“Yo me quedaba afuera...”: El lugar que ocupa el joven padre en el prenatal y en el parto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28059Palabras clave:
Adolescente; Salud del hombre; Cuidado prenatal; Parto; Salas de parto.Resumen
La juventud es un periodo de cambios y adaptaciones. La gestación en este momento de la vida es resultante del ejercicio de la sexualidad y se considera un problema social. La paternidad ocurre en ese contexto siendo influenciada por cuestiones de género culturalmente construidas. Los servicios de salud al dedicar su asistencia al público materno infantil, reproduce ese contexto social, volviendo imprescindible la inclusión del padre en el contexto de la gestación y el reconocimiento de la importancia de su participación en el prenatal y en el parto. Objetivo: Describir la vivencia de los jóvenes padres en la asistencia prenatal y en el parto de sus primeros hijos. Método: Estudio con enfoque cualitativo realizado por medio de entrevista semiestructurada con doce jóvenes padres seleccionados por la técnica snowball. El análisis del contenido fue utilizado para tratamiento de datos. Resultado: La mayoría de los jóvenes ha demostrado poco conocimiento acerca del prenatal, tuvieron una participación pasiva durante las consultas o esperaron afuera del consultorio. Solamente un padre ha vivido el nacimiento de su hijo. Conclusión: Roles de género relacionados con la masculinidad que influyen de manera negativa en el buen ejercicio de la paternidad necesitan ser repensados y reelaborados, y acciones interdisciplinares e intersectoriales que problematicen tales cuestiones deben ser destinadas al hombre durante todo su ciclo vital.
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