Avances en el aprendizaje autodirigido en el sistema educativo brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27699

Palabras clave:

Autodidaxia; Educación; Sistema educativo; Enseñanza.

Resumen

Objetivo conocer la influencia de la autodidaxia en el sistema educativo de Brasil. Se trata de un estudio cualitativo e integrador de la literatura. El análisis de la información dio como resultado dos categorías: Autodidaxia o autodidacta; Autodidaxia y tecnología digital en la educación. En la antigüedad, el autodidacta era una persona curiosa, poseedora de una gramática mínima y sin diploma, que asumía el autoaprendizaje y la inmersión en el conocimiento. Todos los hombres, incluso los autodidactas, necesitan la ayuda y la orientación de alguien y materiales para estudiar. El autoaprendizaje es una solución de estudio inmediata, proporcionada por el acceso a diversas tecnologías digitales que ofrecen materiales publicados sobre los temas más diversos y de todas las partes del mundo. Brasil adopta la Educación a Distancia (ED) en los cursos técnicos, de grado y de postgrado, utilizando las tecnologías de la información con la supervisión de los profesores. En la actualidad, se está debatiendo la adopción legal de la autodidaxia en el sistema formal de educación primaria y secundaria.

Citas

Araldi, I. S. (2019). Autodidaxia e sistema educacional: um diálogo mais que necessário. In: Volpato, A. N. & Araldi, I. S. (org.). Educação líquida para um mundo fluido: algumas reflexões. (22-45). Contexto Digital Tecnologia Educacional.

Birchak, G. (2020). The history and future of autodidacts and citizen scientists. mathsciencehistory.com. https://mathsciencehistory.com/2020/11/16/the-history-and-future-of-autodidacts-and-citizen-scientists/

Brilhante, A., Leitão, I., Carvalho, M., Linard, C., & Lourinho, L. A. (2017). Contribuições da ferramenta EAD na formação de trabalhadores de saúde: visão dos articuladores de educação permanente das regionais de saúde. Investigação Qualitativa em Saúde, 2:1607-1615.

Bourdieu, P. (2017). A distinção: crítica social do julgamento. Zouk.

Camillo, C. M., & Medeiros, L. M. (2018). Teorias da educação. UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/06/MD_Teorias_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_Diagrama%C3%A7%C3%A3oFinal.pdf

Campos, J. H. S. (2018). Smartphones em sala de aula: possibilidades de uso como ferramenta didática. [Monografia Especialista em Mídias na Educação]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Costa, A. R. (2017). A educação à distância no Brasil: concepções, histórico e bases legais. Revista Científica da FASETE. 58-74, 2017. https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2017/12/a_educacao_a_distancia_no_brasil_concepcoes_historico_e_bases_legais.pdf

Fantin, M. (2020). O lugar para treinamento e meia ação em habilidades de literatura e mídia para criança e jovens estudantes. Revista Tempos e Espaços em Educação, 13(32):e-14226. https://doi.org/10.20952/revtee.v13i32.14226

Flora, C. (2019). The Golden age of teaching yourself anything: It's never been easier, or more important, to grow your own knowledge base. Here's what the science of self-directed learning can teach you. psychologytoday.com. https://www.psychologytoday.com/us/articles/201607/the-golden-age-teaching-yourself-anything

Geledes. (2011). Hoje na história, 1798, nascia Antonio Pereira Rebouças. geledes.org.br. https://www.geledes.org.br/hoje-na-historia-1798-nascia-antonio-pereira-reboucas/

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a ed.). Atlas.

Lebensztayn, I. (2017). Cartas de Graciliano na França: letras autodidatas no mundo de óculos quebrados. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. 17:142-164.

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p142-164

Melo, A. G., Santos, M. L., & Araújo, C. S. T. (2020). Experimentation, questioning and the use of digital resources in the application of a didactic sequence for the teaching of solutions in high school. Research, Society and Development, 9(7): e587974479. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4479

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, 17(4):758-764. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Mihai, I. Self-education and lifelong learning. IJASOS – International E-Journal in Social Sciences, VII(issue 19):142-145. https://doi.org/10.51508/intcess.2021157

Moreira, N. E. L., & Costa, D. F. (2020). Pierre Lévy, a filosofia e as novas interconexões sociais: abrindo caminho para as novas experiências de ensino. PRISMA, 2(1):60-73.

Niscolaescu, C. (2018). The fundamental policies of ethics and academic integrity in turkish universities. Euromentor Jornal Studies About Education, IX(3):16-19. http://euromentor.ucdc.ro/euromentor-september-2018.pdf#page=20

Zaidan S., & Pinheiro N. V. (2021). Percepções de licenciandos/as em matemática sobre avaliação da aprendizagem. Educ. Matem. Pesq., 23(2)130-159. https://doi.org/10.23925/1983-3156.2021v23i2p130-159

Schneider, N. R. (2021). Construção do conhecimento em EAD: desafios e possibilidades para professor tutor. Revista Praxis, 1(2): 16-31. : https://doi.org/10.18264/eadf.v10i1799

Selfton-Green, J. (2019). Por uma história cultural do autodidatismo digital mudanças nas narrativas culturais da educação. PERSPECTIVA Revista do Centro de Ciências da Educação, 37(1):125-139. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e52964

Silva, M. A. (2017). Diploma ou conhecimento? rce – Revista Científica de Educação, 2(1):73-84. https://seer.facmais.edu.br/rc/index.php/RCE/article/view/25/19

Silva, A. F., Carvalho, L. O. F. (2021). Educação a distancia como desdobramento da evolução da sociedade moderna. REEDUC UEG, 7(1): 8-19.

Verma, P. (2022). Autodidact: 11 effetive learning techniques to become self-taught. designepiclife.com.br. https://designepiclife.com/autodidact-self-taught-learning-techniques/

Publicado

07/04/2022

Cómo citar

SANTOS, A. M. dos .; ARALDI, I. S. . Avances en el aprendizaje autodirigido en el sistema educativo brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e29211527699, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27699. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27699. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación