. (2012). Ocorrência de falhas na triagem auditiva em escolares. Revista CEFAC, 14(6), 1090-1095.

Lindau, T. D. A., Delecrode, C. R., & Cardoso, A. C. V. (2013). Achados timpanométricos em um grupo de escolares. Revista CEFAC, 15(6), 1453-1460.

Magalhães, C., Labanca, L., Gonçalves, D. U., Melo, S. M. D., Pedra, E. D. F. P., Carvalho, S. A. D. S., & Oliveira, E. M. P. D. (2021). Triagem da audição e linguagem em pré-escolares. Revista CEFAC , 23.

Nascimento, C. P., & Mendes, I. O. D. (2019). Família no processo de ensino-aprendizagem da criança com deficiência auditiva. OUTRAS PALAVRAS, 16(2).

Olusanya, B. O., Neumann, K. J., & Saunders, J. E. (2014). The global burden of disabling hearing impairment: a call to action. Bulletin of the World Health Organization, 92, 367-373.

Pereira, S. G., Carvalho, A. D. J. A., Escarce, A. G., Alves, J. M. M., Goulart, L. M. H. F., & Lemos, S. M. A. (2019). Triagem auditiva na educação infantil: associação com determinantes de saúde. Distúrbios da Comunicação, 31(2), 285-296.

Pereira, T., Costa, K. C., Pomilio, M. C. A., Costa, S. M. D. S., Rodrigues, G. R. I., & Sartorato, E. L. (2014). Investigação etiológica da deficiência auditiva em neonatos identificados em um programa de triagem auditiva neonatal universal. Revista CEFAC, 16, 422-429.

Ramires, C. M. N., Barreiro, F. C. A. B., & Peluso, E. T. P. (2016). Fatores relacionados à qualidade de vida de pais de crianças com deficiência auditiva. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 3245-3252.

Rodrigues, M. C. C. (2016). Caracterização do perfil audiológico de escolares de escola pública do município de Bauru/SP (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Rodrigues, A. T., Bertin, V., Vitor, L. G. V., & Fujisawa, D. S. (2014). Crianças com e sem deficiência auditiva: o equilíbrio na fase escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, 20, 169-178.

Santos, V. F. D., Silva, D. T. C. D., & Py, M. O. (2014). Emissões otoacústicas como instrumento de triagem auditiva em 431 crianças de 1 a 12 anos. Distúrbios da Comunicação, 26(1).

Silva, P. L. G. (2012). Análise dos resultados de testes de triagem auditiva em escolares.

Tamanini, D., Ramos, N., Dutra, L. V., & Bassanesi, H. J. C. (2015). Triagem auditiva escolar: identificação de alterações auditivas em crianças do primeiro ano do ensino fundamental. Revista CEFAC, 17, 1403-1414.

Tazinazzio, T. G., Diniz, T. A., Marba, S. T. M., & Colella-Santos, M. F. (2011). Emissões otoacústicas e medidas de imitância acústica com tons de sonda de 226 e 1000 Hz em lactentes. Revista CEFAC, 13(3), 479-488.

Verdun, N. M., Zwetsch, I. C., & Ferreira, M. I. D. D. C. (2015). Caracterização dos tipos de erros cometidos na avaliação do processamento auditivo por meio do staggered spondaic word test. Revista CEFAC, 17, 1848-1854.

Publicado

19/03/2022

Cómo citar

DIAS, D. M. .; ALVES, S. P. L. B. .; BUNA, S. dos S. S. .; SILVA-BARBOSA, C. E. da .; PINTO, M. E. G. .; ARAÚJO, J. S. de .; SOUZA, L. F. C. de .; DUARTE, A. C. F. .; VIEIRA, J. O. .; SILVA, G. O. da . Tamizaje auditivo escolar: revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e32211427473, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27473. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27473. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones