Los aspectos epistemológicos presentes en los artículos nacionales sobre TDAH de 2017 a 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27734Palabras clave:
Aprendizaje; Niños; Epistemología; TDAH.Resumen
El Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH) es un tema que suscita gran debate en el ámbito social y académico, además de ser considerado un desafío para las áreas de salud y educación. El objetivo de este trabajo fue identificar los aspectos epistemológicos presentes en los diferentes abordajes del TDAH, a través de una investigación bibliográfica. Los artículos fueron buscados en las siguientes bases de datos: Portal CAPES, Scielo y Google Scholar. La investigación fue guiada por la pregunta: ¿cuáles son las motivaciones epistemológicas de la investigación expresadas en la literatura relacionada con el TDAH? Se seleccionaron quince artículos, a través de un corte temporal de los dos últimos cinco años. El estudio evidenció que la investigación sobre el TDAH presenta algunos aspectos un tanto contradictorios, siendo importante que el investigador conozca o referencia teórico-metodológica dos autores y su posición sobre el problema en estudio, con miras a orientar la influencia que no es el resultado de tu busqueda.
Citas
APA. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. American Psychiatric Association. Ed. Artmed.
ABDA. (2021). Tdah. Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah/
Barbarini, T. A. (2020). Corpos, “mentes”, emoções: uma análise sobre TDAH e socialização infantil. Psicologia e Sociedade, 32(e173058), 1-15. https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah
Barkley, R. A. (2008). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: manual para diagnóstico e tratamento. 3ed. Editora Artmed.
Benedetti, I. M. M. (2014). Análise documental sobre a produção do conceito. Psicologia Escolar e Educacional, 18(3), 439-466. https://www.researchgate.net/publication/276316232_TDAH_Analise_documental_sobre_a_producao_do_conceito
Calixto, F. G. C., Soares, S. L., & Vasconcellos, F. U. P. (2021). A aprendizagem e o Transtorno do Déficit de atenção e hiperatividade: uma análise da produção brasileira. Revista Contexto e Educação, 36(113), 74-84. https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/8952
Carvalho, A. S. M de, Ferreira, L. M., Albuquerque, L. F. S., Jagobucci, L. A., Souza, K. L. A., & Triches, J. C. et al. (2022). A História do TDAH – Evolução. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11(2), 1-7. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25604
Conceição, G. H. (2016). Positivismo, política e educação: notas acerca do pensamento político Comtiano. Temas & Matizes, 5(09), 43-56. http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/1249
Ferreira, R. R., & Moscheta, M. S. (2019). A multiplicidade do TDAH nas diferentes versões produzidas pelas ciências no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 35(e3539), 1-9. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3539
Freitas, C. R., & Baptista, C. R. (2017). A atenção, a infância e os contextos educacionais. Psicologia e Sociedade, 29(e140387), 1-9. https://www.scielo.br/j/psoc/a/Y7kywvsStZwwvZsKrFDnGkd/?lang=pt#
Galvão, K. S., Silva Neto, O. S., Santos, J. F. dos, & Raboni, P. L. (2016). Análise dos modelos de precificação de ativos sob uma abordagem epistêmica do positivismo/pós positivismo e do construtivismo. Cadernos EBAPE.BR, 14(1), 229-242 https://www.scielo.br/j/cebape/a/smJ8sYdt77B9WSq3vsCtSKy/?lang=pt#
Garbarino, M. I. (2021). Queixa escolar e gênero: a (des)construção de estereótipos na educação. Revista Brasileira de Educação, 26(e260011), 1-21. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/GVY5PKRTXpKT5X6wpQktG4n/?lang=pt
Guedim, T. F. G., Capelatto, I. V., Salgado-Azoni, C. A., Ciasca, S.M., & Crenitte, P. A. P. (2017). Desempenho do processamento fonológico, leitura e escrita em escolares com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Revista CEFAC, 19(2), 242-252. https://www.scielo.br/j/rcefac/a/wsH686JKCNFBjYLTNfzd9Yy/?format=pdf&lang=pt
Inácio, F. F., Oliveira, K. L. de., & Mariano, M. L. (2017). Estilos Intelectuais e estratégias de aprendizagem: percepção de professores do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 21(3), 447-455. https://www.scielo.br/j/pee/a/d8MzvqSKPyT9sQVqwqpfpPp/?lang=pt&format=pdf
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas.
Lima, D. M. A., Bomfim, Z. A. C., & Pascual, J. G. (2009). Emoção nas veredas da Psicologia Social: Reminisciências na filosofia e psicologia histórico-cultural. Psicologia Argumento, 27(58), 231-240. https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/20051
Martinhago, F. (2018). TDAH e Ritalina: neuronarrativas em uma comunidade virtual da Rede Social Facebook. Ciência e Saúde Coletiva, 23(10), 3327-3336. https://www.scielo.br/j/csc/a/nW6W5M9Tt4gzjKPcYdtfpzw/?lang=pt#
Ruiz, J. A. (2006). Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. (6a ed.), Atlas.
Schmidek, H. C. M. V. (2018). Dependência de internet e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 67(2), 126-134. https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/qz7Cx3WqW9W8dvBWPHZxnsS/?lang=pt
Schmitt, J. C., & Justi, F. R. dos R. (2021). A influência de variáveis cognitivas e do TDAH na leitura de crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 37(e37326), 1-12. https://doi.org/10.1590/0102.3772e37326
Signor, R. de C., Berberian, A. P., & Santana, A. P. (2017). A medicalização da educação: implicações para a constituição do sujeito/aprendiz. Revista Educação e Pesquisa, 43(3), 743-763. https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/136782
Signor, R. de C., & Santana, A. P. (2020). A constituição da subjetividade na criança com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Revista Educação e Pesquisa, 15(2), 2010-2028. https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/40739
Silva, I. P. D., & Batista, C. G. (2020). Crianças agitadas/desatentas: modelos de explicação. Proposições, 31(e20170184), 1-26. https://www.scielo.br/j/pp/a/t5DjtQ4fRkQtbJLNT45FHpB/?lang=pt
Trevisan, B., Dias, N. M., Berberian, A. A., & Seabra, A. G. (2017). Childhood Executive Functioning Inventory: Adaptação e propriedades psicométricas da versão brasileira. Psico-FSF, 22(1), 63-74. https://www.scielo.br/j/pusf/a/QHrMWTPvFpBmJBwMqpTMdND/abstract/?lang=pt
Vygotsky, L. S., & Luria, A. R. (1996). O homem primitivo e seu comportamento. Artes Médicas.
Zenaro, M., Rossi, N. F., Souza, A. L. D. M.; & Giacheti, C. M. (2019). Estrutura e coerência da narrativa oral de crianças com transtorno e déficit de atenção e hiperatividade. CoDAS, 31(6), 1-8. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20192018197
Zilly, A., Silva, A. S., Silva, R. M. M., Sobrinho, R. A. S. Morales, P. C. M., & Kluber, T. E. (2018). Visões epistemológicas presentes em artigos sobre o TDAH e implicações para o ensino: revisão integrativa. Arquivos do Mudi, 22(1), 33-47. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/39995
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Josiane Teixeira da Silva Kojo; Monica Augusta Mombelli; Cynthia Borges de Moura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.