Influencia de la temperatura en la maternidad porcina: revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2757Palabras clave:
Ganadería porcina; Clima; Manejo; Recien nacido.Resumen
El manejo correcto de la granja en todas las etapas de la creación trae resultados positivos, ya que, la práctica incorrecta trae resultados negativos que resultan en pérdidas en la producción. El hecho de que la mayoría de las hembras porcinas viva en el sistema intensivo (pequeñas jaulas espaciales) ha sido un tema que ha sido ampliamente discutido en lo que respecta al bienestar animal. Los cerdos criados en el sistema confinado, no tienen privacidad física o psicológica, carecen de espacio para moverse libremente y están aislados socialmente por un sistema de producción monótono. El animal necesita estar en una zona de confort térmico donde se sienta bien con su entorno externo, de lo contrario, entrará en molestias térmicas, lo que provocará hipotermia (estrés por frío) o hipertermia (estrés por calor), tales cambios causar daños sin retorno y puede llevar al animal a la muerte. El objetivo de esta revisión es abordar el estrés en la maternidad porcina, exponiendo mejoras en lo que concierne al bienestar animal, ya que el estrés provoca cambios fisiológicos que conducen a un desequilibrio de la homeostasis, causando problemas sin retorno a los animales, como la reducción Rendimiento zootécnico y / o problemas reproductivos, incluso la muerte.
Citas
Associação Brasileira de Proteína Animal. (2018). Associação Brasileira de Proteína Animal. A proteína animal brasileira em 2018: Desafios e Perspectivas. Relatório Anual. Acesso em: 29/10/2019.
Abrahão, A. A. F.; Viana, W. L.; Carvalho, L. F. O. S.; Moretti, A. S. (2004). Causas de mortalidade de leitões neonatos em sistema intensivo de produção de suínos. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 41(2): 86-91. doi: 10.1590/S1413-95962004000200002.
Aires, J. F.; Metz, M.; Birck, L. J.; Hermann, A. I.; Oliveira, L. (2014). Causas de mortalidade de leitões até o desmame em granja comercial na região noroeste do Rio Grande do Sul. XXII Seminário de Iniciação Científica. Relatório técnico-científico Ijuí-RS.
Azevedo, D. M. M. R.; Alves, A. A. (2009). Bioclimatologia Aplicada à Produção de Bovinos Leiteiros nos Trópicos. Series Documentos n. °188. Embrapa Meio-norte, Teresina, PI.
Baccari, F. Jr. (1998). Adaptação de Sistemas de Manejo na Produção de Leite em Clima Quente. In: Silva, I. J. O. Ambiência na Produção de Leite. Piracicaba: FEALQ, p. 24-65.
Barros, P. C.; Oliveira, V.; Chambó, E. D.; Souza, L. C. (2010). Aspectos práticos da termorregulação em suínos. Nutritime, Revista Eletrônica, 7, (3):1248-1253.
Braga, J. S.; Macitelli, F.; Lima, V. A.; Diesel, T. (2018). O modelo dos “Cinco Domínios” do bem-estar animal aplicado em sistemas intensivos de produção de bovinos, suínos e aves. Revista Brasileira de Zoociências, 19, (2):204-226. doi: 10.34019/2596-3325.2018.v19.24771.
Broom, D. M. (2011). Animal welfare: concepts, study methods and indicators. Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias, Medellin, 24, (3):306-321.
Broom, D. M.; Molento, C. F. M. (2004). Bem-estar animal: conceito e questões relacionadas – revisão. Archives of Veterinary Science, 9, (2):1-11. doi: 10.5380/avs.v9i2.4057.
Caldara, F. R.; Santos, L. S.; Machado, S. T.; Moi, M.; Nääs, I. A.; Foppa, L.; GArcia, R. G.; Santos, R. K. S. (2014). Piglets’ Surface Temperature Change at Different Weights at Birth. Asian Australas. Journal of Animal Science, 27(3):431-438. doi: 10.5713/ajas.2013.13505.
Campos, J. A. (2008). Ambiente térmico e desempenho de suínos em dois modelos de maternidade e creche. Revista Ceres Viçosa, 55, (3):187-193.
Duncan, I. J. H. (2005). Science-based assessment of animal welfare: farm animals. Revue scientifique et technique (International Office of Epizootics), 24, (2):483-492.
Farm Animal Welfare in Great Britain. (2009). Farm Animal Welfare in Great Britain: Past, Present and Future.
Ferreira, R. A.; Chiquieri, J.; Mendonça, P. P.; Melo, T. V.; Cordeiro, M. D.; Soares, R. T. R. N. (2007). Comportamento o e parâmetros fisiológicos de leitões nas primeiras 24 horas de vida. Revista Ciência e Agrotecnologia, 31, (6):1845-1849. doi: 10.1590/S1413-70542007000600036.
Fialho, E. T.; Ost, P. R.; Olivera, V. (2001). Interações ambiente e nutrição - estratégias nutricionais para ambientes quentes e seus efeitos sobre o desempenho e características de carcaça de suínos. 2ª Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína.
Fraser, D.; Weary, D. M.; Pajor, E. A.; Milligan, B. N. A. (1997). Scientific Conception of Animal Welfare that Reflects Ethical Concerns, p.19.
Grandin, T. (2014). Animal welfare and society concerns finding the missing link. Meat Science, 98, (3):461-469. doi: 10.1016/j.meatsci.2014.05.011.
Hannas, M. I.; Oliveira, R. F. M.; Donzele, J. L.; Ferreira, A. S.; Lopes, D. C.; Soares, J. L.; Moretti, A. M. (2000). Proteína bruta para suínos machos castrados mantidos em ambiente de conforto térmico dos 15 aos 30 kg. Revista Brasileira de Zootecnia. Viçosa, 29, (2):476-484. doi: 10.1590/S1516-35982000000200022.
Júnior, J. G. C.; Araújo, G. M.; Vieites, F. M.; Abreu, J. G.; Cochove, V. C.; Silva, G. S. (2010). Causas de mortalidade em leitões em granja comercial do médio-norte de Mato Grosso. Revista brasileira de Ciências Veterinária. v. 17, (1):12-15.
Kiefer, C.; Meignen, B. C. G.; Sanches, J. F.; Carrijo, A. S. (2009). Resposta de suínos em crescimento mantidos em diferentes temperaturas. Revista Archivos de Zootecnia. Córdoba, (221):55-64.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2018). Maternidade suína: boas práticas para o bem-estar na suinocultura / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo. – Brasília. 48 p. Acesso em: 29/10/2019.
Matarazzo, S. V. (2004). Eficiência do sistema de resfriamento adiabático evaporativo em confinamento do tipo freestall para vacas em lactação. Tese de doutorado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – USP SP.
Mores, N. (1993). Fatores que limitam a produção de leitões na maternidade. Periódico Técnico – Informativo. 2. ed. Concórdia: Embrapa-CNPSA, (9):6.
Orozco-Gregorio, H.; Mota-Rojas, D.; Alonso-Spilsbury, M.; Gonzalez-Lozano, M.; Trujillo-Ortega, M.; Olmos-Hernandez, S. A.; Sanchez-Aparicio, P.; Ramãrez-Necoechea, R.; Hernandez-Gonzalez, R.; Uribe-Escamilla, R.; Villanueva-Garcia, D. (2007). Importance of blood gas measurements in perinatal asphyxia and alternatives to restore the acid base balance status to improve the newborn performance. American Journal of Biochemistry and Biotechnology, 3(3):131-140. doi:10.3844/ajbbsp.2007.131.140.
Pandorfi, H. I. J. O. Silva, D. J. Moura, K. B. Sevegnani. (2005). Microclima de abrigos escamoteadores para leitões submetidos a diferentes sistemas de aquecimento no período de inverno. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 9, (1): 99-106. doi:10.1590/S1415-43662005000100015.
Pastorelli, G. M.; Neil, M.; Wigren, I. (2009). Body composition and muscle glycogen contents of piglets of sows fed diets differing in fatty acids profile and contents. Livestock Sciense. v. 123, (2-3):329-334. doi: 10.1016/j.livsci.2008.11.023.
Quiniou, N.; Dubois, S.; Noblet, J. (2000). Voluntary feed intake and feeding behavior of grouphoused growing pigs are affected by ambient temperature and body weight. Livestock Production Sciense, 63(3):245-253. doi: 10.1016/S0301-6226(99)00135-9.
Radostits, O. M.; Gay, C. C.; Blood, D. C.; Hinchcliff, K. W. (2002). Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1737.
Randall, M. (2010). The Physiology of Stress: Cortisol and the Hypothalamic-Pituitary-Adrenal Axis. DUJS Online - The Darmouth Undergraduate Journal of Science. Fall.
Ricci, G. D.; Titto, C. G.; Sousa, R. T. (2017). Enriquecimento ambiental e bem-estar na produção animal. Revista de Ciências Agroveterinárias, 16, (3):324-331. doi: 10.5965/223811711632017324.
Ricci, G. D.; Titto, C. G.; Miranda, K. O. S.; Berto, P. N.; Tonon, E.; Titto, E. A. L. (2017). Avaliação comportamental de leitões e porcas antes e após práticas rotineiras na suinocultura como método de análise de estresse. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare. doi: 10.6084/m9.figshare.5183179.
Silva, G. A.; Souza, B. B.; Alfaro, C. E. P.; Azevedo, S. A.; Neto, J. A.; Silva, E. M. N.; Silva, A. K. B. (2005). Efeito das épocas do ano e de turno sobre os parâmetros fisiológicos e seminais de caprinos no semiárido paraibano. Agropecuária Científica no Semiárido, 01, (07-14). doi: 10.30969.
Silva, I. J. O.; Pandorfi, H.; Piedade, S. M. S. (2005). Uso da zootecnia de precisão na avaliação do comportamento de leitões lactentes submetidos a diferentes sistemas de aquecimento. Revista Brasileira de Zootecnia, 34, (1):220-229. doi: 10.1590/S1516-35982005000100026.
Tolon, Y. B.; Nääs, I. A. (2005) Avaliação de tipos de ventilação em maternidade de suínos. Engenharia Agrícola. 25, (3):565-574. doi: 10.1590/S0100-69162005000300001.
Veloni, M. L.; Prado, P. L.; Arssuffi, B. M.; Ballestero, M. C. M.; Oliveira , M. G.; Abreu, P. B.; Oliveira, L. G. (2013). Bem-estar animal aplicado nas criações de suínos e suas implicações na saúde dos rebanhos. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, n. 21, periódico semestral.
Whittemore, C. (2013). The science and practice of pig production. 1.ed. London: Longman Group, 1993. 661.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
