Gestión financiera eficiente de los capitales brasileños: un estudio en la perspectiva de las funciones de gobierno
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28134Palabras clave:
Gestión pública; Rendimiento; Eficiencia Financiera; Funciones del gobierno.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar la eficiencia financiera y el desempeño de la gestión de los capitales brasileños a partir de las Funciones de Gobierno. Se utilizaron indicadores de gestión pública a nivel municipal para identificar cómo se asignan los recursos públicos municipales en algunas funciones de gobierno. Los datos fueron transformados en indicadores per cápita como forma de definir mejor los criterios de comparación entre las capitales brasileñas. Después de recopilar los datos totales de los recursos asignados dentro de cada función, se analizó la población cuantitativa de las ciudades encuestadas para definir el estándar comparativo. La elección del contingente poblacional como divisor del total de recursos destinados a las funciones se basa en la posible medición, por ejemplo, del total destinado por habitante en cada municipio. La delimitación geográfica y la aplicación empírica del modelo se realizaron en las veintiséis capitales brasileñas entre el período de 2014 a 2019. Los resultados mostraron que 6 de las 26 capitales obtuvieron índices ideales desde el punto de vista de las funciones de Gobierno (São Paulo, Porto Alegre, Río de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte y Palmas). En términos de desempeño económico-financiero, las capitales financieramente más eficientes fueron Manaus, Campo Grande, Curitiba, Vitória y Fortaleza y pueden servir de referencia para las demás capitales. La comparación de los dos análisis (IARPM y DEA) muestra resultados similares. Por lo tanto, se recomienda que más estudios sobre el tema apliquen el modelo propuesto en otros grupos de municipios brasileños.
Citas
Araujo, L. R. M., & Carvalho, J. R. (2016). Avaliação das funções do governo municipal: uma abordagem através do método promethee Il. In: Anais... XIII Congresso de Iniciação Cientifica da Universidade Federal de Campina Grande.
BBC. (2010). São Paulo será 6ª cidade mais rica do mundo até 2025, diz ranking: BBC. https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/11/091109_ranking_cidades_price_rw.shtml.
Bezerra, V. V. (2016). Avaliação do desempenho municipal através da análise multicritério: Uma aplicação em microrregiões paraibanas. Dissertação Mestrado Profissional de Administração Pública – PROFIAP Rede Nacional - Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Sousa, PB, 2016.
Brown, K. W. (1993). The 10-point test of financial condition: Toward an easy-to-use assessment tool for smaller cities. Government Finance Review, 9(1), 21-21.
Carvalho, J. R. M., Cândido, G. A., Curi, W. F., & Araújo, E. K. M. (2015). Analise da Sustentabilidade hidroambiental de Municioios da Região da Sub-bacia do Alto, PB. Holos (Natal. Online), 6(1), 13-31.
Castro, D. P. de. (2010). Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público. São Paulo: Ed. Atlas.
Cruz, C. F., Ferreira, A. C. de S. F. Silva, L. M. da., & Macedo, M. À. da S. (2012). Transparência da gestão pública municipal: um estudo a partir dos portais eletrônicos dos maiores municípios brasileiros. Revista de Administração Pública, 46(1), 153-176.
Diniz, J. A., Macedo, M. A., & Corrar, L. J. (2012). Mensuração da eficiência financeira municipal no Brasil e sua Relação com os gastos nas funções de governo. Gestão & Regionalidade, 28(83).
Doing Business. (2017). Relatório Doing Business 2017. Banco Mundial e da Corporação Financeira Internacional.
Fecomercio. (2012). Produto Interno Bruto da Cidade de São Paulo: FeComércio.
Ferreira, I. R. G. (2018). Análise da eficiência financeira da gestão dos recursos públicos. (Trabalho de Conclusão de Curso), Ciências Contábeis do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, da Universidade Federal de Campina Grande.
FINBRA. (2021). Finanças do Brasil – FINBRA. Secretaria do Tesouro Nacional. http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/index.asp.
Governo de São Paulo. (2020). São Paulo é a 21ª maior economia do mundo. Casa civil. http://www.casacivil.sp.gov.br/sao-paulo-e-a-21a-maior-economia-do mundo/.
Gruman, M. (2012). Lei de Acesso à Informação: Notas e um breve exemplo. In: Dossiê Governabilidade, informação e fiscalização política. Revista debates, Porto Alegre, 6(3), 97-108.
Lepchak, A., Lima Filho, S. S., Silva, E. O. da., & Peixe, B. C. S. (2021). Análise da eficiência na utilização de recursos da saúde nos maiores municípios brasileiros. Research, Society and Development, 10(15), e382101522669.
Leta, F. R., Soares, M. J.C.C.B., Gomes, E.G., & Angulo-Meza, L. (2005). Métodos de melhora de ordenação em DEA aplicados à avaliação estática de tornos mecânicos. Investigação Operacional, 25(1), 229-242.
Maciel, A. M. H., Miguel, L. de., Beló, A., & Pinto, N. G. M. (2021). Evolução da Lei de Responsabilidade Fiscal: Uma análise nos municípios da região sul do Brasil. Research, Society and Development, 10(2), e52610212865.
Martins, M. F., & Cândido, G. A. (2008). Índice de Desenvolvimento Sustentável para Municípios (IDSM): metodologia para análise e cálculo do IDSM e classificação dos níveis de sustentabilidade – uma aplicação no Estado da Paraíba. João Pessoa: Sebrae.
Mello, J. C. C. B. S. de., Meza, L. A., Gomes, E. G., & Neto, L. B. (2005). Curso de análise de envoltória de dados. In: Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, 37, 2521-2547.
Meza, L. A., Neto, L. B., & Ribeiro, P. G. (2005). SIAD v. 2.0. Sistema Integrado de Apoio à Decisão: Uma Implementação computacional de modelo de Análise Envoltória de Dados e um método Multicriterio. In: Anais do XXXVII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Gramado.
Oliveira, L. M. dos S. Carvalho, J. R. M. de., Carvalho, E. K. M. de A., & Pereira, G. M. (2018). Alocação de Recursos Públicos em Municípios Paraibanos (2014 A 2016). Revista de Contabilidade da UFBA, Salvador-Bahia, 12(2), 22-41.
Portal da Transparência. (2021). Painel Portal da Transparência. Controladoria geral da União. https://www.portaltransparencia.gov.br/localidades.
Salvagnin, L. N. (2016). Análise financeira dos balanços orçamentários dos municípios da Região Metropolitana de São Paulo: um tratamento mensurável das variáveis que refletem aspectos subjetivos da administração pública. XIII Congresso USP Iniciação Científica em Contabilidade: São Paulo, 26 a 27 de julho de 2016.
Sepúlveda, S. (2005). Desenvolvimento microrregional sustentável: métodos para planejamento local. Brasília: IICA.
SICONFI. (2021). Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro. https://siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/index.jsf.
Silva, M. C., Souza, F. J. V. de., Araujo, A. O., & Silva, J. D. G. da. (2014). Avaliação de Funções de Governos Estaduais e do Distrito Federal na Percepção dos Contribuintes/Usuários. Reunir: Revista de administração, contabilidade e sustentabilidade, Sousa, 4(2), 1-19.
Souza, A. C. de., Fialho, F. A. P., & Otani, N. (2007). TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Michael Douglas Sousa Leite; Marcelo de Oliveira Feitosa; Antonio Henrique da Silva; Viviane Aparecida Alves Soares; Glauber Iure Cardoso de Menezes Silva; Jefferson Thiago da Silva Victor; Mariana Ferreira Pessoa; Pablo Sthefano Roque de Souza Bandeira; Rayanna Cândido Gomes; Ednelton Helejone Bento Pereira; Márcia Rubia Batista Teixeira; Agilio Tomaz Marques; Helmo Robério Ferreira de Meneses; Ricardo Paiva Varandas; Sandra Maijane Soares de Belchior; Kaio Luís de Azevêdo Santos; Samara Nóbrega de Oliveira; Valdeir Gonçalves da Silva Filho; Airton Dantas Monteiro Filho; Anastácia Borges Bento
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.