Cómo usar la termografía infrarroja para verificar corrosión de armaduras en postes de hormigón armado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28065

Palabras clave:

Termografía infrarroja; Manifestación patológica; Corrosión; Termogramas.

Resumen

De manera no destructiva, la termografía infrarroja puede evidenciar manifestaciones patológicas antes de que se tornen visibles y más perjudiciales, debido a la existencia de incoherencias en los patrones de temperatura de los elementos de la estructura que pudieran presentar las manifestaciones patológicas. La evaluación térmica basada en la termografía es una percepción de la temperatura superficial de un cuerpo mediante el mecanismo de transferencia térmica, ya que todo cuerpo con una temperatura superior al cero absoluto emite radiación térmica. El objetivo de este estudio es analizar cualitativamente el uso del ensayo térmico digital para detectar corrosión en postes de hormigón armado situados en la periferia de la ciudad de Olinda-PE. Los ensayos se realizaron en 10 postes entre las 2 y las 3 de la tarde, con verificación tanto en la cara frontal (con acción directa de las salpicaduras de niebla salina) como en la cara opuesta. El dispositivo utilizado fue una cámara termográfica, modelo FLIR E-60. El ambiente de los ensayos presenta clase IV de agresividad ambiental (muy fuerte), con riesgo de deterioro elevado. En el análisis de los ensayos puede verificarse que los productos de la corrosión conducen más calor, con una temperatura más elevada que el hormigón; por lo tanto, buscar instancias de corrosión se vincula a la detección de temperaturas más elevadas que las verificadas como tendencia en el hormigón. Los ensayos demuestran que una temperatura elevada en grietas del hormigón puede indicar corrosión en las armaduras, al igual que se identificaron indicios de corrosión en las estructuras analizadas a través del análisis de los termogramas.

Citas

C Aquino Rocha, J.; Silva, M.; Póvoas, Y. & Monteiro, E. (2017). Análise da Profundidade de Fissuras em Concreto com Termografia Infravermelha. Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, 2(3), 58-65.

Aslani, F. & Dehestani, M. (2020). Probabilistic impacts of corrosion on structural failure and performance limits of reinforced concrete beams. Construction and Building Materials, 265, 120316.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 (2014): Projetos de estrutura de concreto - Procedimento. 2014.

Barbosa, P. G. (2014). Uma contribuição para o design do conforto: avaliação da difusividade térmica de blocos cerâmicos e de concreto utilizando a termografia infravermelha (Dissertação de Mestrado em Design, Universidade do Estado de Minas Gerais).

Benítez, P.; Rodrigues, F.; Talukdar, S.; Gavilán, S.; Varum, H. & Spacone, E. (2019). Analysis of correlation between real degradation data and a carbonation model for concrete structures. Cement and Concrete Composites, 95, 247-259.

Brique, S. K. (2016). Emprego da termografia infravermelha no diagnóstico de falhas de aderência de peças cerâmicas utilizadas em fachadas de edifícios (Dissertação de Mestrado, Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina).

Burity Filho, R. L.; Luna, Y. H. D. M.; Lima Filho, M. R. F. & Athayde Júnior, G. B. (2021). Aplicação da termografia na identificação de infiltrações e tubulações para condução de água fria e água quente embutidas em alvenaria. Research, Society and Development, 10(8).

Cascudo, O. (1997). O controle da corrosão de armaduras em concreto: Inspeção e técnicas eletroquímicas. Pini.

Da Silva, W. P. A.; Lordsleem Júnior, A. C.; Ballesteros Ruiz, R. D. & Aquino Rocha, J. H. (2021) Inspection of pathological manifestations in buildings by using a thermal imaging camera integrated with an Unmanned Aerial Vehicle (UAV): a documental research. Revista ALCONPAT, 11(1), 123-139.

Favretto, F.; Magalhães, F. C.; Guimarães, A. T. DA C.; Climent, M. A. & Real, M. DE V. (2021). Modelos de estimativa do grau de saturação do concreto a partir das variáveis ambientais aplicados à análise de confiabilidade de estruturas de concreto armado atacadas por íons cloreto. Matéria (Rio de Janeiro), 26(3).

Ferreira, P.; Meira, G.; Barbosa, D.; Carvalho, M.; & Andrade, J. (2017). Influência do grau de corrosão das armaduras na eficiência do método de realcalinização para tratamento de estruturas de concreto carbonatadas. Holos, 7, 69-80.

FLIR SYSTEMS. (2014). Manual do equipamento ThermaCAM® E320.

Garrido Vazquez, E.; Naked Haddad, A.; Linhares Qualharini, E.; Amaral Alves, L. & Amorim Féo, I. (2016). Pathologies in reinforced concrete structures, sustainable construction. In: Delgado J. (eds). Sustainable Construction. Building Pathology and Rehabilitation. Springer, Singapore, 213-228.

Holst, G. C. (2000). Common Sense approach to thermal imaging. Winter Park (FL): JCD Publishing.H

Incropera, F. P & Dewitt, D. P. (2003). Fundamentals of heat and mass transfer. New York: John Wiley & Sons.

INFRARED TRAINING CENTER – ITC. (2014). Manual do usuário – Certificação Nível 1.

Lopes, M. H; Perez, S. B. S & Brito, J. N. (2019). Inspeção termográfica no antigo prédio DCTEF-USFJ. In: IX COEN – Congresso de Engenharias da UFSJ – Interconexão. Minas Gerais.

Marinoski, D. L.; Souza, G. T. DE; Sangoi, J. M. & Lamberts, R. (2010) Utilização de Imagens em Infravermelho para Análise Térmica de Componentes Construtivos. In: XIII Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ENTAC. Canela, Rio Grande do Sul, Brasil.

Nascimento, E, R, S. & Fontes, M, D, S. (2021). Patologias das estruturas de concreto armado. Revista Fatec de Tecnologia e Ciências, 6(1).

Patriota Júnior, A.; Batista, P. & Póvoas, Y. (2020) Verificação de Descolamento Cerâmico de Fachada por Meio da Termografia Infravermelha. Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, 5(3), 10-16.

Rocha, J. H. A. & Póvoas, Y. V. (2017). A termografia infravermelha como um ensaio não destrutivo para a inspeção de pontes de concreto armado: Revisão do estado da arte. Revista ALCONPAT, 7(3), 200-214.

Sakamoto, C. A & Fioriti, C. F. (2017). Estudo de parâmetros relevantes na obtenção de termogramas para diagnóstico de problemas patológicos. REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil, 13(2), 44-56.

Tuutti, K. (1982). Corrosion of Steel in Concrete. Swedish Cement and Concrete Reserarch Institute, Stockhom.

Usamentiaga, R.; Venegas, P.; Guerediaga, J.; Vega, L.; Molleda, J. & Bulnes, F. G. (2014). Infrared thermography for temperature measurement and non-destructive testing. Sensors, 14(7), 12305-12348.

Viégas, D. J. A. (2015). Utilização de Termografia Infravermelha em Fachadas Para Verificação de Descolamento de Revestimento (Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco, Recife – PE)

Vogler,N.; Lindemann, M.; Drabetzki, P. & Kühne, H.C. (2020). Alternative pH-indicators for determination of carbonation depth on cement-based concretes. Cement and Concrete Composites, 109, 103565.

Zomorodian, A.; Bagonyi, R. & Al-Tabbaa, A. (2021). The efficiency of eco-friendly corrosion inhibitors in protecting steel reinforcement. Journal of Building Engineering, 38, 102171.

Publicado

07/04/2022

Cómo citar

MENEZES, L. A. A.; PÓVOAS, Y. V.; VIÉGAS, D. J. A. Cómo usar la termografía infrarroja para verificar corrosión de armaduras en postes de hormigón armado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e27911528065, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28065. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28065. Acesso em: 2 oct. 2024.

Número

Sección

Ingenierías