Alimentos, drogas y venenos: ¿cuál es la relación?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28047

Palabras clave:

Cambio de humor; Sustancias químicas; Comida segura.

Resumen

Las drogas son sustancias químicas naturales o sintéticas que producen alteraciones en los sentidos. Esta categoría puede incluir drogas para uso farmacológico o principios activos que provocan cambios en las percepciones sensoriales del espacio y la realidad, como las drogas recreativas lícitas e ilícitas que pueden afectar al usuario. Algunas variedades de alimentos para consumo humano son consideradas por diversas etnias culinarias, como responsables de la promoción de la salud o de la aparición de enfermedades. El uso en medicina y cocina de especias, frutas y raíces es bastante antiguo, con fines de templanza, conservación y restauración del equilibrio de los humores en el cuerpo. Actualmente, la discusión en la sociedad no es solo si es seguro o tóxico consumir ciertos alimentos, sino también las cantidades ingeridas y las técnicas de cocción que se están utilizando para mitigar los compuestos indeseables y peligrosos que forman parte de la composición de los diferentes grupos. de los alimentos y que están presentes en la rutina alimentaria. Este estudio es una revisión integradora de la relación entre alimentos, drogas y venenos, buscando sus conceptos y correlaciones, visando el bienestar humano.

Biografía del autor/a

Antonio Gomes de Castro Neto , Centro Universitário Maurício de Nassau

Biomédico graduado pela Universidade Federal de Pernambuco (2008), Gastrônomo graduado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2015), técnico em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (2011), Mestre em Ciência de Materiais pela Universidade Federal de Pernambuco (2011) e Doutor em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Pernambuco (2016). Pós-doutorado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fotônica (INCT-INFo) (2018).

Gisele Estevão de Lima, Instituto Federal de Pernambuco

Graduada em Hotelaria

Rodrigo Rossetti Veloso, Instituto Federal de Pernambuco

Professor do IFPE - Mestre em Ciência e Tecnologia dos Alimentos

Neide Kazue Sakugawa Shinohara, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Graduação em Farmácia-bioquímica e Tecnologia em Gastronomia. Especialização em Bioética, Mestrado em Nutrição, Doutorado em Ciências Biológicas. Professor associado da Universidade Federal Rural de Pernambuco nos cursos de Bacharelado em Gastronomia e Bacharelado em Engenharia Ambiental.

Citas

Benevides, C. M. J., Souza, M. V., Souza, R. D. B., & Lopes, M. V. (2011). Fatores antinutricionais em alimentos: revisão. Segurança Alimentar e nutricional, 18(2), 67-79.

Brunton, L. L., Hilal-Dandan, R., & Knollmann, B. C. (2018). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman e Gilman-13. Artmed Editora.

Campos, A. F. L., Torres, S. P., Lopes, E. M., Carvalho, R. B. N. D., Freitas, R. M. D., & Nunes, L. C. C. (2011). Identificação e análise dos fatores antinutricionais nas possíveis interações entre medicamentos e alimento/nutrientes em pacientes hospitalizados. Einstein (São Paulo), 9, 319-325.

Carneiro, H. (2010). Bebida, abstinência e temperança. Senac.

Castro, I. M. D., Anjos, M. R. D., & Oliveira, E. D. S. D. (2008). Determinação de isotiocianato de benzila em Carica papaya utilizando cromatografia gasosa com detectores seletivos. Química Nova, 31(8), 1953-1959.

Elkayam, A., Mirelman, D., Peleg, E., Wilchek, M., Miron, T., Rabinkov, A., Oron-Herman, M., & Rosenthal, T. (2003). The effects of allicin on weight in fructose-induced hyperinsulinemic, hyperlipidemic, hypertensive rats. American journal of hypertension, 16(12), 1053-1056.

EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/cultivos/mandioca. Acesso em 11/03/2022.

Fahrnow, I. M., & Fahrnow, J. (2003). Os cinco elementos na alimentação equilibrada: a arte da vida e da culinária segundo a medicina tradicional chinesa. Editora Agora.

Farrimond, S. (2018). The Science of Spice: Understand Flavor Connections and Revolutionize Your Cooking. New York: DK-Adult.

Fratucci, A., Silva, L., & Guedes, M. D. C. S. (2020). Nitratos, nitritos e n-nitrosaminas: efeitos no organismo. Revista Eletrônica FACP, (18).

Freitas, S. C. D., Gonçalves, E. B., Antoniassi, R., Felberg, I., & Oliveira, S. P. (2008). Meta-análise do teor de selênio em castanha-do-brasil. Brazilian Journal of Food Technology, 11(1), 54-62.

Jadhav, B. K., Khandelwal, K. R., Ketkar, A. R., & Pisal, S. S. (2004). Formulation and evaluation of mucoadhesive tablets containing eugenol for the treatment of periodontal diseases. Drug Development and Industrial Pharmacy, 30(2), 195-203.

Kicel, A. (2020). An overview of the genus Cotoneaster (Rosaceae): phytochemistry, biological activity, and toxicology. Antioxidants, 9(10), 1002.

Kinupp, V. F., & Lorenzi, H. (2021) Plantas Alimentícias Não Convencionais PANC no Brasil. 2ª ed. Nova Odessa: Plantarum.

Kirsten, T. B., & Bernardi, M. M. (2010). Acute toxicity of Psilocybe cubensis (Ear.) Sing., Strophariaceae, aqueous extract in mice. Revista Brasileira de Farmacognosia, 20, 397-402.

Klaassen, C. D., & Watkins III, J. B. (2012). Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull. 2ª ed. Porto Alegre: AMGH.

Labate, B. C., Goulart, S., Fiore, M., MacRae, E., & Carneiro, H. (2008). Drogas e cultura: Novas perspectivas. Salvador: EDUFBA.

Leal, A. R., dos Santos Pinheiro, B. C., Lobato, I. R. D., & Baltazar, C. S. (2020). Perfil toxicológico e oxidativo de comerciantes de Tacacá expostos ao cianeto no município de Belém/PA. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(4), e2625-e2625.

Lima, T. A. (1996). Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2, 44-94.

Machado, R. M. D., & Toledo, M. C. F. (2004). Determinação de glicoalcalóides em batatas in natura (Solanum tuberosum L.) comercializadas na cidade de Campinas, Estado de São Paulo. Food Science and Technology, 24, 47-52.

Mahan, L. K., & Raymond, J. L. (2018). Krause – Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 14ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan.

Melo-filho, P. A. (2008). Gastronomia: matérias-primas de origem vegetal. Recife: EDUFRPE.

Nicoletti, M. A., Oliveira-Júnior, M. A., Bertasso, C. C., Caporossi, P. Y., & Tavares, A. P. L. (2007). Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma, v. 19, n1/2, 32-40p.

Oga, S., Camargo, M. M. A., & Batistuzzo, J. A. O. (2021). Fundamentos de Toxicologia. Rio de Janeiro: Editora Atheneu.

Oliveira, L. C. S., Kamonseki, D. H., & Rostelato-Ferreira, S. (2017). Determinação dos teores de ácido oxálico em diferentes amostras de tomate. Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde. v. 4, n. 2, p. 61-65.

Oliveira, M. R. D. (2015). The neurotoxic effects of vitamin A and retinoids. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 87, 1361-1373.

Olson, K. R. (2013) Manual de Toxicologia Clínica. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH.

Penniston, K. L., & Tanumihardjo, S. A. (2006). The acute and chronic toxic effects of vitamin A. The American journal of clinical nutrition, 83(2), 191-201.

Povineli, K. L., & Finardi Filho, F. (2002). As multiplas funções das lectinas vegetais. Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr, 135-156.

Rahman, N. A. A., Fazilah, A., & Effarizah, M. E. (2015). Toxicity of nutmeg (myristicin): a review. Int. J. Adv. Sci. Eng. Inf. Technol, 5(3), 61-64..

Ramos, A. C., Machado, M. H., Sapata, M. M., & Bastidas, M. J. (2015). Cogumelos, produção, transformação e comercialização. Editora: PUBLINDUSTRIA.

Rampolli, F. I., Kamler, P., Carlino, C. C., & Bedussi, F. (2021). The deceptive mushroom: accidental Amanita muscaria poisoning. European journal of case reports in internal medicine, 8(3).

Rezende, J. M. D. (2009). À sombra do plátano: crônicas de história da medicina. São Paulo: Editora Unifesp, 2009.

Santos, M. A. T. D. (2006). Efeito do cozimento sobre alguns fatores antinutricionais em folhas de brócoli, couve-flor e couve. Ciência e Agrotecnologia, 30(2), 294-301.

Schvartsman, S. (1992). Plantas venenosas e animais peçonhentos. In Plantas venenosas e animais peçonhentos. 2ª Ed. São Paulo: Savier.

Silva, M. R., & Silva, M. A. A. P. D. (2000). Fatores antinutricionais: inibidores de proteases e lectinas. Revista de Nutrição, 13, 3-9.

Souza, M.T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, n. 8, p. 102-106.

Sutter, M. E., Thomas, J. D., Brown, J., & Morgan, B. (2008). Selenium toxicity: a case of selenosis caused by a nutritional supplement. Annals of internal medicine, 148(12), 970-971.

Zhu, H., Sakai, T., Nagashima, Y., Doi, H., Takatani, T., & Arakawa, O. (2021). Tetrodotoxin/Saxitoxins Selectivity of the Euryhaline Freshwater Pufferfish Dichotomyctere fluviatilis. Toxins, 13(10), 731.

Publicado

29/03/2022

Cómo citar

CASTRO NETO , A. G. de .; LIMA, G. E. de .; VELOSO, R. R.; SHINOHARA, N. K. S. Alimentos, drogas y venenos: ¿cuál es la relación?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e3311528047, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28047. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28047. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales