Formación técnica en enfermería: perfil de los egresados e inserción en el mercado laboral
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28153Palabras clave:
Graduación en auxiliar de enfermería; Enfermeros no diplomados; Investigación en educación de enfermería; Mujeres trabajadoras; Mercado de trabajo.Resumen
Los técnicos de enfermería representan uno de los mayores números de profesionales de la salud y tienen un amplio campo de actividad. El mercado de trabajo tiene en cuenta, además de las habilidades técnicas, las habilidades interpersonales en la contratación de profesionales y formar un profesional con ese perfil es un desafío constante. El objetivo fue describir el perfil de los egresados del curso técnico en enfermería de los primeros diez años de existencia de la institución investigada, así como la formación recibida y la inserción en el mercado de trabajo. Se trata de un estudio descriptivo con diseño transversal realizado con egresados de un curso técnico en enfermería de la red federal de educación del 2010 al 2019. Se utilizó un instrumento estructurado enviado por Google Forms®. Se incluyeron un total de 143 egresados, con predominio de: mujeres (93,7%, n = 134), jóvenes (30,1 ± 8,6 años), ingreso al mercado laboral entre uno y seis meses después de egresar (51,5%, n = 67), trabajando en hospitales (74,0%, n = 97), en sectores críticos (26,7%, n = 37) y con baja remuneración (promedio de R$ 1.702,92). El perfil planteado refuerza la característica profesional de la mayoría de las mujeres, con una única relación laboral y baja remuneración. Los participantes lograron una rápida inserción en el mercado laboral y la educación ofrecida tuvo un impacto positivo en su desempeño profesional y en la consecución de su primer empleo.
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