Beneficios de la creatina como suplemento nutricional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27827

Palabras clave:

Creatina; Nutrición deportiva; Beneficios.

Resumen

Introducción: La creatina se ha utilizado cada vez más para optimizar la condición física en el entrenamiento de fuerza, aumentar la masa muscular y la asociación de su suplementación como complemento a la dieta y con fines estéticos. Este estudio contendrá datos basados ​​en la investigación bibliográfica con el fin de analizar la información disponible sobre el tema. Esta es una revisión que incluirá datos del análisis de información de sitios académicos como Scielo y Pubmed y para integrar el contenido se utilizarán como criterios de inclusión libros y artículos del área de nutrición deportiva. Todos guiarán el desarrollo teórico de la investigación presentada con el fin de abarcar los temas abordados de manera descriptiva. Objetivo específico: Analizar las características químicas presentes en la creatina, investigar los efectos de la suplementación con creatina en la composición corporal de los fisicoculturistas y verificar una estrategia de alimentación y suplementación combinada con la práctica del fisicoculturismo. Objetivo general: Dar a conocer la acción de la creatina y sus beneficios como complemento durante la actividad física combinada con una dieta equilibrada y la acción sobre el organismo y sus beneficios como complemento durante la actividad física, destacando los resultados obtenidos con mayor frecuencia. Conclusión: A través del desarrollo de esta investigación, es posible identificar los efectos positivos de la suplementación con creatina a través de la literatura, respetando la individualidad de cada persona y haciendo el uso consciente de este recurso ergogénico.

Citas

Amaral, A. S., & Nascimento, O. V. (2020). Efeitos da suplementação de creatina sobre o desempenho humano: uma revisão de literatura. Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia. Manaus, 21(15), 1-20. <https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/BIUS/article/view/8023

ANVISA. (2010). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 18/2010. Brasília, <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0018_27_04_2010.html>.

ANVISA. (2018). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 243/2018. Brasília. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/34379969/do1-2018-07-27-resolucao-da-diretoria-colegiada-rdc-n-243-de-26-de-julho-de-2018-34379917>.

Araújo, I. K. F., & Cunha, K. C. (2021). Hábitos alimentares e estado nutricional dos bombeiros militares de Belém, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 15(91),113-127. <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1835/1232>.

Araújo, M. B., Moura, L. P., Junior, R. C. V., Junior, M. C., Dalia, R. A., Sponton, A. C. S., & Mello, M. A. R. (2021). O metabolismo de creatina é alterado devido ao modo como é administrada. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 6(34), 315-324, http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/312/318>.

Araújo, E., Ribeiro, P., & Carvalho S. (2009). Creatina: metabolismo e efeitos de sua suplementação sobre o treinamento de força e composição corporal. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 3(13), 63-69, <https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4841954.pdf>.

Barros, A. J. S., Pinheiro, M. T. C., & Rodrigues, V. D. (2017). Conhecimentos acerca de uma alimentação saudável e consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 11(63), 301-311, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/799/634>.

Baldissera, L; Machado, D. L.; Alves, L. G.; Faleiro, D.; Zawadzki, P. (2017). Benefícios percebidos por praticantes de musculação para a saúde, estilo de vida e qualidade de vida. Unoesc & Ciência – ACBS. Joaçaba, 8(2), 117-124, <https://core.ac.uk/download/pdf/235124331.pdf>.

Bean, A. (2016). O guia completo de treinamento de força. 5 edição. São Paulo: Manole, 113.

Bernardes, A., Lúcia, C., & Faria, E. (2016). Consumo alimentar, composição corporal e uso de suplementos nutricionais por praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(57), 306-318, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/639/553>.

Bezerra, C. C., & Macêdo, E. M. C. (2013). Consumo de suplementos a base de proteína e o conhecimento sobre alimentos proteicos por praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo, 7(40), 224-232, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/398/380>.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, 158. <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf>.

Brioschi, F. R., Hemerly, H. M., & Bindaco, E. S. (2019). Efeitos ergogênicos da creatina. Revista Conhecimento em Destaque, Espírito Santo, 8(19), 1-20<http://ead.soufabra.com.br/revista/index.php/cedfabra/article/view/178/174>.

Carvalho, J. O., Oliveira, B. N., Machado, A. A. N., Machado, E. P., & Oliveira, B. N. (2018). Uso de suplementação alimentar na musculação: revisão integrativa da literatura brasileira. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, Campinas, 16(2), 213-225, <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8648126/18403>.

Conselho Federal de Nutricionistas. (2018). Resolução CFN nº. 600/2018. Dispõe Áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições e estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Brasília, <https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm>.

Corrêa, D. A. (2013). Suplementação de creatina associado ao treinamento de força em homens treinados. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 7(41), 300-304, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/370/388>.

Costallat, B.L., Miglioli L., Silva, P. A. C., Novo, N. F., & Duarte, J. L. G. (2007). Resistencia à insulina com a suplementação de creatina em animais de experimentação. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, 13(1), 22-26, <https://www.scielo.br/j/rbme/a/Q3BKG748trsVbbZ53d8jSbc/?lang=pt&format=pdf>.

Chandler; T. J., & Brown, L. E. (2015). Treinamento de força para desempenho humano. 1. edição. Porto alegre: Artmed, 431.

Devlin, B. L., & Belski, R. (2010. Exploring general and sports nutrition and food knowledge in elite male Australian athletes. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism. 25(3), 225-232, <https://dx.doi.org/10.1123/ijsnem.2013-0259>.

Faria, D. P. B. (2018). Suplementação de creatina no ganho de força e hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força: uma breve revisão narrativa. EAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13, 1476-1483, <https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS274.pdf>.

Galisa, M. S., Esperança, L. M. B., & Sá, N. G. (2008). Nutrição – Conceitos e Aplicações. 1. edição. São Paulo: M. Books, 258.

GIL, A. C. (2012). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. edição. São Paulo: Atlas, 220.

Júnior, V. G. C., Sá, F. O., Leão, L. L., Silva, N. S. S., & Tolentino, G. P. (2018). Perfil dos usuários de creatina frequentadores de academias de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 12(76), 980-984, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1186/840>.

Júnior, A. E. C.; Santos, J. M.; Santos J. L. R.; Alves, M. R.; Vieira, M. M.; Rodrigues, V. D. (2019). Conhecimentos acerca da alimentação saudável e consumo de suplementos alimentares por atletas de JiuJitsu de uma academia de Montes Claros-MG. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo, 13(80), 468-474, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1371/908>.

Kaviani, M., Abassi, A., & Chilibeck, P. D. (2019). Creatine monohydrate supplementation during eight weeks of progressive resistance training increases strength in as little as two weeks without reducting markers of muscle damage. J Sports Med Phys Fitness, 59(4), 12-608, <https://dx.doi.org/10.23736/S0022-4707.18.08406-2>.

Kreider, R. B., Kalman, D. S., Antonio, J., Ziegenfuss, T. N., Wildman, R.; Collins, R., Candow, D. G., Kliener, S. M., Almada, A. L., & LOPEZ, H. L. (2017). International Society of Sports Nutrition position stand: safety and efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 14(18), 1-18, <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5469049/pdf/12970_2017_Article_173.pdf

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de metodologia científica: 7. edição. São Paulo: Atlas, 310.

Leite, M. S. R. L., Sousa, S. C., Silva, F. M., & Bouzas, J. C. M. (2015). Creatina: estratégia ergogênica no meio esportivo: uma breve revisão. Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, 13(43), 52-60, <https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/2539/pdf_1>.

Lopes, F. G., Mendes, L. L., Binoti, M. L., Oliveira, N. P., & Percegoni, N. (2015). Conhecimento sobre nutrição e consumo de suplementos em academias de ginástica de Juiz de Fora, Brasil. Revista Brasileira Medicina do Esporte. São Paulo, 21(6), 451-456,

Lorenco-Lima, L., Monteiro, T. S.; Gorjao, R.; Cury-Boaventura, M. F.; Barros, M. P.; Hirabara, S. M. (2012). Creatina e desempenho. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Petrolina, 11(4), 233-240<https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/3411/5394>.

Matos, V. A. F., Moreira, A. H., Segundo, V. H. O., Filho, N. J. B. A., Rebouças, G. M., Felipe, T. R., & Pinto, E. F. (2014). Creatina: exercício físico e funções terapêuticas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, Petrolina, 13(3), 176-181, https://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/3305/5262>.

Maughan R. J., et al. (2018). IOC consensus statement: dietary supplements and the high-performance athlete. British Journal of Sports Medicine. 52, 439-455, <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5867441/>.

Mcardle, W. D., Katch, F. I., & Katch, V. L. (2016). Fisiologia do exercício | Nutrição, energia e desempenho humano. 8. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1455.

Mendes, R. R., & Tirapegui, J. (2002). Creatina: o suplemento nutricional para a atividade física – Conceitos atuais. ALAN, Caracas, v. 52, n. 2, p. 117-127, <http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttex&pid=S0004-06222002000200001>.

Menezes, C. S., Moraes, B. A., & Linhares, P. S. D. (2020). Creatina: efeitos da suplementação. Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás-RRS-FESGO, Goiana, 3(2), 1-5, <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rrsfesgo/article/view/9197>.

Nabuco, H., Rodrigues, V., & Ravagnani, C. (2016). Fatores associados ao uso de suplementos alimentares entre atletas: Revisão Sistemática. Revista Brasileira Medicina do Esporte, São Paulo, 22(5), 412-419, <https://www.scielo.br/j/rbme/a/jZbTCmtq6BrK8D75SzsBdvk/?lang=pt>.

Navarro, F., Júnior, M. P., Moraes, A. J. P., Ornellas, F. H., Gonçalves, M.A., & Liberali, R. (2012). Eficiência da suplementação de creatina no desempenho físico humano. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, 6(32), 90-97, <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/343/382>.

Neves, D. R., Martins, E. A., Souza, M. V. C., & Júnior, A. J. S. (2015). Efeitos do treinamento de força sobre o índice de percentual de gordura corporal em adultos. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, 9(52), 135-141, <http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/371>.

Panta, R., & Filho, J. N. S. (2015). Efeitos da suplementação de creatina na força muscular de praticantes de musculação: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 9(5), 518-524, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/565/518>.

Peçanha, M. A. C., Navarro, F., & Maia, T. N. (2015). O consumo de suplementos alimentares por atletas de culturismo. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 9(51), 215-222, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/477/472>.

Prestes, J. et al. (2016). Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2. edição. São Paulo: Manole, 54.

Prodanov, C. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. edição. Novo Hamburgo: Feevale, 277.

Soares, I. F., Alves, J. C., Lima, M. A., & Silva, R. A. (2020). A ação da creatina no desempenho esportivo: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 14(89), 536-542. <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1763/1215>.

Souza V. M., & Navarro A. C. (2011). A educação alimentar dos frequentadores de academias de ginástica em Salvador – BA: alimentação associada ao exercício físico. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 5(25), 51-61, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/231/229>.

Silva, L. F. M., & Ferreira, K. S. (2014). Segurança alimentar de suplementos comercializados no Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, 20(5), 374-378, <https://www.scielo.br/j/rbme/a/7z6GxVMRXgGCcv5TQfpDyZn/?lang=pt&format=pdf>.

Silva, A. C. G., & Júnior, O. M. R. (2020). Riscos e benefícios no uso de suplementos nutricionais na atividade física. Brazilian Journal of Development. Curitiba, 6(12), 96770-96784, <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/21370>.

Silva, R. S. N., & Toigo, A. M. (2016). Os efeitos do uso concomitante de cafeína e creatina nos exercícios físicos. Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, 14(47), 89-98, <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/3476>.

Stábile, L., Silvia F. A., Oliveira, L. C. N., & Bernardo, D. N. A. (2017). Uma breve revisão: a utilização da suplementação de creatina no treinamento de força. Revista Odontológica de Araçatuba, São Paulo, 38(1), 14-18, <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-876028>.

Teixeira, Y., et al. (2020). Efeitos da Suplementação de Creatina Sobre o Desempenho Físico: Uma revisão integrativa de literatura. Research, Society and Development, [S. l.], 9(7), e982974947, <https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4947>.

Terenzi G. (2013). A creatina como recurso ergogênico em exercícios de alta intensidade e curta duração: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 7(38), 91-98, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/374/365>.

Vega, J., & E. Huidobro, J. P. (2019). Efectos en la función renal de la suplementación de creatina con fines desportivos. Revista Médica de Chile, Santiago, v. 147, n. 5, p. 628-633, <https://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-98872019000500628>.

Vieira, T. H. M., Rezende, T. M., Gonçalves, L. M., Ribeiro, O. P. F., & Junio, A. J. S. (2016). Pode a suplementação da creatina melhorar o desempenho no exercício resistido. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 10(5), 3-10, <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/494/520>.

Yano, A. M., Estuqui, A. F., Junior, R. R., & Tomio, C. Avaliação do consumo alimentar, uso de suplementos e o conhecimento acerca da alimentação adequada por praticantes de atividade física de uma academia em Joinville-SC. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo, 15(91), 128-140. <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1844/1233>.

Wax, B., Kerksick, C. M., Jagim, A. R., Mayo, J. J., Lyons, B. C., & Kreider, R. B. (2021). Creatine for Exercise and Sports Performance, with Recovery Considerations for Healthy Populations. Nutrients. 13(1915), 1-42, <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8228369/pdf/nutrients-13-01915.pdf>.

Williams, M. H., Kreider, R. B., & Branch, J. D. (2000). Creatina. 1. edição. São Paulo: Manole, 212.

Zanelli, J. C. S., Cordeiro, B. A., Beserra, B. T. S., & Trindade, E. B. S. M. (2015). Creatina e treinamento resistido: efeito na hidratação e massa corporal magra. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, 21(1), 27-31, <https://www.scielo.br/j/rbme/a/jNpBmTxd65ZrnM9hK4CmHPv/?format=pdf&lang=pt>.

Zaro, N. F. C., & Vieria, A. P. (2014). Orientação para uma alimentação adequada visando à promoção da saúde. Cadernos PDE, versão online. 1, 2-26, <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unioeste_cien_artigo_noemi_filipin_castro_zaro.pdf>.

Publicado

31/03/2022

Cómo citar

ARAGÃO, G. de C. .; FERREIRA, J. C. de S. Beneficios de la creatina como suplemento nutricional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e12511527827, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27827. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27827. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones